Arthur Doyle - A cidade submarina

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A cidade submarina: краткое содержание, описание и аннотация

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Este livro de Arthur Conan Doyle conta a aventura de três homens, Cirus Headlei, Dr. Maracot e o sr. Bill Scanlan, quando o desceram através de um «engenho submarino» (na época em que a história foi escrita não deviam existir submarinos) para fazer pesquisas subaquáticas. Miraculosamente, após um acidente em que sua engenhoca arrebentou o cabo, que os ligava ao navio, eles desceram a grandes profundidades e foram salvos da morte por um estranho povo que vivia sob o mar.

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— Há a possibilidade de um envenenamento pelo ácido clorídrico se a água atingir as baterias, disse Maracot. Abra todos os tubos de ar, pois quanto maior a pressão que conseguirmos tanto menor será a quantidade de água que entrará. Agora ajude-me a mover a alavanca.

Pusemos sobre ela todo o nosso peso e levantamos o alçapão circular do fundo, se bem que isto me parecesse como um suicídio enquanto o fazia. A água verde, brilhando sob as nossas luzes, precipitou-se borbulhante pela abertura. Galgou rapidamente nossos pés, nossos joelhos, nossa cintura e aí parou. Mas a pressão do ar era intolerável. Nossos ouvidos zumbiam e sentíamos a cabeça girar. Não poderíamos viver muito tempo em tal atmosfera. Apenas agarrando-nos às saliências da parede é que conseguíamos deixar de tombar na água que se estendia abaixo de nós.

Da posição mais alta em que nos colocáramos não podíamos mais olhar através dos postigos nem podíamos imaginar as providências que estavam sendo tomadas para nossa libertação. Parecia absurdo esperar que nos pudessem prestar algum auxílio efetivo, mas havia qualquer coisa na atitude resoluta daquela gente, e especialmente na daquele chefe, que inspirava vagas esperanças. Subitamente percebemos seu rosto a espiar-nos debaixo, através das águas, e, dali a um instante, ele passava através da abertura circular do alçapão e subia sobre o banco, postando-se ao nosso lado. Não era mais alto que meu ombro e nos olhava com grandes olhos castanhos, que exprimiam jovial confiança e pareciam dizer: «Pobres coitados! Vocês se julgam em situação desesperadora, mas eu saberei libertá-los».

Só agora notava uma circunstância surpreendente. Aquele homem — se realmente era da mesma humanidade que nós — estava munido de um invólucro transparente que lhe recobria a cabeça e o corpo, ao passo que deixava seus braços e pernas livres. Tão transparente era o mesmo que não se conseguia distingui-lo na água, mas agora que se achava ao nosso lado luzia com um brilho metálico, se bem que permanecesse tão límpido como o mais puro cristal. Em cada ombro trazia um curioso objeto arredondado, abaixo do invólucro protetor. Era uma espécie de caixa oblonga, atravessada por numerosos orifícios, que lhe davam a aparência de estar usando dragonas.

Depois de nosso amigo se haver reunido a nós, apareceu outro rosto na abertura do fundo e atirou para cima qualquer coisa semelhante a uma grande bola de vidro. Três destas foram sucessivamente passadas pelo fundo de nossa caixa e flutuaram sobre a superfície da água. Seis pequenas caixas foram em seguida entregues ao nosso novo amigo, que prendeu uma a cada um de nossos ombros, como as que ele mesmo trazia. Começava já a suspeitar de que possivelmente não haveria infração das leis naturais na vida daquele estranho povo e que enquanto uma das caixas era de qualquer maneira produtora de ar, a outra absorveria os produtos residuais. Tomando aquelas vestes transparentes ele as passou sobre nossas cabeças e sentimos que no-las prendia firmemente nos braços e na cintura por meio de faixas elásticas, de modo que nenhuma água pudesse penetrar. Respirávamos no interior com toda a facilidade e fiquei alegre ao ver que Maracot me olhava detrás de seus óculos com seu olhar vivo do costume, enquanto a fisionomia de Bill Scanlan me assegurava que o oxigênio vivificante havia feito sua obra e que ele voltara a ser o mesmo ente jovial de sempre. Nosso salvador olhou para cada um de nós em ar de grave satisfação e em seguida nos acenou para que o seguíssemos através do alçapão para o leito do oceano. Uma dezena de mãos prestadias se ofereceram para nos ajudar a sair e amparar nossos primeiros passos vacilantes por aquele chão pouco firme.

Até agora ainda isso me maravilha! Achávamo-nos os três sãos e salvos no fundo de um abismo coberto por cinco milhas de água. Onde estava a terrível pressão a que se referiam tantos cientistas? Não nos sentíamos mais incomodados por ela que os delicados peixes que nadavam ao nosso redor. É verdade que nossos corpos se achavam protegidos por aqueles delicados invólucros de vidrina que eram realmente mais resistentes que o aço mais forte, mas mesmo em nossos membros, que estavam inteiramente expostos, nada mais sentíamos além de uma impressão de constrição forte mas facilmente tolerável por parte da água, que com o tempo se aprendia a ignorar. Era um belo espetáculo o que se deparou a nossos olhos quando reunidos fora olhamos para o compartimento de que havíamos saído. Havíamos deixado as baterias em ação e era um espetáculo impressionante vê-lo irradiando jorros de luz dourada para todos os lados, enquanto nuvens de peixes enxameavam em frente de cada postigo. Em dado momento, enquanto ainda o observávamos, o chefe tomou Maracot pela mão e nós os seguimos através do pântano submarino, caminhando pesadamente sobre sua superfície viscosa.

Subitamente ocorreu um incidente inesperado e surpreendente, que causou tanto espanto a estes nossos estranhos companheiros como a nós mesmos. Acima de nossas cabeças apareceu um pequeno objeto escuro, que desceu da escuridão que havia acima até atingir o leito do oceano a uma pequena distância do lugar em que nos achávamos. Era a sonda de grandes profundidades do «Stratford» que explorava aquele abismo submarino com o qual o nome da expedição deveria ser associado. Já a havíamos visto quando a tinham lançado e era-nos fácil compreender que a tragédia de nosso desaparecimento deveria ter suspendido a operação, mas que após uma pausa havia sido prosseguida sem que pudessem suspeitar que iria findar quase a nossos pés. Parecia que eles não haviam percebido ter tocado o fundo, pois a sonda de chumbo permanecia imóvel sobre a lama do solo. Acima de mim se estendia o fio de aço que ia ter através de cinco milhas de água ao convés do navio. Ah! se fosse possível escrever um bilhete e prendê-lo no cabo da mesma! Esta idéia era absurda, mas não seria possível enviar um sinal que mostrasse estarmos ainda vivos? Meu paletó estava coberto pelo invólucro de vidro e por isso não podia mexer-lhe nos bolsos, mas da cintura para baixo eu estava livre e por sorte tinha meu lenço num bolso da calça. Tomei o mesmo e amarrei-o acima do lastro de chumbo da sonda. O lastro separou-se por seu mecanismo automático e dali a pouco via meu lenço branco subindo velozmente para aquele mundo que pode muito bem ser que nunca mais eu veja. Nossos novos amigos examinaram aquelas setenta e cinco libras de chumbo com grande interesse, levando-as consigo quando recomeçamos nossa jornada.

Caminháramos apenas algumas centenas de jardas por entre as elevações que observáramos antes, quando paramos à frente de uma pequena porta quadrada com sólidos pilares de cada lado e uma inscrição ao alto. Estava aberta a passagem através dela para uma grande sala vazia. Possuía uma porta corrediça movida de dentro por uma alavanca, que se fechou logo depois que entramos. Não podíamos ouvir nada de dentro de nossos capacetes de vidro, mas no fim de alguns minutos observamos que uma poderosa bomba deveria estar em ação, pois víamos o nível da água baixando rapidamente acima de nossas cabeças. Em menos de um quarto de hora já nos achávamos a seco sobre o úmido pavimento de pedra, tratando nossos novos amigos de nos libertar de nossas vestes transparentes. Dali a um instante já nos achávamos respirando ar perfeitamente puro numa atmosfera quente e bem iluminada, enquanto os trigueiros habitantes do abismo, sorrindo e chalrando alegremente, se aglomeravam ao nosso redor apertando-nos as mãos e batendo-nos amistosamente nas costas. A linguagem que eles falavam era estranha e áspera e não conseguíamos compreender nada do que diziam, mas o sorriso de seus rostos e a expressão amiga de seus olhos eram bem compreensíveis mesmo debaixo daquela desmesurada espessura de águas. As vestimentas de vidro foram penduradas em cavilhas marcadas da parede e aquela multidão benevolente conduziu-nos para uma porta que havia para dentro e que dava para um longo corredor descendente. Quando esta novamente se fechou atrás de nós, nada mais havia para nos lembrar do espantoso fato de sermos os hóspedes involuntários de uma raça desconhecida no fundo do Oceano Atlântico, e estarmos para sempre separados do mundo a que pertencíamos.

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