Robert Jordan - A Grande Caçada

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A Roda do Tempo gira, e Eras vêm e vão, deixando memórias que se transformam em lendas. Há séculos os menestréis narram a Grande Caçada à Trombeta de Valere, que muitos pensavam não passar de uma história, e agora foi encontrada. Ela seria usada para convocar heróis mortos de seus túmulos para lutar contra o Tenebroso, mas alguém a roubou. Rand al’Thor, Mat Cauthon e Perrin Aybara juntam-se aos soldados shienarianos, dispostos a sacrificar a própria vida para recuperar o artefato. No entanto, há algo que Rand teme ainda mais do que as forças do Tenebroso: a mácula de saidin. Rand sabe que está condenado à loucura e à morte e se pergunta se conseguirá ajudar seus amigos antes que isso aconteça ou se será ele próprio o responsável por destruí-los.

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Rand sacudiu a cabeça, mas não perderia tempo discutindo.

— Invasores chegaram. Homens que se chamam Seanchan. Eles usam Aes Sedai acorrentadas na batalha. Precisam ser rechaçados de volta para o mar. E… e há uma garota. Egwene al’Vere. Uma noviça da Torre Branca. Prisioneira dos Seanchan. Precisam me ajudar a libertá-la.

Para sua surpresa, várias pessoas do pequeno grupo atrás de Artur Asa-de-gavião riram baixinho. Birgitte riu sem nem tentar esconder, testando seu arco.

— Você sempre escolhe mulheres que lhe causam problemas, Lews Therin. — Era um comentário agradável, uma brincadeira entre velhos amigos.

— Meu nome é Rand al’Thor — disparou. — Vocês precisam se apressar. Não temos muito tempo.

— Tempo? — indagou Birgitte, sorrindo. — Temos todo o tempo. — Gaidal Cain largou as rédeas e, guiando o cavalo com os joelhos, sacou uma espada em cada mão. Por toda a pequena tropa de heróis, houve um desembainhar de espadas, empunhar de arcos, erguer de lanças e machados.

Justiça brilhava como um espelho na mão de Artur Asa-de-gavião, coberta pela manopla.

— Já lutei ao seu lado inúmeras vezes, Lews Therin, e o enfrentei outras tantas. A Roda nos tece com propósitos próprios, não com os nossos, para servir ao Padrão. Eu o conheço, mesmo que você não conheça a si mesmo. Vamos rechaçar esses invasores para ajudá-lo. — O cavalo pateou, e ele olhou em volta, franzindo a testa. — Algo está errado aqui. Alguma coisa me detém. — De repente, ele voltou seu olhar aguçado para Rand. — Você está aqui. Está com o estandarte?

Um burburinho se espalhou pelo grupo atrás dele.

— Sim. — Rand abriu as fivelas do alforje e puxou o estandarte do Dragão. Ele enchia suas mãos e caía até os joelhos de Vermelho. O burburinho entre os heróis aumentou.

— O padrão se tece em volta de nossos pescoços como cabrestos — comentou Asa-de-gavião. — Você está aqui. O estandarte está aqui. A tessitura do momento está definida. Viemos pela Trombeta, mas precisamos seguir o estandarte. E o Dragão.

Hurin produziu um som débil, como se sua garganta tivesse se fechado.

— Que me queime — disse Mat, ofegante. — É verdade. Que me queime!

Perrin hesitou apenas por um instante antes de descer do próprio cavalo e sair andando nevoeiro adentro. Houve um som de cortes e, quando ele voltou, carregava um galho reto e sem pontas.

— Me entregue isso, Rand — pediu, sério. — Se eles precisam do estandarte… Deixe ele comigo.

Mais do que depressa, Rand o ajudou a amarrar o estandarte no bastão. Quando Perrin voltou a montar, com o bastão na mão, uma corrente de ar pareceu fazer tremular o tecido branco, de modo que o Dragão em forma de serpente parecesse se mover, parecesse vivo. O vento não tocava a névoa pesada, apenas o estandarte.

— Você ica aqui — ordenou Rand, falando com Hurin. — Quando acabar… Você ficará a salvo, aqui.

Hurin sacou a espada curta, empunhando-a como se a arma de fato pudesse ser usada a cavalo.

— Peço seu perdão, Lorde Rand, mas acho que não. Não entendo um décimo do que ouvi… — Sua voz virou um murmúrio, antes de aumentar. — … Nem do que vejo… Mas cheguei até aqui, e acho que vou até o fim.

Artur Asa-de-gavião deu um tapinha no ombro do farejador.

— Às vezes a roda aumenta nosso número, amigo. Talvez um dia você esteja entre nós. — Hurin se empertigou, como se tivessem lhe oferecido uma coroa. Asa-de-gavião se curvou para Rand com formalidade, ainda na sela. — Com sua permissão… Lorde Rand. Trombeteiro, pode tocar a música? É adequado que a Trombeta de Valere cante nossa entrada em batalha. Porta-estandarte, vamos avançar?

Mat soou a Trombeta outra vez, um toque longo e agudo, e o nevoeiro ressoou com ele. Perrin bateu os calcanhares no cavalo para avançar. Rand sacou a lâmina com a marca da garça e cavalgou entre os dois.

Não conseguia ver nada além de espessos redemoinhos brancos, mas de alguma forma ainda conseguia ver o que vira antes, também. Falme, onde alguém usava o Poder nas ruas, o porto, o exército dos Seanchan, os Mantos-brancos que morriam. Tudo abaixo, tudo pairando acima, tudo exatamente como estivera. Era como se o tempo não tivesse transcorrido desde que a Trombeta fora tocada pela primeira vez, como se o tempo tivesse parado enquanto os heróis atendiam ao chamado. Mas então voltou a correr.

O troar selvagem que Mat arrancava da Trombeta ecoava na névoa, e o som dos cascos dos cavalos que ganhavam velocidade marcava o ritmo. Rand avançou nevoeiro adentro, perguntando-se para onde iam. As nuvens ficaram mais densas, ocultando as extremidades da fileira de heróis que galopava de ambos os lados dele. Obscurecendo o campo de visão cada vez mais, até que ele só conseguia ver Mat, Perrin e Hurin. O farejador se abaixava na sela, instigando o cavalo, com os olhos arregalados. Mat soava a Trombeta e ria, nos intervalos. Perrin, com os olhos amarelos brilhando, levava o estandarte do Dragão, que se estendia atrás dele. E então eles também sumiram, e Rand seguiu sozinho, ao que parecia.

De certa forma, ainda conseguia vê-los; mas do mesmo jeito que conseguia ver Falme e os Seanchan. Não podia dizer onde estavam, nem onde ele mesmo estava. Segurou a espada mais firme e perscrutou o nevoeiro à frente. Investia sozinho pela névoa, e, de algum jeito, sabia que era assim que deveria ser.

De repente, Ba’alzamon surgiu diante dele no nevoeiro, com os braços abertos.

Vermelho empinou com selvageria, arremessando Rand da sela. Ele se agarrou à espada enquanto caía, desesperado. Não foi uma aterrissagem di ícil. Na verdade, pensou, surpreso, que era muito semelhante a aterrissar em… nada. Em um segundo atravessava o nevoeiro, no outro, não.

Quando ficou de pé, seu cavalo sumiu. Mas Ba’alzamon ainda estava lá, avançando em sua direção com um longo bastão preto, calcinado, nas mãos. Estavam sozinhos, apenas eles e a névoa. Atrás de Ba’alzamon havia sombra. Não que o nevoeiro às suas costas fosse escuro. Aquele negrume anulava completamente a névoa branca.

Rand tinha consciência de outras coisas também. Artur Asa-de-gavião e os outros heróis enfrentavam os Seanchan em meio à névoa densa. Perrin, levando o estandarte, usava o machado mais para rechaçar os que tentavam golpeá-lo do que em ofensiva. Mat ainda tirava notas selvagens da Trombeta de Valere. Hurin, fora da sela, lutava com a espada curta e a quebra-espada, do jeito que sabia. Parecia que a superioridade numérica dos Seanchan os esmagaria. Mas eram eles, com as armaduras escuras, que recuavam.

Rand avançou ao encontro de Ba’alzamon. Relutante, buscou o vazio, a Fonte Verdadeira. Foi preenchido pelo Poder Único. Não havia outro jeito. Talvez não tivesse chance contra o Tenebroso, mas qualquer possibilidade de vencer estava no Poder. Ele se infiltrou em seus membros, pareceu banhar todo o seu eu. As roupas, a espada. Rand sentia que deveria estar brilhando como o sol. Aquilo o deixava arrepiado, o fazia querer vomitar.

— Saia do meu caminho — ordenou, áspero. — Eu não estou aqui por sua causa.

— A garota? — Ba’alzamon riu. Sua boca se transformou em chamas. As queimaduras estavam quase curadas, restando apenas algumas cicatrizes rosadas que já desapareciam. Parecia um homem bonito de meia-idade, exceto pelos olhos e boca. — Qual delas, Lews Therin? Você não terá ninguém para ajudá-lo, dessa vez. Será meu ou morrerá, e então será meu de qualquer jeito.

— Mentiroso! — rosnou Rand. Ele atacou Ba’alzamon, mas o bastão de madeira carbonizada desviou a lâmina com uma chuva de faíscas. — Pai das Mentiras!

— Idiota! Aqueles outros idiotas não lhe contaram quem você é? — As chamas do rosto de Ba’alzamon ecoaram a gargalhada.

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