Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão

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Como se encontrava sozinho, Ariakan pôde dar largas à sua frustração. Percorreu a pequena dependência, indo de janela em janela, tentado encontrar respostas e sentindo a alma a transbordar de pavor e maus presságios. Ocorreu-lhe a história do jovem mago sobre o regresso do Caos, sobre a ameaça que atingia e punha em risco os próprios deuses. Não acreditara nela... até o momento.

Encontrava-se ali postado, a perscrutar as montanhas, tentando vislumbrar algo que lhe pudesse fornecer alguma pista, quando se apercebeu do som de botas que subiam as escadas.

— Um mensageiro — murmurou para consigo, sentindo a esperança renascer. — A minha gente descobriu alguma coisa.

Mas quem entrou na câmara não vinha ofegando nem era portador de informações importantes. Tratava-se de um cavaleiro, ao que parecia de Ariakan, a avaliar pela reluzente armadura negra. O seu rosto encontrava-se oculto pelo elmo, que tinha a viseira caída.

— Senhor cavaleiro, quem é você? — inquiriu Ariakan. — Porque abandonou o seu posto?

O cavaleiro não respondeu. Tinha uma altura desmesurada. A pluma negra do elmo aflorava o teto. Os ombros eram largos e os braços grossos e musculosos. À ilharga, pendia-lhe uma pesada espada, com bainha de couro preto, decorada no topo com cinco faixas de cor: vermelha, azul, verde, branca, preta. O punho da mesma configurava um dragão com cinco cabeças. Estava vestido de negro, como se a noite o cingisse. Os seus olhos eram pálidos e ardentes como as estrelas.

Pela mente de Ariakan, agigantaram-se reminiscências. Conhecia aquele cavaleiro, já o vira antes, em algum lugar, num passado remoto...

Apavorado e reverente, o Senhor de Ariakan prostrou-se de joelhos.

— Sua Majestade!

— Lorde, levante-se — disse uma voz de mulher, tão funda como o Abismo. — Sobre nós paira a iminência da catástrofe. Caos, o Pai de Tudo e de Nada, voltou. Voltou tomado de fúria, disposto a destruir toda a Criação. Lutamos pela nossa própria existência.

— Majestade, eu e os meus cavaleiros estamos prontos — respondeu Ariakan, levantando-se. — Ordene, que nós obedecemos.

A Guerreira das Trevas atravessou a pequena sala e foi postar-se a uma das janelas. Com a mão enluvada, esboçou um gesto peremptório. Ariakan aproximou-se da Rainha.

— A catástrofe está iminente — disse Takhisis baixinho —, mas também o está a oportunidade da vitória final. A vitória final, Ariakan! — repetiu, crispando a mão enluvada de preto.

— Ariakan — prosseguiu —, se derrotar o Caos, o povo de Krynn saberá que têm a mim para agradecer tê-lo salvo. A sua dívida será eterna. Exercerei sobre este mundo um tal jugo que ninguém poderá quebrá-lo.

— É verdade, Majestade — concordou Ariakan —, mas, como isso será possível?

— O povo de Ansalon sairá desta guerra confuso, sem um chefe à altura. Reinará a anarquia. Quem sabe se não é chegada a nossa oportunidade. Quando as forças do Caos forem rechaçadas, vocês... os meus cavaleiros... deverão manter-se firmes e prontos a assumir o domínio.

— Mas, Majestade, já controlamos grande parte de Ansalon! — protestou Ariakan, julgando que a Rainha lhe atribuía, e aos seus cavaleiros alguma culpa.

— Governa Silvanesti? — inquiriu Takhisis. — Será que o reino duende de Thorbardin caiu?

— Ainda não — replicou, taciturno, Ariakan.

— As suas forças lutam ainda no Norte de Ergoth. Em Qualinesti cresce a revolta. E quanto a Taladas e as regiões distantes deste mundo?

— Vossa Majestade tem de nos dar tempo — replicou Ariakan, pálido e de cenho franzido.

— Não precisa de tempo. Deixaremos que as forças do Caos façam o trabalho por nós. Compreende?

— Compreendo, Majestade — replicou Ariakan, executando uma vênia. — O que me ordena?

— Na sua investida contra o Caos, o Paladino está a recorrer a tudo o que possui. As forças do Bem sairão largamente vencidas. Aniquiladas e dizimadas. Precisamos tomar providências para que isso não aconteça. Passará à reserva um certo número de cavaleiros e de dragões. Mantenha um dos flancos resguardado da batalha que se avizinha. Faça isso em segredo.

— Quando terminar a luta pela Torre do Sumo Sacerdócio e sairmos vencedores, esses cavaleiros se encontrarão repousados e aptos a conquistar pontos estratégicos-chave do continente de Ansalon. Os teus cavaleiros não se encontrarão sós. Alertei outros leais à nossa causa. Draconianos, ogros, minotauros, gobelins lutam, neste exato momento, como aliados das forças do Bem. Mas quando tudo terminar, integrarão o teu exército para consumar a tomada do poder.

— Às suas ordens, Majestade — respondeu Ariakan. E perscrutando, através da janela, as inusitadas trevas, acrescentou: — Mas antes, temos de fazer com que a Torre do Sumo Sacerdócio resista ao inimigo. Majestade, será que pode me esclarecer a respeito deste adversário? Do que se trata?

— Criaturas-sombras, seres constituídos a partir da essência do Caos. Não possuem forma nem contornos. Perscrutá-las, equivale a perscrutar o esquecimento. Quando atacam assumem, nos mais ínfimos detalhes, a forma do adversário. Proferem palavras de trevas e de desespero, privando o inimigo do seu caráter beligerante. Quando tocam num ser mortal, reduzem-no a nada.

— E a próxima onda de assalto integrará guerreiros demoníacos. São criaturas tão frias como a escuridão imensa e vazia que separa as estrelas. A espada que tentar trespassá-los se estilhaçará como se fosse de vidro. A mão do homem que tocá-los ficará dormente, para sempre despojada da vida e do calor.

— Essas tropas integram dragões de fogo, dotados de garras de chamas e um bafo sulfuroso e tóxico. São estes os adversários que enfrentará e terá que derrotar.

Ariakan mostrava-se soturno.

— Majestade, como essas criaturas poderão ser derrotadas?

— Por serem destituídos de forma ou substância e nascidos do Caos, podem ser desbaratados por qualquer arma forjada que tenha sido tocada por um dos deuses. Todas as espadas dos teus cavaleiros receberam a minha bênção e as suas lâminas matarão as criaturas-sombras. Os homens devem tomar a precaução de não olhar as criaturas nos olhos e, ao mesmo tempo, aproximarem-se delas o suficiente para desferir o golpe. Quanto aos guerreiros demoníacos, embora as armas forjadas neutralizem a magia, o golpe que desferirem constituirá o último. A arma será destruída e o cavaleiro que a empunhava ficará indefeso.

— E quanto aos meus fazedores de magia? Os teus sacerdotes?

— Os encantamentos de luz evitarão que as criaturas-sombras assumam a forma do inimigo e os encantamentos de fogo as destruirão, mas os feiticeiros terão de expulsar da mente as vozes letais daquelas, senão serão destruídos. Todo o objeto sagrado que tocar no guerreiro demoníaco, o remeterá de novo para o esquecimento, mas o próprio objeto se perderá, será sacrificado.

Pensativo, Ariakan guardou silêncio. Depois, aquiescendo com a cabeça, observou:

— Majestade, começo agora a entender por que motivo pretende que se mantenham tropas de reserva. Esta batalha irá nos enfraquecer muitíssimo.

— Enfraquecerá todos, Lorde Ariakan — replicou Takhisis. — E nisso residirá a nossa vitória final. Reinarei em supremacia. Meu senhor, adeus.

A Rainha estendeu-lhe a mão enluvada e o Senhor de Ariakan prostrou-se de novo de joelhos, para que o abençoasse.

— Majestade, lutaremos até à morte! — exclamou, com fervor. Com ar de desagrado, Sua Majestade retirou a mão.

— Ariakan, tenho almas de sobra — disse com frieza. — São os vivos que me interessam.

Ariakan baixou a cabeça, acusando a reprimenda. Quando a levantou, a Rainha já desaparecera

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