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Isaac Asimov: O fim da eternidade

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Isaac Asimov O fim da eternidade

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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Cooper suspirou. — Gostaria que chegassem ao ponto onde parassem de me fazer aprender equações e mecânica de campo e começassem a me mostrar algumas das coisas interessantes. Agora, se eu tivesse vivido no tempo de Mallansohn…

— Não teria aprendido nada. Ele viveu no século 24, mas a Eternidade não começou antes do fim do século 27. Inventar o Campo não foi o mesmo que construir a Eternidade, sabe, e o resto do século 24 não tinha a mínima noção do que significava a invenção de Mallansohn.

— Ele estava adiante de sua próxima geração, então?

— Muito. Ele não somente inventou o Campo Temporal, mas descreveu as relações básicas que tornaram possível a Eternidade e descreveu quase todos os seus aspectos, exceto quanto à Mudança de Realidade. com total exatidão, também… mas creio que estamos parando, Cooper. Você primeiro.

Eles saíram.

Harlan nunca tinha visto o Computador Sênior Twissell zangado, antes. As pessoas sempre diziam que ele era incapaz de qualquer emoção, que ele era uma parte fixa e sem espírito da Eternidade, a ponto de ter esquecido o número exato de seu século natal. As pessoas diziam que numa época anterior seu coração havia se atrofiado e que um computador de mão, similar ao modelo que ele levava sempre no bolso da calça, tinha tomado seu lugar.

Twissell nada fazia para negar esses rumores. De fato, muita gente supunha que ele mesmo acreditava neles.

Portanto, mesmo enquanto Harlan se curvava diante da força da rajada de raiva que o golpeava, tinha espaço na mente para ficar surpreso com o fato de Twissell poder manifestar raiva. Imaginou se Twissell estaria mortificado em algum resultado mais calmo para compreender que seu coração em forma de computador de mão o havia traído, expondo-se apenas como uma coisa deficiente, composta de músculos e válvulas, sujeita às reviravoltas da emoção.

— Pai Tempo, rapaz, você está no Conselho Geral? — disse Twissell, em parte com sua velha voz rangente. — Você distribui as ordens aqui? Você me diz o que fazer ou sou eu que lhe digo? Você está fazendo arranjos para todas as viagens em caldeiras deste Setor? Agora vamos até você para pedir permissão?

Ele se interrompeu com exclamações ocasionais de “Responda-me”, e então continuou a despejar mais perguntas dentro do fervente caldeirão interrogativo.

— Se você ficar convencido desta forma outra vez — disse ele finalmente — eu o colocarei em consertos de encanamentos, e para sempre. Entende-me?

— Nunca me foi dito que não era para levar o Aprendiz Cooper na caldeira — respondeu Harlan, pálido com seu próprio embaraço acumulado.

A explicação não agiu como amoliente. — Que tipo de desculpa é uma negativa dupla, rapaz? Nunca lhe foi dito para não embriagá-lo. Nunca lhe foi dito para não lhe cortar o cabelo a zero. Nunca lhe foi dito para não espetá-lo com uma espada bem afiada. Pai Tempo, rapaz, o que lhe foi dito para fazer com ele?

— Foi-me dito para ensinar-lhe História Primitiva.

— Então faça-o. Não faça nada mais que isso. Twissell deixou cair o cigarro e amassou-o selvaticamente sob o pé, como se fosse o rosto de um inimigo vitalício.

— Gostaria de salientar, Computador — disse Harlan — que muitos séculos sob a Realidade corrente assemelham-se um pouco a eras específicas da História Primitiva em um ou mais aspectos. Minha intenção tinha sido levá-lo para esses Tempos, sob cuidadosa esquematização espaço-temporal, naturalmente, como uma forma de viagem de campo.

— O quê? Ouça, seu cabeçudo, você não pretende pedir minha permissão para qualquer coisa? Isso está fora de cogitação. Apenas ensine-lhe História Primitiva.

Nada de viagens de campo. Nada de experiências em laboratório, também. Logo você estará mudando Realidade só para lhe mostrar como se faz.

Harlan lambeu os lábios secos com a língua também seca, murmurou uma aquiescência ressentida e, eventualmente, foi autorizado a sair.

Foram necessárias várias semanas para que seus sentimentos feridos se restabelecessem até certo ponto.

4. COMPUTADOR

Harlan havia sido Técnico durante dois anos, quando reentrou no século 482 pela primeira vez, desde a despedida com Twissell. Encontrou-o quase irreconhecível.

O século não havia mudado. Ele, sim.

Dois anos como Técnico haviam significado um número de coisas. De certo modo, isso havia aumentado seu sentimento de estabilidade. Não tinha mais de aprender uma nova linguagem, acostumar-se com novos estilos de vestuário e novos modos de vida, com cada novo projeto de Observação. Por outro lado, isso havia resultado em um afastamento de sua própria parte. Tinha quase esquecido, agora, o coleguismo que unia todo o resto dos Especialistas da Eternidade.

Mais que tudo, ele tinha desenvolvido o sentimento do poder de ser um Técnico. Ele detinha o destino de milhões na ponta dos dedos, e se alguém devia caminhar solitário por causa disso, podia também caminhar com orgulho.

Portanto, ele conseguiu fitar friamente o homem das Comunicações atrás da escrivaninha de entrada do século 482, e anunciar-se friamente em sílabas reduzidas: — Andrew Harlan, Técnico, apresentando-se ao Computador Finge para serviço temporário para o século 482 — desconsiderando o olhar rápido do homem de meia idade que encarava.

Era o que algumas pessoas chamavam de “olhar Técnico”; uma rápida e involuntária espiada de lado no emblema encarnado do ombro do Técnico, e então uma tentativa elaborada de não olhá-lo novamente.

Harlan fitou o emblema do ombro do outro. Não era o amarelo do Computador, o verde do Esboçador de Vida, o azul do Sociólogo ou o branco do Observador. Não era de forma alguma da cor sólida de Especialista. Tinha simplesmente uma listra azul sobre fundo branco. O homem era das Comunicações, uma subdivisão da Manutenção, de forma alguma um Especialista.

E ele também deu o “olhar Técnico”.

— Bem? — disse Harlan um pouco sombriamente.

— Estou chamando o Computador Finge, senhor — respondeu o homem das Comunicações com rapidez.

Harlan lembrava-se do século 482 como sólido e maciço, mas agora ele parecia quase esquálido.

Harlan tinha se acostumado ao vidro e porcelana do século 575, ao seu fetiche de limpeza. Tinha se acostumado a um mundo de brancura e claridade, quebradas por manchas esparsas de pastel-claro.

Os fortes redemoinhos pastosos do século 482, seus pigmentos salpicados, suas áreas de metal pintado eram quase repulsivos.

Mesmo Finge parecia diferente, com um pouco menos de seu tamanho natural. Dois anos antes, ao Observador Harlan, todos os gestos de Finge tinham parecido sinistros e poderosos.

Agora, das imponentes e isoladas alturas da posição de Técnico, o homem parecia patético e perdido. Harlan observou-o quando ele rebuscou entre um maço de folhas e se preparou para levantar os olhos, com o ar de quem começa a achar que faz seus visitante esperar exatamente o tempo necessário.

Finge era de um dos séculos 600, concentrado em energia. Twissell havia lhe contado isso, o que explicava um bocado. Os lampejos de mal-humor de Finge poderiam ser facilmente o resultado da insegurança natural de um homem forte acostumado à firmeza de campos de força e descontente por estar lidando com nada mais do que matéria frágil. Seu andar em pontas de pés (Harlan lembrava-se bem do andar de gato de Finge; diversas vezes levantara os olhos de sua mesa e vira Finge ali em pé, fitando-o, sem que sua aproximação tivesse sido ouvida) não era mais algo furtivo e sorrateiro, mas sim o andar receoso e relutante de quem vive no constante, se inconsciente, temor de que o soalho se quebrará sob seu peso.

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