Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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— Sim.

— E ele as estudou com você?

— Sim.

— E há alguma referência particular que seja a sua preferida, uma com a qual ele soubesse estar você intimamente familiarizado, de modo a reconhecer nela alguma referência dele?

— Entendo onde o senhor quer chegar, é claro — disse Harlan. Ele ficou pensativo.

— Bem? — perguntou Twissell com uma ponta de impaciência.

— Minhas revistas, quase com certeza — disse Harlan. — Revistas eram um fenômeno dos primeiros séculos 20. A revista da qual tenho uma coleção quase completa data do começo do século 20 e continua até o 22.

— Ótimo. Agora, há alguma maneira, você supõe, pela qual pudesse fazer uso dessas revistas para enviar uma mensagem? Lembre-se, ele saberia que você iria ler o periódico, que você estaria familiarizado com ele, que você saberia como procurar.

— Não sei. — Harlan chacoalhou a cabeça. — A revista assumia um estilo artificial. Era seletiva, antes que inclusiva, e totalmente imprevisível. Seria difícil ou mesmo impossível de se incluir em sua impressão alguma coisa que se planejasse ver impresso. Cooper não poderia criar notícias e estar certo de sua publicação. Mesmo que Cooper conseguisse obter uma boa posição no pessoal editorial da revista, o que é bem improvável, ele não poderia ter certeza de que suas palavras exatas passariam pelos vários editores. Não sei, Computador.

— Pelo amor do Tempo, pense! — disse Twissell. — Concentre-se naquelas revistas. Você está no século 20 e é Cooper com sua educação e conhecimento. Você ensinou o rapaz, Harlan. Você moldou seu pensamento. Agora, o que ele faria? Como faria ele para colocar alguma coisa na revista, algo com as palavras exatas que desejasse?

Os olhos de Harlan arregalaram-se. — Um anúncio!

— O quê?

— Uma propaganda! Uma notícia para que eles seriam compelidos a imprimir como pedido. Cooper e eu conversamos a respeito, ocasionalmente.

— Ah, sim. Eles têm essa espécie de coisa no século 186 — disse Twissell.

— Não como no século 20. O século 20 é o máximo nesse assunto. O meio cultural…

— Considerando-se o anúncio, agora — interrompeu Twissell com impaciência — de que tipo seria?

— Desejaria saber.

Twissell fitou a ponta acesa de seu cigarro, como se buscando inspiração. — Ele nada pode dizer diretamente. Ele não pode dizer: “Cooper, do século 78, encalhado no século 20 e chamando a Eternidade…”

— Como pode ter certeza?

— Impossível! Dar ao século 20 informações que sabemos que eles não teriam, seria tão prejudicial ao círculo de Mallansohn quanto uma ação errada de nossa parte. Nós ainda estamos aqui; portanto, durante toda a sua vida na Realidade corrente do Primitivo, ele não fez nenhum mal desse tipo.

— Além do que — disse Harlan, afastando-se da contemplação do raciocínio circular que parecia exigir tão pouco esforço de Twissell — não seria provável que a revista concordasse em publicar algo que lhe parecesse loucura ou que não se pudesse entender. Suspeitaria de fraude ou de alguma forma de ilegalidade e não desejaria se implicar. Portanto, Cooper não poderia usar Intertemporal Padrão na sua mensagem.

— Teria de ser algo sutil — disse Twissell. — Ele teria de usar um modo indireto. Teria de colocar um anúncio que parecesse perfeitamente normal para os homens do Primitivo. Perfeitamente normal! E contudo algo que fosse óbvio para nós, uma vez que saberíamos o que procurar. Muito óbvio. Óbvio a um olhar de relance, porque teria de ser encontrado entre incontáveis itens individuais. De que tamanho você supõe que seria, Harlan? Esses anúncios são caros?

— Bem caros, creio.

— E Cooper tinha de economizar seu dinheiro. Além disso, para evitar o tipo errado de atenção, o anúncio teria de ser pequeno, de qualquer forma. Imagine, Harlan. De que tamanho?

Harlan mostrou com as mãos. — Meia coluna?

— Coluna?

— Elas eram revistas impressas, o senhor sabe. Em papel. com a impressão distribuída em colunas.

— Oh, sim. Parece-me impossível separar literatura e filme, de certa forma… Bem, temos uma primeira aproximação de outro tipo, agora. Devemos procurar um anúncio de meia coluna que nos dará, praticamente à primeira vista, evidências de que o homem que a colocou veio de outro século (do futuro, é claro) e que, contudo, seja um anúncio tão normal que ninguém do século note qualquer coisa de suspeito nele.

— E se eu não o achar? — perguntou Harlan.

— Você achará. A Eternidade existe, não existe? Enquanto ela existir, estaremos no rastro certo. Diga-me: consegue lembrar-se de algum anúncio semelhante em seu trabalho com Cooper? Qualquer coisa que tenha lhe chamado a atenção, mesmo por um momento, por ser estranho, esquisito, incomum, sutilmente errada?

— Não.

— Não quero uma resposta tão rápida. Gaste cinco minutos para pensar.

— Não adianta. Na ocasião em que examinei as revistas com Cooper, ele não havia estado no século 20.

— Por favor, rapaz. Use a cabeça. O fato de mandar Cooper para o século 20 introduziu uma alteração. Não há Mudança; não é uma alteração irrevogável. Mas houve algumas mudanças com “c” minúsculo, ou micromudanças, como normalmente nos referimos a elas nas Computações. No instante em que Cooper foi mandado ao século 20, o anúncio apareceu na edição apropriada da revista. Sua própria Realidade micromudou, no sentido de que você pode ter olhado a página com esse anúncio, ao invés da página sem ele, como você fez na Realidade anterior. Entendeu?

Harlan estava novamente espantado, quase tanto com a facilidade com que Twissell abria caminho através da floresta de lógica temporal, quanto com os “paradoxos” do Tempo. Ele sacudiu a cabeça. — Não me lembro de nada semelhante.

— Bem, então, onde é que você guarda os arquivos daquele periódico?

— Eu fiz uma biblioteca especial na Galeria Dois, usando a prioridade de Cooper.

— Ótimo — disse Twissell. — Vamos lá. Agora! Harlan observou Twissell fitar curiosamente os velhos volumes encadernados da biblioteca e então tirar um. Eram tão velhos que o papel frágil tinha de ser preservados por métodos especiais, e chiou sob o manuseio insuficientemente cuidadoso de Twissell.

Harlan retraiu-se. Em melhores tempos, teria ordenado a Twissell que se afastasse dos livros, embora fosse um Computador Sênior.

O velho examinou as páginas ondulantes e pronunciou silenciosamente as palavras arcaicas. — Este é o inglês de que os lingüistas estão sempre falando, não é? — perguntou ele, dando pancadinhas na página.

— Sim. Inglês — murmurou Harlan.

Twissell recolocou o volume no lugar. — Pesado e desajeitado.

Harlan encolheu os ombros. Para ser certo, a maioria dos séculos da Eternidade eram épocas de filme. Uma respeitável minoria eram épocas de gravação molecular. Contudo, a impressão e papel não eram incomuns.

— Os livros não exigem o mesmo investimento em tecnologia que os filmes — disse ele.

Twissell coçou o queixo. — Tem razão. Vamos começar?

Ele tirou outro volume da prateleira, abrindo-o ao acaso e olhando a página com estranha atenção.

Será que o homem pensa que vai encontrar a solução por um golpe de sorte? — person Harlan.

O pensamento deve ter sido correto, pois Twissell, encontrando os olhos apreciadores de Harlan, enrubesceu e colocou o volume no lugar.

Harlan pegou o primeiro volume do Contiséculo de 19,25 e começou a virar as páginas metodicamente. Apenas sua mão direita e seus olhos se moviam. O resto do corpo permanecia em rígida atenção.

A intervalos que lhe pareciam eternos, Harlan se levantava, resmungando, para apanhar um novo volume. Nessas ocasiões, haveria o intervalo para o café, ou para o sanduíche, ou outros intervalos.

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