Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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O homem está mal ajustado ao Setor, pensou Harlan, com amável condescendência. A única coisa que provavelmente o ajudaria é renomeação.

— Saudações, Técnico Harlan — disse Finge.

— Saudações, Computador — respondeu Harlan. Finge disse: — Parece que nos dois anos desde…

— Dois fisioanos — interrompeu Harlan.

Finge fitou-o com surpresa. — Dois fisioanos, é claro.

Na Eternidade não havia Tempo com o sentido comum do Tempo do universo exterior, mas os corpos dos homens ficavam mais velhos, e esta era a medida inevitável de Tempo, mesmo na ausência de fenômeno físico significativo. Psicologicamente, o Tempo passava e, em um fisioano dentro da Eternidade, um homem ficava tão velho quanto ficaria em um ano comum no Tempo.

Contudo, mesmo o mais pedante dos Eternos lembrava-se da distinção somente de vez em quando. Era muito conveniente dizer-se: “Até amanhã”, ou “Não o vi ontem”, ou “Até a semana que vem”, como se houvesse um amanhã, ou um ontem, ou uma semana passada, em qualquer sentido que não o psicológico. E os instintos de humanidade eram acentuados pelo fato de as atividades da Eternidade terem produzido um dia arbitrário de vinte e quatro “fisiohoras”, com uma solene suposição de dia e noite, de hoje e amanhã.

— Nos dois fisioanos desde que você partiu — continuou Finge — uma crise acercou-se gradualmente do século 482. Uma bem peculiar. Delicada. Quase sem precedentes. Agora precisamos de Observação precisa como nunca precisamos antes.

— E você quer que eu Observe?

— Sim. De certa forma, é um desperdício de talento pedir a um Técnico para fazer uma tarefa de Observação, mas suas Observações anteriores, em clareza e compreensão, foram perfeitas. Precisamos dela novamente. Agora apenas esboçarei alguns detalhes…

Harlan não ia descobrir quais eram aqueles detalhes, naquele momento. Finge falou, mas a porta abriu-se e Harlan não o escutou.

Ele fitou a pessoa que entrou.

Não que Harlan nunca tivesse visto antes uma garota na Eternidade. Nunca era uma palavra muito forte. Raramente, sim, mas nunca, não.

Mas uma garota como aquela! E na Eternidade!

Harlan tinha visto várias mulheres em suas passagens pelo Tempo, mas para ele, no Tempo, elas eram apenas objetos, como paredes e bolas, ancinhos e carrinhos de mão, gatinhos e mitenes. Eram fatos a serem Observados.

Na Eternidade, uma garota era uma coisa diferente. E uma como aquela.

Ela estava vestida no estilo das classes superiores do século 482, o que significava forro transparente e não muito mais, acima da cintura, e, abaixo, calças finas até os joelhos. Estas, embora bem opacas, faziam delicada menção a curvas glúteas.

Seu cabelo lustroso e escuro descia até a altura dos ombros; o lábio superior estava levemente pincelado de vermelho, e o inferior, fortemente, em forma de um beiço exagerado. As pálpebras superiores e os lobos das orelhas eram de pálida cor de rosa; e o resto de seu rosto juvenil (quase de menina), de uma surpreendente brancura láctea. Pendentes de jóias desciam do meio dos ombros para a frente, para tinir, ora neste, ora naquele lado dos graciosos seios para os quais chamavam a atenção.

Sentou-se a uma mesa no canto do escritório de Finge, levantando os cílios apenas uma vez para passar o olhar escuro pelo resto de Harlan.

Quando Harlan novamente ouviu a voz de Finge, o computador dizia: — Você receberá tudo isto em um relatório oficial e, entrementes, pode ocupar seu antigo escritório e quarto de dormir.

Harlan encontrou-se fora do escritório de Finge sem lembrar-se totalmente de sua saída. Presumivelmente, havia caminhado para fora.

A emoção dentro dele, que era facílimo de se reconhecer, era raiva. Por Tempo, Finge não devia ser autorizado a fazer isso. Era ruim para o moral. Fazia um escárnio…

Ele se deteve, abriu os punhos e apertou os dentes. Vejamos, agora! Seus passos soaram nitidamente em seu próprio ouvido, quando caminhou firmemente em direção ao homem das Comunicações detrás da escrivaninha.

O homem levantou os olhos, sem encontrar totalmente o seu olhar, e disse cautelosamente: — Sim, senhor.

— Há uma mulher numa mesa do escritório do Computador Finge — disse Harlan. — Ela é nova aqui?

Tencionara perguntar isso casualmente. Fazer uma pergunta monótona e indiferente. Ela ressoou, pelo contrário, como uma batida de pratos.

Mas ela incitou o homem das Comunicações. A expressão em seu olhar tornou-se algo que criava um parentesco entre todos os homens. Isso incluía até mesmo o Técnico, recolhia-o como um companheiro. — Refere-se à menina? — disse o homem. — Oba! Ela não é construída como uma latrina de campo de força, então?

Harlan gaguejou um pouco. — Apenas responda minha pergunta.

O homem das Comunicações arregalou os olhos e um pouco da animação evaporou-se. — Ela é nova. É uma Tempista — respondeu o homem.

— Qual o serviço dela?

Um lento sorriso insinuou-se no rosto do homem das Comunicações e tornou-se um olhar de soslaio. — Supõe-se que seja a secretária do chefe. Seu nome é Noys Lambent.

— Está bem.

Harlan rodopiou sobre os calcanhares e saiu.

A primeira viagem de Observação de Harlan no século 482 foi no dia seguinte, mas durou apenas trinta minutos. Era obviamente apenas uma viagem de orientação, destinada a dar-lhe a percepção das coisas. Ele esteve nela no dia seguinte por uma hora e meia e não esteve no terceiro.

Ele ocupou seu tempo abrindo caminho através de seus relatórios originais, reaprendendo seu próprio conhecimento, recapitulando o sistema de linguagem do tempo, habituando-se novamente aos costumes locais.

Uma Mudança de Realidade tinha atingido o século 482, mas era muito menor. Um grupo político que estivera Dentro, agora estava Fora, mas, por outro lado, não parecia haver mudança na sociedade.

Sem compreender totalmente, ele caiu no hábito de procurar informações sobre a aristocracia em seus velhos relatórios. Certamente fizera Observações.

Fizera, mas eram impessoais, feitas de certa distância. Seus dados referiam-se a eles como uma classe, não como indivíduos.

Naturalmente, seus mapas espaço-temporais nunca lhe haviam exigido ou mesmo permitido que Observasse a aristocracia de dentro.

As razões disso estavam além do alcance de um Observador. Agora, ele se impacientava consigo mesmo por sentir curiosidade por aquilo.

Durante aqueles três dias ele tinha visto quatro vezes a garota, Noys Lambent. A princípio estivera consciente apenas de suas roupas e ornamentos. Depois notou que tinha um metro e sessenta e cinco de altura, quinze centímetros mais baixa do que ele, contudo esbelta o bastante para dar a impressão de altura. Era mais velha do que parecia à primeira vista, próxima dos trinta, talvez, e certamente acima dos vinte e cinco.

Era quieta e reservada; sorriu-lhe certa vez quando passou por ela no corredor, e então abaixou os olhos. Harlan ficou de lado para evitar tocá-la, e então continuou a caminhar sentindo raiva.

Ao fim do terceiro dia, Harlan começava a sentir que sua obrigação como Eterno deixava-lhe apenas um curso de ação. Sem dúvida, a posição de Noys era confortável para ela mesma. Industrialmente, Finge estava dentro da exigência da lei. Contudo, a indiscrição de Finge a respeito, sua indiferença, certamente iam contra o espírito da lei, e algo devia ser feito quanto a isso.

Harlan decidiu que, afinal de contas, não havia um homem na Eternidade que o desagradasse tanto quanto Finge. As desculpas que encontrara para o homem apenas alguns dias antes desapareceram.

Na manhã do quarto dia, Harlan pediu e recebeu permissão para ver Finge em particular. Entrou com passo determinado e, para sua própria surpresa, expôs seu ponto de vista imediatamente. — Computador Finge, sugiro que a Srta. Lambent seja mandada de volta ao Tempo.

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