Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão
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Dando um suspiro, Palin ajudou Tas a saltar do barco. Quando se virou para Usha, esta corria, desvairada, frenética, em direção ao que fora, outrora, uma floresta. Palin e Tas seguiram, atabalhoadamente, no seu encalço, escorregando nas areias movediças. Em breve, a jovem deixava-os para trás. O kender ancião foi impedido de estugar o passo por ter menos fôlego e as perninhas curtas, e Palin, por não estar habituado ao exercício físico e pelas vestes ensopadas se enrodilhavam nas pernas.
Contudo, tornava-se fácil seguir-lhe o rasto, lamentavelmente fácil, conforme Tas observou. A trilha era formada por pegadas feitas nas cinzas, que chegavam aos tornozelos, e conduziu-os a um deserto de devastação. O cheiro levemente adocicado, penetrante e enjoativo de madeira queimada que repassava o ar, cortava a respiração. Agitadas pela brisa, as escórias e as cinzas faziam arder os olhos e obrigaram-nos a tossir. Sobre eles pairavam ramos enegrecidos, que chiavam e se balançavam, prestes a desabar.
Chegaram a uma parede de pedra, que tinha a forma de um quadrado. Numa das extremidades elevava-se uma chaminé de pedra, toda enfarruscada — o que restava do que em tempos constituira uma casinha aconchegante.
— Palin! — chamou Tas, com voz embargada.
Palin virou-se. O kender apontava para algo. O mago não precisou se aproximar para ver. Sabia do que se tratava.
O cadáver — o que restava dele — jazia perto da casa, como se a pessoa tivesse podido sair da residência em chamas, apenas para ser tragada pelo inferno.
— Eu vi Que-Shu — disse de repente Tasslehoff, subjugado pela visão dantesca —, depois dos dragões terem estado lá. Parecia isto. A coisa mais triste que já vi, até agora. Palin, acha... acha que morreram todos?
Palin olhou para os cepos chamuscados e esfacelados das árvores, e para o manto espesso de cinzas que cobria o chão.
— Precisamos encontrar Usha — disse e, pegando na mão de Tas, abriram caminho por entre as cinzas e seguiram no encalço dela.
A jovem encontrava-se defronte de outra parede de pedra. Da casa ou do seu recheio, nada restava passível de ser identificado. Desabara sobre si mesma e só restava um monte de cascalho enegrecido.
Usha não chorou nem gritou. Não esboçou nenhum movimento para tocar no pouco que restava.
Palin aproximou-se e cingiu-a nos braços. Foi como abraçasse pedra. A carne da jovem estava fria, o seu corpo rígido e os olhos arregalados, vítreos.
— Usha! — chamou Palin, muito assustado por vê-la assim. — Usha, não faça isso a si mesma! É inútil. Usha, não...
Sem encará-lo, a jovem continuava de olhos fixos nos escombros calcinados da casa. Sob a máscara de fuligem, o seu rosto mostrava uma palidez de cera. Uma lágrima sulcou-lhe a face enegrecida, tal como a trilha deixada nas cinzas pelas suas pegadas.
— Usha, lamento tanto! — disse Palin com brandura. — Mas, os Irdas não foram totalmente destruídos. Você vai continuar...
— Não — respondeu ela com uma calma ausente e terrível. — Não, eles desapareceram, foram completamente aniquilados. O Prot sabia o que ia acontecer. Por isso me mandou embora. Oh, Prot, lamento tanto! — Estremeceu e soluçou. — Lamento tanto!
— Não lamente, minha querida. Não podia fazer nada. Quem sabe — acrescentou Palin, esperançoso —, se alguns conseguiram escapar. A magia deles...
Usha abanou a cabeça.
— Mesmo que conseguissem se salvar, nunca abandonariam os outros. Não, desapareceram. Nada restou. Nada.
O fulgor rubro e sobrenatural do Sol escoou-se por entre os esqueletos das árvores, indo refletir-se nela, cobrindo-a com uma névoa avermelhada, fazendo os olhos reluzirem, como se fossem de bronze brunido.
O Sol...
— Tas tinha razão! — exclamou Palin, arquejante. — O Sol não se moveu! Tas, onde está... Tas?
Olhou ao redor.
O kender desaparecera.
21
Dougan Martelo Vermelho.
A Pedra Preciosa Cinzenta.
Os servos do caos.
— Assim é que é — disse Tasslehoff, observando Palin e Usha. — Agora têm um ao outro e é claro que vai correr tudo bem. Pelo menos eles merecem que tudo lhes corra bem. Embora eu tenha verificado com freqüência — acrescentou, com um suspiro —, que o merecer e o acontecer não andam forçosamente de braços dados.
Ficou a observá-los o tempo suficiente para constatar que, nos braços um do outro, tinham encontrado consolo e conforto. O verdadeiro amor — quando não somos os protagonistas, mas simples espectadores — tende a ser um bocadinho monótono. Tas bocejou, soltou um espirro violento quando uma cinza lhe fez cócegas no nariz e olhou ao redor, à procura de algo para fazer.
E ali, serpenteando por entre os cepos das árvores calcinadas, avistou uma trilha.
Todos os caminhos vão dar em algum lugar, já reza o velho ditado. Juntem-lhe o todos os caminhos vão para a direita, exceto quando viram à esquerda, e ora aí têm o apanágio da filosofia kender.
— Quem sabe se esta trilha me conduz até à Pedra Preciosa Cinzenta? — disse ele, refletindo.
Tas preparava-se para avisar Palin e Usha da sua decisão, mas ocorreu-lhe que talvez não quisessem ser incomodados. Assim, esgueirando-se devagarinho, seguiu pelo caminho que descobrira.
Enquanto ia avançando, com toda a precaução, como que a não querer incomodar ninguém, pôs-se a recapitular o que sabia a respeito da Pedra Preciosa Cinzenta.
— Acho que é uma jóia como outra qualquer, só que, claro, está quebrada, o que é uma coisa excelente — observou, com ar pensativo —, pois me evita o trabalho de rachá-la.
Lembrou-se de Raistlin dizer algo a respeito da Pedra Preciosa Cinzenta estar vigiada, mas não prestara grande atenção a essa parte. Sabia, por experiência própria, que as jóias estavam sempre sob vigilância e que, em geral, os guardas eram pessoas com preconceitos dos mais irracionais contra os kenders. Tas não via motivos sólidos para duvidar que, neste caso, fosse diferente. Prosseguiu a trilha, trepando por cima de cepos calcinados, e pôs-se a refletir que os montes de cinzas lembravam bastante a neve à deriva, só que eram pretos, eram cinzas e cheiravam a podre. De repente, avistou um duende, agachado atrás de uma árvore.
— Minhas santas deusas! — exclamou Tas, parando abruptamente. — Mas que esquisito!
O duende estava muito bem-vestido, em especial porque se escondia atrás de uma árvore consumida pelas chamas, que se perfilava numa floresta calcinada e devastada. Uma camada de fuligem cobria as lindas roupas do duende, e o mesmo acontecia com a barba e o longo cabelo. A pluma do chapéu estava enlameada e enegrecida. Parecia absorvido a observar algo. Tinha as costas meio viradas para a trilha, o que significava que estava de costas meio viradas para o kender que se encontrava na trilha.
— Não acredito... sim, tenho certeza! — murmurou Tas. — É o Dougan Martelo Vermelho!
Tas seguiu o olhar do duende, tentando ver o que tanto prendia a atenção de Dougan, mas um outro pinheiro enorme — ou o que restava dele — tapava-lhe a visão.
O duende parecia tão concentrado que Tas, não desejando perturbá-lo, pôs-se a rastejar em silêncio, deslizando pelo solo calcinado com a discrição de um rato, fruto da sua experiência, pois uma vez, por acidente, transformara-se a ele mesmo num rato. Aproximando-se furtivamente do duende, Tas deu-lhe uma palmadinha no ombro.
É espantoso como, apesar de ser atarracado, um duende consegue dar pulos tão altos. E fazê-lo sem perder o chapéu, também constitui um feito extraordinário.
O salto repentino de Dougan surpreendeu Tas, que tombou de costas e que, depois de tropeçar num cepo calcinado, foi aterrar no chão. O rotundo duende, respirando pesadamente e pondo-se tão vermelho como o céu, arremessou-se para cima do kender e tapou-lhe a boca com a mão.
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