Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão

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Dragões de uma Chama de Verão: краткое содержание, описание и аннотация

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O Prot não aprovara, desde o início opusera-se ao plano. Recordou-o, ali, a observar, veio-lhe à mente o seu presságio.

— Querido amigo, querido pai, tinha razão — murmurou Usha, sentindo os olhos marejarem-se de lágrimas.

— Menina, a pedra! A pedra!

Usha refreou o desgosto. O altar era agora uma coisa morta. Os Irdas estavam mortos. Não podia restituir-lhes a vida. Mas, podia tentar reparar o mal que tinham causado.

A Pedra Preciosa Cinzenta, que em tempos irradiara um fulgor cinzento, peculiar e fantasmagórico, jazia agora no chão, fragmentada em dois e parcialmente soterrada no monte de lascas de madeira. Estada quebrada em dois, como uma casca de noz rachada. O interior da pedra encontrava-se vazio, como se, por muitos, muitos anos, um verme insidioso o tivesse corroído, até encontrar a saída.

Mesmo quebrada, a Pedra continuava a enlear, a fascinar. Era tão linda como feia, tão grande como pequena, tão cintilante como sombria, tão dura como macia. Usha estendeu para ela as mãos, tocou-a, ergueu-a. A pedra era imponderável e, contudo, teve a percepção de um grande peso. As inúmeras faces eram pontiagudas, cortantes, suaves. A pedra revelava-se fria ao tato, um frio que queimava.

Preparava-se para, triunfante, metê-la no alforje, quando um grito, repassado de terror, lhe gelou a alma.

Palin encontrava-se diante de Tasslehoff. O bastão ainda irradiava luz, mas o fulgor estava a esvair-se. As criaturas-sombras encontravam-se perto. A jovem já pouco conseguia vislumbrar de Tas — apenas a pontinha do penacho. De Palin, avistou os ombros e o rosto.

E no seu rosto a mesma expressão desvairada, de horror, que se apossara até do kender imune ao medo.

23

Não sou nada!

Palin acorreu em socorro de Tas. O kender deixara de desafiar os inimigos. Parecia que tentava ganhar coragem — coisa inédita num kender.

— Não tenho medo! — gritou Tas. — Estou... estou enfastiado! Vocês começam realmente a me dar cabo da paciência! De modo que... pirem-se! Eu... — O tom da voz tornou-se um gorgolejo. — Parem... parem com isso! Que pensam que estão fazendo?... Deixem de ser iguais a mim!

Palin não estivera observando as criaturas, mas sim pensando no encantamento, o que significava visualizar na mente as palavras que tinha que proferir. O resto da sua atenção dividia-se entre Usha, agora dentro da clareira de pinheiros, e Tasslehoff.

Ao grito de Tas, Palin, pela primeira vez, olhou diretamente para as criaturas.

E não conseguiu desviar os olhos.

Deu consigo a fitar a si mesmo. Diante de si, encontrava-se Palin.

— Quem é você? — perguntou Palin, com voz trêmula. Olhou a criatura nos olhos e não viu nada, nem sequer o seu próprio reflexo. — O que é você?

— Quem é você? O que é você? — escarneceu a sombra.

— Sou eu mesmo — respondeu Palin. Porém, mesmo falando, sentia-se desvanecer.

A criatura-sombra estava lhe chupando a vida do corpo.

— Não é nada — disse-lhe o espectro, falando com a boca de Palin.

— Nasceu do nada e ao nada voltará.

Desvie o olhar! — chegou-lhe a voz de Raistlin a avisá-lo e a repercutir-se no bastão. — Desvie o olhar! Não olhe nos olhos!

Palin tentou desviar os olhos da imagem de si mesmo, mas não conseguiu. Continuou a fitá-la, hipnotizado. As palavras do encantamento foram liquefeitas por gotas de escuridão que lhe escorriam para a mente, quais pingos de chuva numa folha de papel. As recordações, a percepção de si mesmo, tornaram-se baças, indistintas e confusas, começando a desvanecer-se lentamente.

Teve a vaga impressão de que ouvira Usha chamar um nome: “Palin!”, e interrogou-se, como que em sonhos, sobre quem seria.

— Palin! — gritou-lhe Usha da clareira de pinheiros.

As criaturas-sombras aproximavam-se cada vez mais do mago e rastejavam em direção a Tasslehoff. Agora, a jovem só conseguia vislumbrar as meias, de um amarelo vivo, e a ponta do penacho do kender.

— Palin! Tas! Afastem-se! Corram!

Mas, às suas palavras, nenhum deles se moveu nem sequer reagiu. Palin continuava de olhos grudados nas criaturas, revelando aquela pavorosa expressão de horror.

— Menina, apresse-se, senão desaparecem! — gritou Dougan.

— O que posso... o que posso fazer? — perguntou Usha, sentindo-se impotente. O alforje com os apetrechos mágicos dados pelos Irdas encontravam-se longe, junto dos pés de Dougan. Não havia tempo para tentar alcançá-los.

— A Pedra Preciosa Cinzenta! — berrou Dougan. — Tente apanhá-las com a Pedra Preciosa Cinzenta! Eu ajudo, menina! Vai conseguir!

Quanto a isso, Usha tinha certas dúvidas, mas não conseguia pensar em mais nada. Precisava tomar uma ação rápida. A escuridão, que ia se apoderando de Palin, já quase engolira Tas.

Segurando uma metade da Pedra Preciosa Cinzenta em cada mão, Usha rastejou até às criaturas-sombras.

— Menina, não olhe para elas! — advertiu-a Dougan. — Faça o que fizer, não olhe para elas!

Usha não queria olhá-las, pois sempre que as via de relance, estremecia com um pavor que a revolvia por dentro. Fitou Palin, o seu adorado rosto, agora contorcido de medo.

E, de repente, Usha encontrava-se diante de si.

A jovem pestanejou, estupefata e apavorada.

— Menina, não a olhe nos olhos! — uivou Dougan. — Não olhe!

Usha fitou Palin, concentrou-se no mago, ignorando a voz da criatura que tentava atraí-la para as trevas. Desviando a cabeça, tenteou às cegas e puxou a Pedra Preciosa Cinzenta para a imagem de si mesma.

Um frio terrível, doloroso, entorpecente, gelou-lhe os dedos. Quase deixou tombar a Pedra. O sofrimento era atroz. Sentiu as veias rasgadas por lascas de gelo. Estava perdendo a consciência, a rodopiar para a escuridão.

— Apanhe-a! — ordenou Dougan. — Prenda-a na jóia!

Desesperada, aflita, Usha juntou com violência as duas metades da Pedra Preciosa Cinzenta.

O gelo tornou-se calor.

A escuridão tornou-se luz.

As criaturas-sombras desapareceram.

Olhando em redor, Usha interrogou-se, confusa, se realmente tinham estado lá. Depois, fitou a Pedra Preciosa, que as suas mãos enclavinhavam, e começou a tremer.

Arquejando e bufando, Dougan correu, aos sopetões para a jovem, fazendo levantar nuvens de poeira sufocante com as pesadas botas.

— Bom trabalho, menina! Portou-se bem! As apanhamos! — E de si para si, murmurou: — Pelo menos algumas delas. — Depois, apressou-se a acrescentar: — Eu fico com isso — declarou, arrebanhando a Pedra Preciosa Cinzenta das mãos de Usha.

Se antes a quisera, a jovem, agora, sentia-se ansiosa por se ver livre dela.

— Palin? — perguntou, aflita, segurando com força no braço do mago. — Palin, sente-se bem?

O feiticeiro continuava de olhos vítreos, com aquela expressão horrível colada ao rosto. Ao ouvir a voz da jovem, e quando ela lhe tocou, relanceou lentamente o olhar.

— Palin. Eu sou Palin.

Usha cingiu-o contra si.

De olhos fechados, com o corpo a tremer, Palin estreitou-a nos braços. Dougan inclinou-se para Tasslehoff.

O kender tombara de joelhos. Ainda segurava a colher na mão e, repetidamente, soluçava:

Não sou nada! Não sou nada! Não sou nada!

— Menino! Menino! Já se foram! — exclamou Dougan, dando palmadas nas costas de Tas, numa tentativa bem intencionada de fazer o kender voltar a si, mas que teve como efeito quase esvaziar o ar do corpo minúsculo de Tas.

Tossindo e com uma respiração farfalhante, piscou os olhos. Ao ver Dougan, dirigiu-lhe um sorriso vago.

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