Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão

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— Tem? — Fincando-se nos calcanhares, Dougan tentou espreitar a bolsa.

— Tenho, sim. Me foi dado pelo meu tio Salta-Pocinhas...

— Claro. Quem mais haveria de ser? — murmurou Dougan, com azedume. — É esta coisa aqui?

— Não, isso é um lagarto seco. Pelo menos acho que é um lagarto seco.

— E esta aqui?

— Um lenço com as iniciais “FB”. Mmmm. Quem eu conheço com as iniciais FB? Oh, bom... Não, não é isso. Ahá! — exclamou Tas.

— Chiu! — ordenou Dougan, gesticulando com frenesi.

— Ahá! — sussurrou Tas. — Aqui está! A Colher Que Revolve dos Kenders!

Dougan fitou a colher e resfolegou com desdém.

— Podia ser de alguma utilidade se as criaturas-sombras se transformassem em sopa-sombra, o que não me parece provável. — Levantando-se, Dougan bateu, irritado, com os pés no chão, lamuriando-se e puxando a barba. — Porquê eu? Porque hei de ser sempre eu?

— Isto — disse Tas, levantando-se com ar digno, o que, não contando com o chapéu, o tornou mais alto do que o duende —, é um artefato kender muito poderoso. Ora, repare. Vai ver como funciona.

Afastando-se da árvore, Tasslehoff encaminhou-se para o altar, segurando diante de si a colher de chá de prata de Dalamar.

22

Tasslehoff em confusão.

O plano de Dougan.

O ladrão.

— Tas? Onde está você? — chamou Palin. Não houve resposta.

Qualquer peregrino de Krynn suficientemente audaz, ou mal informado, para viajar com um kender, sabe que, se há coisa que estraçalha dez vezes mais os nervos do que se ver na companhia deste, é constatar que o kender foi dar as suas voltinhas por conta própria. Grandes apreciadores de aventuras, os kenders têm o interessante hábito de transportar as mesmas para junto dos companheiros e partilhá-las, quer estes queiram quer não.

Amaldiçoando-se pelo seu erro — embora só tivesse virado as costas a Tas por cerca de cinco minutos —, Palin esquadrinhou a área e logo descobriu as pegadas minúsculas que conduziam a trilha.

— Onde vai dar isto? — perguntou a Usha. A jovem olhou com tristeza ao redor.

— Está tudo tão diferente — respondeu. — Torna-se difícil identificar. Acho... sim, deve ser o caminho que conduz ao altar que os Irdas construíram para a Pedra Preciosa Cinzenta.

— Santos deuses! Então ele foi por ali! — Palin enclavinhou a mão no bastão, disse em silêncio uma prece e, vigilantes e cautelosos, ele e Usha foram no encalço de Tas.

A trilha era ladeada pelo que restava das árvores consumidas pelo fogo: cepos carbonizados, troncos calcinados e cinzas. Começava a parecer a Palin que, no mundo, havia apenas três cores: o preto do carvão, o pardo das cinzas e o fulgor rubro do céu.

— Estamos perto? — inquiriu.

— Devemos estar! Não ficava longe — respondeu Usha. Calou-se por um momento, à procura, e depois apontou. — Ali! Os sete pinheiros...

As árvores maciças, outrora guardiãs orgulhosas, tinham agora um aspecto devastado e maldito, pareciam guerreiros descarnados, para sempre condenados a velar o objeto que sobre eles fizera desabar a calamidade. No centro do bosque morto viram uma pilha de madeira. Palin apercebeu-se do tênue fulgor do que podia ser a luz a refletir-se nas faces de uma pedra preciosa. Foi quando entre ele e as árvores pairou uma sombra.

Palin abaixou-se, tolhido pelo medo, tal como um coelho fica colado ao chão quando é sobrevoado pelas asas de um falcão. Mas o pavor desapareceu quase de imediato. A sombra adejou por cima do monte de lenha, ocultando-o da vista, e esvaiu-se entre as árvores mortas. Palin voltou a enxergar o tênue fulgor.

Apesar do calor, Palin sentiu-se percorrido por um calafrio e aconchegou as vestes. Desconcertado com aquela sensação de medo, estava prestes a inquirir a Usha se experimentara o mesmo, mas esta olhava fixamente noutra direção.

— Palin, veja! — disse a jovem. — Não é o Dougan?

— Sim, mas onde está o Tas?

Falavam baixinho, mas o som deve ter chegado aos ouvidos do duende, pois este virou-se e espreitou ao redor. Avistando-os, começou a fazer movimentos frenéticos com a mão.

— Venham aqui depressa! — soletrou com a boca e pôs-se, alternadamente, a agitar as mãos e a retorcê-las. — Devagar! — admoestou. — Mas, apressem-se!

Com a desagradável sensação de tal urgência ter algo a ver com Tasslehoff, Palin estugou o passo, movendo-se, o mais silenciosamente que podia, por entre as cinzas e os troncos caídos. Teve a nítida e arrepiante percepção de que algo o observava.

— Dougan! — exclamou baixinho, aproximando-se do aflito duende. — Viu Tas...

Como resposta, Dougan dirigiu a atenção de Palin para o bosque morto.

Virando-se, Palin verificou, alarmado, que o kender se dirigia para os pinheiros.

— Tas! Tas! Volte aqui! — exclamou, fazendo menção de segui-lo. Dougan segurou-lhe a manga da veste e apertou-a com força.

— Menino, não vá atrás dele — advertiu o duende, com uma voz profunda e soturna. — Nada pode fazer. Tentei detê-lo... — Os ombros de Dougan vergaram-se e, inclinando a cabeça, abanou-a e gemeu.

Palin olhou fixamente para o kender.

— Em nome de tudo quanto é sagrado, o que ele está fazendo?

Tasslehoff avançava lentamente para o pinhal, movendo-se como se acompanhasse um cortejo fúnebre, com passadas comedidas e uma postura solene. Na mão, segurava alguma coisa reluzente.

— Uma colher — disse Palin, estupefato. — O que ele está fazendo com uma colher?

— A Colher que Revolve dos Kenders, ou coisa parecida — murmurou Dougan.

— Ah! Já me lembro! Da torre! — Frustrado, Palin começou a praguejar baixinho. — Raios, ele não percebeu... foi tudo obra do meu tio! Onde ele vai?

— Tentar recuperar a Pedra Preciosa Cinzenta — respondeu Dougan, soltando novo gemido e puxando com força a barba. — Está ali, debaixo do que resta do altar. Não vá atrás dele. Aviso-o, menino! Caminha para um perigo terrível! Viu... viu algo parecido com uma sombra... deslizando para fora das árvores?

— Sim — respondeu Palin, e a lembrança provocou-lhe novo calafrio. — O que...

— Criaturas-sombras, menino — respondeu Dougan em voz baixa e apavorada. — Criaturas do Caos. Arrastam-nos para o esquecimento, primeiro a nossa alma, depois, o nosso corpo. Desaparecemos como se nunca tivéssemos existido.

— Senti-as me roçarem — respondeu Palin baixinho —, embora não percebesse do que se tratava.

— Menino, acho que não compreendeu — observou Dougan, com voz soturna. — Quando falo em desaparecer, como se nunca tivesse existido, quero dizer isso mesmo! Das mentes de todos os que te conhecem se desvanecerá a lembrança da tua pessoa. A tua mãe se esquecerá até que gerou um filho. O teu pai não reconhecerá o teu nome. Os que te amam não te chorarão, não rezarão por ti, nunca te recordarão com pensamentos de afeto. É como se nunca tivesse existido!

— É o que Ele planeja para o mundo inteiro — prosseguiu Dougan. — Nós, os deuses, olvidaremos tudo o que criamos, depois morreremos e a Criação nos esquecerá. Depois, até as próprias estrelas esquecerão.

— Palin, acho que o viram! — interveio Usha, aflita. — Está se aproximando muito!

— Dougan, como? — disse Palin, virando-se para o duende. — Como podemos detê-lo?

— A Pedra Preciosa Cinzenta! — Com a preocupação, Dougan retorcera a barba toda em nós. — Temos que recuperar a Pedra Preciosa Cinzenta!

— Mas como nos aproximaremos, com aquelas criaturas em volta?

Tas aproximava-se cada vez mais, e as sombras começaram a se mover.

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