Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão
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— Tas! — chamou Palin em surdina, — Tas, volte aqui!
Mas o kender não o ouviu porque, nesse momento, começara a falar.
— Saiam do caminho, seus bandalhos sugadores de almas! Saiam já, antes que desencadeie o poder mortal do talher do meu antepassado! Saiam já, antes que use esta colher para revolver esses seus intestinos feitos de sombras!
— Tas! — exclamou Usha, alteando a voz. — Tas, por favor! Anda...
— Chiu! — Dougan agarrou-se a ela, quase a deitando ao chão. — Olhe! Olhe! Eles vão apanhá-lo!
Sob os pinheiros calcinados, deslizou uma noite que era só trevas. Toda a luz, sons, cores, movimentos, esperanças foram tragados por aquela escuridão fantasmagórica, sem nunca mais encontrarem o caminho de volta. Apareceram quatro desses medonhos contornos informes, que começaram a serpentear por cima do solo, movendo-se em direção ao kender. As criaturas-sombras faziam desaparecer o Sol, as árvores, o céu, o chão.
— Menina! Menina! Olhe! — murmurou Dougan, preso de grande excitação. — Não estão vigiando a Pedra Preciosa Cinzenta!
Palin tinha dificuldade em enxergar o altar, era-lhe mesmo difícil lembrar-se onde se encontrava. Nada existia por trás das criaturas-sombras. Quando estas se deslocaram, os objetos voltaram a emergir, parecendo ganhar existência só naquele instante.
— Kender maluco! Vou atrás dele! — disse o mago. Recapitulou mentalmente os encantamentos, interrogando-se se haveria algum passível de destruir as criaturas.
— Vou contigo! — exclamou Usha.
— Não! — respondeu Palin, abanando a cabeça. — Fique aqui com o...
— Menina, vá buscar a Pedra Preciosa Cinzenta — interrompeu-o Dougan, com uma expressão astuta a reluzir-lhe nos olhos. — Pode ir lá, sorrateira, e surripiá-la antes mesmo daquelas criaturas saberem o que aconteceu. Menina, foi treinada na arte. A vi em ação... O Nove-Dedos diz que é das melhores... Menina, agora não há tempo para perguntas. É capaz de se apoderar da Pedra?
— Será que isso vai deter as criaturas-sombras?
— Ai, menina, ai, pode ser — respondeu Dougan. — Pelo menos — acrescentou —, não dói.
— Ora experimentem me transformar em nada! — ouviu-se a voz esganiçada de Tasslehoff, embora traísse uma leve hesitação à medida que as criaturas-sombras se aproximavam. — Fiquem lá com o seu nada e metam-no num lugar que eu sei...
— Menina, agora! — insistiu Dougan.
Usha arremessou a trouxa ao chão, para ficar com as mãos livres. Ignorando os protestos de Palin, deu-lhe um beijo fugaz no rosto, uma palmadinha no braço e, desenvencilhando-se dele, precipitou-se, em silêncio, para as árvores, esgueirando-se entre elas.
Palin olhou, carrancudo, para Dougan.
— Supostamente... é um deus. Por que não faz alguma coisa?
Dougan, que de modo nenhum pareceu espantado, respondeu:
— Estou fazendo, menino! Estou fazendo! A idéia de mandar a garota apanhar a Pedra Preciosa Cinzenta foi minha, não foi?
— Eu queria dizer fazer alguma coisa contra aquelas criaturas! — replicou Palin, indicando, com as mãos, os seres-sombras.
— Ah, menino! — replicou Dougan com brandura — Eles são constituídos pela mesma matéria que eu! São seres-duendes, tal como eu. E embora, no seu plano, eu seja imortal, não o sou no deles, se entende o que quero dizer. Menino, o que aconteceria ao mundo se me destruíssem?
— Não sei — respondeu Palin com frieza. — Será que gostaria de apostar?
Dougan cofiou a barba e respondeu:
— Menino, é melhor se apressar. Parece que o teu amigo kender está metido em confusão.
— Por Paladino, se alguma coisa lhe acontecer, ou à Usha, garanto que vais se arrepender! — jurou Palin.
— Shirak — O Mago ordenou ao bastão que brilhasse e precipitou-se para os sete pinheiros, no encalço de Tasslehoff.
O kender percorrera cerca de metade do trajeto. Defronte dele, alinhavam-se as criaturas-sombras, deixando a Pedra Preciosa Cinzenta desprotegida.
É verdade que os insultos de um kender podem transtornar a pessoa mais cordata e levá-la a cometer homicídio e outros danos físicos. Mas será que as provocações de Tas constituíam o verdadeiro motivo que levava as criaturas a abandonarem o seu posto? Palin experimentou a desagradável sensação de não constituir esse o caso. Considerou ser muito mais provável as criaturas do outro mundo estarem minimamente interessadas na guarda da Pedra Preciosa Cinzenta. O seu objetivo era apenas um, o da destruição.
Mas, se dessem por Usha tentando se apoderar da Pedra, se virariam de imediato contra ela. Palin observou-a pelo canto do olho, receoso de encará-la diretamente, caso as criaturas seguirem-lhe a trajetória e captarem a jovem. Esta esgueirava-se, em silêncio e com passos ágeis, através dos destroços calcinados da floresta.
Encontrava-se a salvo, pelo menos por ora. A atenção das criaturas concentrava-se apenas em Tasslehoff. E, dentro de pouco tempo, teriam outro alvo — Palin.
Este, sentia-se muito preocupado para permitir que o medo o invadisse. Precisava forjar um plano que salvasse Tas e, ao mesmo tempo, mantivesse a atenção das criaturas desviada da Pedra e — assim esperava — acabasse por expulsá-las do mundo dos vivos.
Voltou a recapitular o rol de encantamentos. Pareceu-lhe lógico que, sendo as criaturas-sombras seres das trevas, possivelmente seriam sensíveis à luz e suscetíveis de serem destruídas por esta ou, pelo menos, intimidadas. O Bastão de Magius banhou Palin com o seu clarão fulgurante. Vasculhando o alforje dos componentes, retirou uma bolinha de guano de morcego, envolveu-a em enxofre e, concentrando-se, procurou que lhe ocorressem à mente as palavras da bola de fogo mágica.
Concentre-se no saque, aconselharia Geoffrey Linchado. Toque-o, segure-o, possua-o no coração antes de possuí-lo nas mãos.
O que queria dizer: “Não deixe que nada a distraia e desvie do objetivo. Pense na Pedra Preciosa Cinzenta, pense em como a deseja! Não pense em Palin nem em Tas. Não pense nessas criaturas horríveis que tentarão destruí-la... A Pedra Preciosa Cinzenta... a Pedra Preciosa Cinzenta... Significa tudo e todos.”
Usha observou as criaturas-sombras aproximarem-se devagarinho do kender. Tas parecia muito menos confiante. De vez em quando, a voz desfalecia-lhe, abrandava o passo e a colher — que de início brandira de forma tão temerária — tremia-lhe na mão.
— Não tenho medo! — gritou Tas. — Estou... estou enfastiado! Vocês começam realmente a me dar cabo da paciência! De modo que... pirem-se! Eu... — O tom da voz tornou-se um gorgolejo. — Parem... parem com isso! Que pensam que estão fazendo?... Deixem de ser iguais a mim!
Tasslehoff estava de olhos arregalados, vítreos, como se, diante de si, visse algo terrível e inacreditável.
Palin precipitou-se para fora das árvores. O cristal que sobrepujava o Bastão de Magius derramou um fulgor esbranquiçado e cintilante.
A voz de Dougan chegou aos ouvidos de Usha:
— Menina, a Pedra Preciosa Cinzenta! É a única forma de ajudá-los! Pegue a Pedra Preciosa Cinzenta!
A jovem desviou o olhar de Palin e de Tas, voltando a se concentrar no seu objetivo, tal como lhe tinham ensinado.
Franqueando o anel formado pelos sete pinheiros mortos, esgueirou-se por entre eles. Ao centro, avistou a pilha de madeira que em tempos fora o altar. Agora que se encontrava perto, podia constatar a amplitude da devastação. Uma mão gigantesca qualquer, tomada de ódio e de fúria, reduzira a lascas a madeira, polida à mão e coberta de runas, que outrora fora tão linda.
Perpassou o espírito de Usha a recordação pungente dos Irdas a construírem aquele altar, a trabalharem horas a fio, com as ferramentas e a magia, esculpindo, alisando, areando, planando e impregnando a madeira com os seus encantamentos, encantamentos que manteriam a Pedra subjugada.
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