Arthur Doyle - A cidade submarina

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A cidade submarina: краткое содержание, описание и аннотация

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Este livro de Arthur Conan Doyle conta a aventura de três homens, Cirus Headlei, Dr. Maracot e o sr. Bill Scanlan, quando o desceram através de um «engenho submarino» (na época em que a história foi escrita não deviam existir submarinos) para fazer pesquisas subaquáticas. Miraculosamente, após um acidente em que sua engenhoca arrebentou o cabo, que os ligava ao navio, eles desceram a grandes profundidades e foram salvos da morte por um estranho povo que vivia sob o mar.

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Agora que nosso estado de tensão nervosa fora tão subitamente afrouxado, sentíamo-nos todos exaustos. Mesmo Bill Scanlan, que era um pequeno Hércules, arrastava os pés pelo chão, ao passo que eu e Maracot nos apoiávamos de bom grado em nossos guias. Apesar de cansado como estava, observei minuciosamente tudo o que nos cercava. Era mais que evidente que o ar deveria provir de aparelhos especiais, pois saía em jactos de orifícios circulares das paredes. A luz era difusa e deveria claramente ser uma utilização, em maior escala, daquele sistema fluorescente que já começara a chamar a atenção dos engenheiros europeus e que dispensava filamento e lâmpada. Irradiava de longos cilindros de vidro claro suspensos ao longo das cornijas dos corredores. Tudo isso pude observar até que nossa descida se interrompeu e fomos introduzidos num grande salão coberto de espessos tapetes e bem mobilado com cadeiras douradas e sofás inclinados, que relembravam qualquer coisa dos túmulos egípcios. A multidão fora despedida e só permaneciam conosco o chefe e dois servidores. Batendo no próprio peito repetiu várias vezes a palavra «Manda». Em seguida apontou cada um de nós por sua vez e repetiu as palavras Maracot, Headlei e Scanlan até aprendê-las perfeitamente. Fez-nos em seguida sinal para que permanecêssemos sentados e disse uma palavra a um dos servidores, que saiu do salão e voltou dali a pouco acompanhado de um homem idoso, de cabelos brancos e barba longa, com um curioso chapéu cônico de pano preto sobre a cabeça. Deveria ter dito antes que todos eles usavam túnicas de cores que lhes desciam até os joelhos e botas muito altas de pele de peixe. O venerável recém-vindo era certamente um médico, pois examinou cada um de nós por sua vez, colocando sua mão sobre nossas testas e fechando os próprios olhos, como a receber uma impressão mental quanto ao nosso estado. Ao que parecia não ficou muito satisfeito com este exame, pois abanou a cabeça e disse gravemente algumas palavras a Manda. Este deu uma nova ordem ao criado, que trouxe uma bandeja com alimentos e uma garrafa de vinho, que foram colocados à nossa frente. Estávamos cansados demais para nos importarmos com o que pudessem ser aquelas iguarias, mas não deixamos por isso de apreciá-las devidamente. Em seguida nos levaram para outro salão onde haviam sido preparadas três camas, e aí chegados atirei-me sobre uma delas. Tenho uma vaga lembrança de que Bill Scanlan veio sentar-se ao meu lado.

— Olhe, Bo, aquele gole de brande me salvou a vida, disse ele. Mas, diga-me; onde estaremos nós?

— Não sei melhor que você.

— Não faz mal, depois conheceremos melhor essa gente, disse ele em voz sonolenta, voltando-se para sua cama. Mas aquele vinho era mesmo bom. Graças a Deus, Volstead nunca desceu aqui!

Foram estas as últimas palavras ouvidas por mim antes de cair no sono mais pesado que me lembro de ter dormido.

CAPÍTULO III

Quando voltei a mim, a princípio não pude compreender onde me encontrava. Os acontecimentos do dia anterior me pareciam um pesadelo incrível, e não me podia convencer de que teria de aceitá-los como a expressão da realidade. Relanceei surpreendido aquela grande sala vazia e sem janelas, de paredes pardacentas, aquelas linhas de trêmula luz púrpura que jorrava das cornijas, aquelas parcas peças de mobiliário e finalmente os dois outros leitos, de um dos quais vinha um ressonar forte que eu a bordo do «Stratford» aprendera a associar com a pessoa de Maracot. Tudo aquilo era extravagante demais para ser verdadeiro e só quando tomei entre os dedos as cobertas de minha cama e examinei o curioso material de que eram feitas — fibras secas de alguma planta marinha — é que me convenci da realidade da inconcebível aventura que nos sucedera. Ainda estava refletindo sobre isso quando ouvi uma gargalhada estrondosa e Bill Scanlan se sentou na cama.

— Bom dia, Bo! gritou ele rindo, ao ver que eu estava acordado.

— Você me parece em boa disposição de espírito, disse eu, um tanto mal-humorado. Não vejo muitas razões para riso, meu amigo.

— Ah! eu também me achava com pouca disposição para rir quando acordei, replicou ele. Mas depois me veio à cabeça um pensamento engraçado e foi o que me provocou riso.

— Pois então me conte o que foi para que eu ria também.

— Pensei que estupendo não seria se todos nós nos tivéssemos amarrado àquela sonda. Acho que com aqueles aparelhos de vidro poderíamos respirar perfeitamente. Quando o velho Howie olhasse para baixo veria nós todos subindo numa penca através das águas. Decerto ele haveria de supor que nos tinha fisgado. Seria impagável!

Nossas risadas acordaram o doutor, que se sentou no leito tendo no rosto a mesma expressão de surpresa que antes houvera no meu. Cheguei até a esquecer nossas preocupações ao ouvir seus comentários volúveis que se alternavam entre uma alegria profunda ante a perspectiva de tal campo para estudos e a imensa tristeza de nunca poder esperar transmitir os resultados de suas pesquisas aos seus confrades da terra. Por fim voltou às necessidades do momento.

— São nove horas, disse ele olhando para o relógio. Todos os nossos relógios marcavam a mesma hora, mas não havia nada para nos indicar se seriam da noite ou da manhã.

— Devemos conservar nosso calendário, disse Maracot; descemos no dia 3 de outubro. Chegamos a este lugar na tarde do mesmo dia. Quanto tempo dormimos?

— Co'os diabos, poderia ter sido um mês! redargüiu Scanlan. Nunca dormi tão profundamente desde que Mickey Scott me pôs nocaute num encontro em seis assaltos lá nas obras.

Nós nos vestimos e lavamos, pois tínhamos à mão todos os confortos da civilização. A porta, porém, estava fechada e era evidente que por enquanto estávamos prisioneiros. Apesar da aparente ausência de ventilação, a atmosfera se conservava perfeitamente respirável, o que observamos ser devido a uma corrente de ar que penetrava, por pequenos orifícios da parede. Deveria também haver alguma fonte central de calor, pois, apesar de não se ver nenhum aquecedor, a temperatura era agradàvelmente cálida. Em dado momento observei um botão em uma das paredes e apertei-o. Era, como eu esperava, uma campainha, pois a porta se abriu imediatamente e apareceu um pequeno homem de tez escura, vestido com uma túnica amarela. Olhou-nos inquisidoramente com grandes olhos castanhos e amigos.

— Estamos com fome, disse Maracot; pode arranjar-nos algum alimento?

O homem abanou a cabeça e sorriu. Era evidente que aquelas palavras eram incompreensíveis para ele.

Scanlan tentou fazer-lhe compreender sua algaravia ianque que foi recebida com o mesmo sorriso pálido. Quando, porém, abri a boca e enfiei o dedo por ela a dentro, o homem sacudiu vigorosamente a cabeça em ar de compreensão e afastou-se rapidamente.

Dali a dez minutos a porta se abria e dois criados de tez amorenada como o primeiro apareceram, empurrando uma pequena mesa de rodas à sua frente. Mesmo que estivéssemos no Biltmore Hotel não teríamos uma refeição mais agradável. Havia café, leite quente, pão, delicioso peixe e mel. Por meia hora permanecemos ocupados demais para nos importarmos em indagar o que comíamos ou como era obtido. No fim deste tempo os dois criados apareceram novamente, levaram a mesa e fecharam cuidadosamente a porta atrás de si.

— Estou mesmo sem saber o que pensar, disse Bill Scanlan. Será um sonho ou não? O senhor que nos trouxe até aqui, doutor, diga-me o que é que acha disto tudo.

O Doutor Maracot abanou a cabeça.

— Também a mim me parece um sonho, mas é um sonho maravilhoso! Se pudéssemos fazer chegar nossa história ao conhecimento do mundo!

— Uma coisa, disse eu, parece-me certa: era verdadeira a lenda dos Atlantes e uma parte deste povo conseguiu sobreviver até hoje.

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