Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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— É inútil que o senhor fique — disse Harlan lentamente.

— Incomodo-o? — perguntou Twissell.

— Não.

— Então ficarei — murmurou Twissell. O tempo todo ele passeou, ocasionalmente, até as prateleiras de livros, fitando desamparadamente as encadernações. As faíscas de seus cigarros furiosos queimavam-lhes as pontas dos dedos, às vezes, mas ele as desprezava.

Um fisiodia terminou.

O sono foi pouco e esparso. No meio da manhã, entre dois volumes, Twissell protelou seu último gole de café e disse: — Às vezes fico imaginando por que não desisti de minha carreira de Computador, depois do transtorno do meu… você sabe. Harlan assentiu.

— Senti vontade — continuou o velho. — Senti vontade. Durante fisiomeses, esperei, em desespero, que não se atravessassem mais Mudanças em meu caminho. Fiquei mórbido quanto a isso. Comecei a imaginar se as mudanças eram uma coisa certa. Engraçado, as emoções falsas enganam a gente.

— Você sabe história Primitiva, Harlan. Você sabe como era. A Realidade do Primitivo fluía às cegas ao longo da linha de probabilidade máxima. Se a probabilidade máxima envolvesse uma pandemia, ou dez séculos de economia escravista, um acidente tecnológico, ou mesmo uma… uma… vejamos, o que é realmente ruim… mesmo uma guerra atômica, se tivesse sido possível uma, então, por que, por Tempo, acontecia! Nada havia para detê-la.

Mas onde a Eternidade existe, ela tem sido detida. Acima do século 28, coisas como essa não acontecem. Pai Tempo, elevamos nossa Realidade a um nível bem além de qualquer coisa que os tempos Primitivos pudessem imaginar; a um nível que, senão pela interferência da Eternidade, teria sido de probabilidade bem baixa, na verdade.

O que está ele tentando fazer? — pensou Harlan, envergonhado. Fazer-me trabalhar com mais empenho? Estou fazendo o máximo.

Twissell disse: — Se deixamos passar nossa oportunidade agora, a Eternidade desaparece, provavelmente através de todo o fisiotempo. Numa vasta Mudança, a Realidade reverte para probabilidade máxima, isso é indiscutível, com a guerra atômica e o fim do homem.

— É melhor eu passar para o próximo volume — disse Harlan.

No intervalo seguinte, Twissell disse desamparadamente: — Há tanto a fazer. Não há um modo mais rápido?

— Indique-o — disse Harlan. — Parece-me que devo olhar cada uma das páginas. E olhar cada parte delas, também. Como posso fazê-lo mais rápido?

Ele virava as páginas metodicamente.

— Finalmente — disse Harlan — as legendas começam a se embaçar, e isso significa que é hora de dormir.

Um segundo fisiodia terminou.

Às 10:22 horas, por Fisiotempo Padrão, do terceiro dia de busca, Harlan fitou uma página em quieta surpresa e disse: — É isto!

Twissell não assimilou a exclamação. — O quê? — disse ele.

Harlan levantou os olhos, o rosto alterado pelo assombro. — Sabe, eu não acreditava. Por Tempo, nunca acreditei realmente, mesmo enquanto o senhor estava elaborando todas aquelas asneiras sobre revistas e anúncios.

Twissel havia assimilado, agora. — Você achoul.

Ele se lançou ao volume que Harlan segurava, estendendo a mão para ele com dedos trêmulos.

Harlan tirou o volume de seu alcance e fechou-o bruscamente. — Um momento. O senhor não acharia, mesmo que eu lhe mostrasse a página.

— O que está fazendo? — gritou Twissell. — Você perdeu a página!

— Não perdi. Sei onde está. Mas primeiro…

— Primeiro o quê?

— Há um ponto em pendência, Computador Twissell — disse Harlan. — O senhor disse que posso ter Noys. Traga-a para mim, então. Deixe-me vê-la.

Twissell olhou para Harlan, com seus poucos cabelos brancos desgrenhados. — Você está brincando?

— Não — respondeu Harlan rispidamente. — Não estou brincando. O senhor assegurou-me de que daria um jeito… O senhor está brincando? Noys e eu ficaríamos juntos. O senhor prometeu.

— Sim, prometi. Esta parte está decidida.

— Então traga-a viva, bem e incólume.

— Mas não o entendo. Eu não a tenho. Ninguém a tem. Ela está ainda no distante futuro, onde Finge disse que está. Ninguém a tocou. Grande Tempo, eu lhe disse que ela estava em segurança.

Harlan fitou o velho e ficou tenso. — O senhor está jogando com palavras — disse ele sufocadamente. — Está bem, ela está no distante futuro, mas o que tem isso de bom para mim? Tire a barreira do século 100.000…

— Tire o quê?

— A barreira. A caldeira não passará por ela.

— Você nunca me disse nada a respeito — disse Twissell furiosamente.

— Não disse? — perguntou Harlan com viva surpresa. Não teria ele dito? Ele havia pensado nisso diversas vezes. Nunca teria ele dito alguma palavra a respeito?

Ele não conseguia lembrar-se, afinal. Mas então ele recuperou a firmeza.

— Está bem. Digo-lhe agora, então. Remova-a.

— Mas a coisa é impossível. Uma barreira contra a caldeira? Uma barreira temporal?

— Está me dizendo que o senhor não a colocou?

— Não. Por Tempo, eu juro.

— Então… então… — Harlan sentiu-se empalidecer. — Então o Conselho o fez. Eles sabem de tudo isso e agiram independentemente do senhor e… e por tudo do Tempo e da Realidade, eles podem se cansar de esperar pelo anúncio e por Cooper, por Mallansohn e por tudo da Eternidade. Eles não terão nada disso. Nada.

— Espere! Espere! — Twissell sacudiu desesperadamente o cotovelo de Harlan. — Acalme-se! Pense, rapaz, pense. O Conselho não colocou barreira alguma.

— Mas ela existe.

— Mas eles não poderiam ter posto tal barreira. Ninguém poderia. É teoricamente impossível.

— O senhor não sabe de nada. Ela existe.

— Você sabe melhor do que qualquer um do Conselho que tal coisa é impossível.

— Mas ela está lá.

— Mas se está…

E Harlan notou os arredores o suficiente para perceber a presença de uma espécie de medo abjeto nos olhos de Twissell; um medo que não havia estado ali nem mesmo quando ele soube pela primeira vez da direção errada em que Cooper foi mandado e do fim iminente da Eternidade.

16. OS SÉCULOS OBSCUROS

Andrew Harlan observava os homens em trabalho com olhos distraídos. Eles o ignoravam polidamente porque ele era um Técnico. Normalmente, ele os teria ignorado um tanto menos polidamente, pois eles eram homens da Manutenção. Mas agora ele os observava e, em sua miséria, até mesmo pegava-se invejando-os.

Eles eram o pessoal de serviço do Departamento de Transporte Intertemporal, em uniformes cinza, com os emblemas do ombro mostrando uma flexa vermelha de duas pontas contra um fundo preto. Eles usavam intricado equipamento de campo de força para testar os motores das caldeiras e os graus de hiperliberdade ao longo das colunas de caldeira. Eles possuíam, imaginou Harlan, pouco conhecimento teórico de engenharia temporal, mas era óbvio que tinham um vasto conhecimento prático do assunto.

Harlan não havia aprendido muito sobre Manutenção, em seu tempo de Aprendiz. Ou, para ser mais preciso, ele não havia realmente desejado aprender. Os Aprendizes que não obtinham sucesso eram colocados na Manutenção. A “profissão não-especializada” (como era tida pelo eufemismo) era a indicação indiscutível de falha, e os Aprendizes medíocres automaticamente evitavam o assunto.

Contudo, agora, enquanto observava os homens da Manutenção em trabalho, eles lhe pareciam ser calma e pacientemente eficientes, razoavelmente felizes.

Por que não? Eles excediam em número os Especialistas, os “verdadeiros Eternos”, de dez para um. Tinham uma sociedade própria, galerias residenciais destinadas a eles, prazeres próprios. Seus períodos de trabalho eram fixados em tantas horas por fisiodia, e não havia pressão social, no caso deles, para fazê-los relacionar suas atividades das horas de folga com a profissão. Eles tinham tempo, enquanto que os Especialistas não, para dedicar à literatura e à dramatização de filmes retirados das várias Realidades.

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