Arthur Clarke - Encontro com Rama

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— Mais ou menos isso. Mas, por favor, não me peça detalhes práticos.

O tamanho dos pilares entre os quais eles passavam ia crescendo constantemente. Mediam, agora, mais de dois metros de diâmetro, e as imagens eram maiores na mesma proporção; evidentemente, e sem dúvida por ótimas razões, os ramaianos acreditavam em fazer tudo numa escala de um por um. Se assim fosse, perguntava-se Norton, como guardariam eles os modelos das coisas realmente grandes?

A fim de aumentar a sua cobertura, os quatro exploradores se haviam espalhado entre as colunas de cristal e iam tirando fotografias com a rapidez que lhes permitia o tempo necessário para focalizar sua câmaras nas perecíveis imagens. Era uma sorte incrível, pensou Norton, embora sentisse que a merecera; não podiam ter feito melhor escolha do que esse Catálogo Ilustrado de Artefatos Ramaianos. E contudo, sob outro ponto de vista, dificilmente teria sido mais frustrativa. A bem dizer, ali não havia nada a não ser impalpáveis padrões de claros e escuros; esses objetos aparentemente sólidos não tinham existência real.

Mesmo sabendo-o, Norton sentiu mais de uma vez a tentação quase irresistível de penetrar com o raio laser no interior de um desses pilares, para poder levar consigo à Terra alguma coisa material. Era o mesmo impulso, pensou ele com uma ironia perversa, que levaria um macaco a tentar agarrar o reflexo de uma banana num espelho.

Estava fotografando algo que parecia ser uma espécie de dispositivo óptico quando o grito de Calvert o fez largar a correr entre as colunas.

— Capitão… Karl… Will… Vejam isto!

Joe era propenso aos entusiasmos repentinos, mas o que tinha encontrado bastava para justificar o maior dos alvoroços.

Dentro de uma das colunas de dois metros de.diâmetro via-se um complicado arnês ou uniforme, obviamente feito para um ser de postura ereta, muito mais alto do que um homem. Uma fita metálica central, muito estreita, parecia circundar a cintura, tórax ou alguma parte do corpo desconhecida pela zoologia terrestre. Dela partiam três esguias colunas, afilando-se para fora e terminando num cinturão perfeitamente circular, com um respeitável metro de diâmetro. Umas argolas dispostas ao longo desse cinturão e separadas por intervalos iguais só podiam servir para dar passagem a membros superiores, ou braços. Três argolas…

Não escasseavam as bolsas, fivelas, bandoleiras, servindo de suporte a ferramentas (ou armas?), canos e fios elétricos, inclusive pequenas caixas pretas que pareceriam perfeitamente em casa num laboratório eletrônico da Terra. Em suma, um conjunto de peças quase tão complexo quanto uma roupa espacial, embora só oferecesse, obviamente, uma cobertura parcial para a criatura que a usasse.

E seria essa criatura um ramaiano? perguntou-se Norton. Provavelmente nunca o saberiam; mas devia ter sido um ser inteligente, pois nenhum animal poderia avir-se com um equipamento tão sofisticado.

— Cerca de dois metros e meio de altura — disse Mercer, pensativo. — Sem contar a cabeça, que sabe lá que feitio teria…

— Com três braços… e presumivelmente três pernas. Tal como as Aranhas, só que numa escala muito mais maciça. Você supõe que isso seja uma coincidência?

— Provavelmente não. Nós projetamos os robôs à nossa própria imagem. Seria de esperar que os ramaianos fizessem o mesmo.

Joe Calvert, insolitamente taciturno, contemplava toda aquela panóplia com uma espécie de terror.

— Você supõe que eles saibam da nossa presença aqui? — perguntou num semicochicho.

— Duvido — disse Mercer. — Nem sequer atingimos o limiar da consciência deles… se bem que os mercurianos tenham feito uma bela tentativa.

Ainda estavam parados diante da coluna, incapazes de se despegar dali, quando a voz urgente e alarmada de Pieter gritou lá no Cubo:

— Capitão! Convém virem para fora.

— Que é que há? Biômatos dirigindo-se para cá?

— Não, é algo muito mais sério. As luzes estão se apagando.

43 RETIRADA

QUANDO SAIU apressadamente pelo buraco que haviam aberto com o laser, pareceu a Norton que os seis sóis de Rama continuavam tão brilhantes como sempre. «Pieter deve ter cometido algum erro», pensou. «Isso está fora dos seus hábitos…» Mas Pieter tinha previsto esta reação.

— A coisa aconteceu tão devagar — explicou ele, como quem se desculpa, — que só depois de muito tempo notei alguma diferença. Mas não há a menor dúvida. O fotômetro indica que o nível de iluminação baixou quarenta por cento.

Norton, cujos olhos já se haviam reajustado após a penumbra do templo de vidro, podia acreditar nele agora. O longo dia de Rama aproximava-se do fim.

O calorzinho ambiente era ainda o mesmo, e no entanto Norton sentia-se arrepiar de frio. Tivera essa sensação já uma vez, durante um belo dia de verão na Terra. A luz enfraquecera inexplicavelmente, como se uma escuridão caísse da atmosfera, ou como se o sol tivesse perdido a sua força — embora não houvesse uma só nuvem no céu. Então se lembrou: estava havendo na ocasião um eclipse parcial.

— Pois aí está — disse, com a testa franzida. — Vamos voltar para casa. Abandonem toda a aparelhagem. Não precisaremos mais dela.

Agora — assim esperava — um detalhe do planejamento ia demonstrar o seu valor. Havia escolhido Londres para essa incursão porque nenhuma outra cidade se achava tão próxima de uma escadaria. A Beta começava a apenas quatro quilômetros dali.

Puseram-se a caminho naquele marche-marche compassado que era a andadura mais cômoda a meia gravidade. Norton estabeleceu um ritmo que, pelos seus cálculos, os levaria à orla da planície num mínimo de tempo e sem exaustão. De modo nenhum esquecia os oito quilômetros que ainda teriam de subir quando chegassem a Beta, mas sentir-se-ia muito mais tranqüilo quando tivessem iniciado a ascensão.

O primeiro tremor ocorreu já quase ao alcançarem a escadaria. Foi levíssimo, e Norton se virou instintivamente para o sul, esperando ver outra exibição pirotécnica em redor dos Chifres. Mas em Rama nunca parecia acontecer exatamente a mesma coisa duas vezes; se havia descargas elétricas acima das pontiagudas montanhas, eram fracas demais para ser vistas.

— Ponte — chamou ele. — Repararam nisso?

— Sim, Capitão. Um choque muito pequeno. Pode ter sido outra mudança de posição. Estamos observando o girômetro… Por enquanto, nada. Um momentinho! Leitura positiva! Mal se pode perceber. Menos de um microrradiano por segundo, mas se mantém firme.

De modo que Rama estava começando a fazer a volta, ainda que com uma lentidão quase imperceptível. Aqueles primeiros choques talvez tivessem sido um alarma falso — mas este sem dúvida era autêntico.

— Ritmo aumentando… cinco microrradianos. Alô! Ouviram este choque agora?

— Claro que ouvimos. Ponham em operação todos os sistemas da nave. Talvez tenhamos de partir às pressas.

— O senhor esperava uma mudança de órbita para já? Ainda estamos longe do periélio.

— Não creio que Rama funcione de acordo com os nossos manuais. Estamos chegando a Beta. Vamos descansar cinco minutos aí.

Cinco minutos era o que se chama insuficiente, mas foi como se ele tivesse dito um século. Pois agora não havia dúvida de que a luz se estava apagando, e apagando-se bem depressa.

Embora todos tivessem as suas lanternas, a idéia da escuridão ali tornara-se intolerável; a tal ponto se haviam acostumado psicologicamente ao interminável dia que era difícil recordar as condições em que tinham explorado pela primeira vez aquele mundo. Sentiam um impulso irresistível de fugir — de sair para a luz do sol, de que os separava aquela parede cilíndrica de um quilômetro de espessura.

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