Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão

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Dando um profundo suspiro, rematou:

— A Takhisis ainda pode ganhar. Se isso acontecer, se verá, por fim, no topo. Mas quem sabe se não constatará que se encontra no topo de um monte de cinzas, nada mais.

24

O guerreiro das trevas.

O conluio.

A natureza do inimigo.

Os cavaleiros lutavam sob o clarão rubro do Sol, que teimava em não se pôr. O fulgor ofuscante tingia-lhes as espadas de laivos de sangue e fazia as lanças faiscarem. Os Cavaleiros de Takhisis envolveram-se numa luta renhida para defender a Torre do Sumo Sacerdócio da investida de um adversário pavoroso, terrível e mortal.

As faíscas dilaceravam o céu sem nuvens, e o eco dos ribombos troava sem cessar. Sempre que os raios acertavam nos flancos das montanhas, as árvores ressequidas irrompiam em chamas. O fumo pairava sobre o vale, lembrando uma mortalha. Derramando-se sob a fumaça, as trevas sobrenaturais escorriam pelas montanhas e tomavam a direção norte, rumo à muralha norte da Torre do Sumo Sacerdócio. Os cavaleiros encontravam-se preparados para o confronto com o que quer que fosse — os dragões advertiram-nos de que essas trevas fantasmagóricas não nutriam simpatia pelos que adoravam Sua Majestade das Trevas.

Os dragões — dourados, vermelhos, azuis, prateados e de todas as outras cores dos espécimes de dragão — comunicavam que, no oceano Túrbido, se abrira uma fenda enorme, da qual jorrava fogo que fazia ferver a água do mar. Era dessa fenda que as trevas brotavam.

— Trata-se de um imenso rio de noite infindável, que se abate sobre as montanhas. Deixa atrás de si um rasto de destruição pior do que os incêndios — comunicou um idoso dragão dourado, um lorde entre os da sua espécie. — Toda a criatura viva que é tocada pelas trevas, desaparece sem deixar vestígios, nada guardando atrás de si... nem sequer uma recordação.

Ariakan escutou, com ar cético, em particular por se tratar de um dragão dourado a comunicá-lo.

— E essas trevas, o que são? — quis saber.

— Senhor, não sabemos dizer — respondeu um jovem dragão vermelho, que ascendera há pouco à chefia e exibia feridas recentes sofridas em combate. — Nunca vimos tal coisa. Mas pode avaliar com os seus próprios olhos. Encontram-se diante de ti.

O Senhor de Ariakan dirigiu-se para o seu posto de comando e assumiu posição nas ameias da Espora dos Cavaleiros. Conforme o dragão dissera, o ataque já fora desencadeado. Alinhados nas muralhas, os arqueiros disparavam setas contra as trevas, e aquelas deslizavam, como água, até à base da estrutura, desaparecendo sem deixar vestígios nem causarem danos visíveis. As trevas adensavam-se e começavam a trepar pelas muralhas.

Em socorro acorreu um contingente de brutos, chefiados por cavaleiros e preparados para investir contra a escuridão, fazendo uso das espadas e das lanças. Entre as suas fileiras, havia Cavaleiros do Abrolho e Cavaleiros da Caveira, prontos a combater este novo inimigo com recurso à magia e às preces.

— Que raio se... — praguejou Ariakan. — Que se passa? Não consigo ver! No horizonte, distinguia-se o fulgor vivo do Sol, contudo, a muralha norte da Torre do Sumo Sacerdócio encontrava-se mergulhada na noite. Ariakan ouvira gritos roucos de terror, gritos pavorosos saídos das trevas. O que mais o preocupou foi o que não conseguiu ouvir. Não lhe chegavam fragores de batalha, nem o entrechocar de espadas contra escudos, nem de espadas contra armaduras. Nem ordens dos oficiais. Escutou as vozes dos seus feiticeiros, a pronunciar as primeiras frases dos encantamentos mágicos, mas não ouviu o fim. As preces dirigidas pelos sacerdotes a Sua Majestade das Trevas, silenciaram-se abruptamente. Até que, por fim, Ariakan não conseguiu agüentar mais.

— Vou lá abaixo! — anunciou, ignorando os protestos dos seus oficiais. Mas antes que pudesse dar um passo, as trevas recuaram de forma tão repentina como surgiram. Escoaram-se pela muralha e deslizaram por entre as árvores, confundindo-se com o fumo. Os cavaleiros postados nas muralhas rejubilaram, julgando ter os seus efetivos rechaçado o inimigo. A alegria esmoreceu quando o fulgor de um Sol feroz se apressou a substituir as trevas. Tornou-se óbvio que não se tratava da vitória. A escuridão recuara por outro motivo.

— Minha Santa Majestade! — murmurou Ariakan, estupefato e apavorado. Das centenas de soldados que haviam montado a defesa da muralha norte da torre, não restava um. Os únicos indícios que comprovavam ter eles existido, eram os objetos físicos que, na altura, usavam ou traziam consigo. Espalhados pelas ameias, viam-se elmos, couraças, anteparos para as mãos, camisas, túnicas, vestes cinzentas e negras. No topo de uma couraça, jazia uma espada. Perto de um toucado com plumas via-se uma lança com penas. Sobre uma veste cinzenta via-se uma bolsa com pétalas de rosa. Junto de uma veste negra, um castão negro.

Não sobrevivera um único ser. Todos, sem exceção, desapareceram. Não houvera derramamento de sangue, mas a avaliar pelo som daqueles gritos horrorosos — a todos tocaram as vascas do sofrimento. E, o pior de tudo, os que, em estado de choque, olhavam para a pavorosa cena, eram incapazes de se recordar de um único rosto ou nome. Que aqueles homens e mulheres tinham existido e ali estado, ninguém duvidava. A comprová-lo, havia os testemunhos físicos abandonados. Era o que conseguiam recordar. Pegaram nos pertences dos amigos e dos camaradas e examinaram-nos, com uma expressão temerosa e horrorizada. Por mais que se esforçassem, não conseguiam se lembrar dos desaparecidos.

Que força pavorosa é esta?, interrogou-se Ariakan, tomado de fúria e de estupefação. O seu rosto mostrava-se da cor da cinza. Ali ficou parado, imerso em torpor. Os que, em tempos, haviam conhecido a sua calma e frieza em combate, viam-no agora abalado até ao âmago.

— E como vamos combatê-la? — exclamou em voz alta. — Descubram alguém que me diga! Chamem os meus sacerdotes e os Cavaleiros Cinzentos... os que restam — acrescentou, em tom soturno.

Mas embora todos os sacerdotes e feiticeiros apresentassem idéias, nenhum forneceu certezas absolutas.

— Pelo menos — atreveu-se o subcomandante Trevalin a dizer —, parece que o inimigo bateu em retirada. Quem sabe se os que o combateram saíram vitoriosos, embora à custa da própria vida.

— Não — replicou Ariakan, perscrutando as trevas insondáveis que se ocultavam atrás das árvores em chamas. — Não, as sombras não bateram em retirada por terem perdido. Fizeram-no propositadamente, para permitir-nos ver o que aconteceu aos nossos camaradas. O comandante delas, seja lá o que for ou quem for, pretende nos desmoralizar, em pânico e terror. Mas, por Sua Majestade das Trevas, não permitirei que tal aconteça!

— Voltem para junto dos vossos contingentes! — ordenou aos comandantes. — Mandem limpar imediatamente esta confusão, para que nada fique à vista! Interroguem os vossos homens! Tentem descobrir alguém que viu ou ouviu algo susceptível de nos elucidar quanto a este inimigo e quanto ao que aconteceu aos que o combateram. Comuniquem-me diretamente as informações. Estarei no Ninho do Pica-Peixe.

Os comandantes dispersaram-se, a fim de restaurarem a disciplina e a ordem entre as tropas nervosas. Os cavaleiros retomaram as obrigações, com intervalos ocasionais sempre que um ou outro parava para olhar fixamente para as ameias a sul, agora consideradas amaldiçoadas.

Acompanhado pelos guarda-costas, Ariakan subiu até o posto de vigia conhecido por Ninho do Pica-Peixe. Ordenando aos homens que ficassem postados ao fundo das escadas, percorreu, sozinho, o resto do trajeto.

Sendo o ponto de vigia mais vantajoso da torre, o Ninho do Pica-Peixe era composto por uma dependência pequena e circular, dotada de janelas de fendas por toda a volta e proporcionava uma panorâmica espantosa das montanhas de Vingaard, das planícies Solâmnicas e do território circundante. Ariakan tentou vislumbrar, para lá da mortalha de fumaça que pairava sobre o vale, os picos das montanhas de Vingaard. Avistou as estranhas trevas, que se esparramavam por entre as rachas e fendas, devorando a luz.

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