Arthur Doyle - A cidade submarina

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A cidade submarina: краткое содержание, описание и аннотация

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Este livro de Arthur Conan Doyle conta a aventura de três homens, Cirus Headlei, Dr. Maracot e o sr. Bill Scanlan, quando o desceram através de um «engenho submarino» (na época em que a história foi escrita não deviam existir submarinos) para fazer pesquisas subaquáticas. Miraculosamente, após um acidente em que sua engenhoca arrebentou o cabo, que os ligava ao navio, eles desceram a grandes profundidades e foram salvos da morte por um estranho povo que vivia sob o mar.

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Mais tarde, naquele mesmo dia, fomos guiados por Manda e outros amigos por algumas seções do imenso edifício. Os depósitos acumulados pelo tempo o haviam enterrado tanto no leito do oceano que só era acessível pelo teto, e deste ponto descia-se através de corredores e mais corredores até atingir-se o nível do primeiro pavimento, várias centenas de pés abaixo da câmara de ingresso. O chão deste por sua vez fora escavado e viam-se em todas as direções corredores que se aprofundavam pelas entranhas da terra. Mostraram-nos os aparelhos de fabricação de ar, com as bombas que o faziam circular através do edifício. Maracot fez-nos observar cheio de espanto que não era só o oxigênio e o azoto que eles fabricavam, mas que retortas menores produziam outros gases que só podiam ser o argônio, neônio e outros elementos pouco conhecidos da atmosfera que só agora estamos começando a compreender. As caldeiras destiladoras para a fabricação de água fresca e as poderosas instalações elétricas constituíam outros curiosos objetos de interesse, mas grande parte dos mecanismos era tão complicada que era difícil para nós acompanhar em detalhe o seu funcionamento. Apenas posso dizer que vi com meus próprios olhos e provei com minha boca substâncias diversas em estado gasoso ou líquido que eram conduzidas a aparelhos especiais, aí submetidas à ação de calor, pressão e eletricidade, obtendo-se como produto farinha de trigo, chá, café ou vinho.

Uma consideração se impunha desde logo a nosso espírito ao examinarmos tudo aquilo. Era que aquela submersão fora prevista muito antes que a terra fosse tragada pelo oceano. Era desde logo evidente e não necessitava provas o fato de que estas precauções não poderiam ter sido tomadas depois do fato consumado, mas ficamos mesmo convictos de que todo aquele vasto edifício fora desde o princípio construído com o único objetivo de constituir uma arca de refúgio. As enormes retortas e caldeiras em que o ar, alimentos, água destilada e outros produtos necessários eram obtidos, eram todas embutidas nas paredes e constituíam evidentemente parte integrante da construção original. O mesmo sucedia com as câmaras de saída, as seções de trabalhos em sílica onde fabricavam as bolas de vidrina e as gigantescas bombas que regulavam a entrada e saída da água. Cada uma destas coisas havia sido cuidadosamente preparada pela sabedoria e previsão daquele extraordinário povo, que parecia haver estendido um poderoso braço até a América Central e outro até o Egito, de modo a deixar sinais seus sobre a terra até muito tempo depois de sua pátria se submergir no Atlântico. Quanto a estes seus descendentes, julgamos que provavelmente teriam degenerado, o que aliás seria muito natural, e que se haviam limitado apenas a conservar parte da ciência de seus antepassados, sem ter a energia de acrescê-la. Eles possuíam forças poderosas ao seu dispor, mas pareciam estranhamente faltos de iniciativa, nada havendo adicionado ao maravilhoso legado que haviam recebido. Estou certo de que se Maracot utilizasse estes conhecimentos obteria logo resultados dos mais admiráveis. Quanto a Scanlan, seu espírito vivo logo arranjou meios de distrair nossos hóspedes com habilidades que decerto lhes pareciam tão surpreendentes como sua ciência para nós. Ele tinha no bolso uma gaita quando fizemos nossa descida e tocava-a sempre agora, para perpétua alegria de nossos hóspedes, que escutavam arrebatados, como o faríamos com um Mozart, as canções populares de sua terra natal.

Já disse antes que nem todo o edifício estava aberto à nossa inspeção e devo acrescentar mais alguns detalhes sobre este assunto. Havia um corredor descendente pelo qual víamos continuamente gente passando e que era sempre evitado pelos guias em nossas excursões. Como era natural, nossa curiosidade foi aguçada por essa circunstância e resolvemos uma tarde tomar o risco de fazer algumas explorações por nossa própria conta. Em conformidade com isto, numa hora em que havia pouco movimento deslizamos para fora de nosso quarto e tomamos o caminho da região desconhecida.

Aquele corredor nos conduziu a uma alta porta em forma de arco, que parecia ser feita de ouro maciço. Empurrando-a encontramo-nos em um vasto salão, formando um quadrado de duzentos pés de lado, no mínimo. As paredes que o limitavam eram pintadas de cores vivas e ornadas com estranhas pinturas e estátuas de entes grotescos, com enormes toucados semelhantes aos dos trajes de cerimônia dos nossos índios americanos. No outro extremo deste grande salão via-se uma enorme figura sentada, com as pernas cruzadas como um Buda, mas sem nada daquela aparência benévola que se vê nas suas plácidas feições. Muito pelo contrário, esta era uma divindade feroz, de boca semi-aberta e olhos rubros e cruéis, cujo aspecto terrível era ainda mais exagerado pelo efeito de lâmpadas elétricas colocadas atrás dos mesmos. Em seu regaço achava-se um grande forno, que, aproximando-nos, vimos estar cheio de cinzas.

— Moloc! disse Maracot. Moloc ou Baal — o velho deus das raças fenícias.

— Céus! exclamei, cheio de horror com a lembrança da velha Cartago diante dos olhos. Será que um povo tão acolhedor como este sacrifica vítimas humanas?

— Pelo menos espero que eles o façam em família, Bo, disse Scanlan alarmado. Não há nenhuma vantagem em que estendam esse uso a nós.

— Creio que já se terão corrigido, observei. É o infortúnio próprio que nos ensina a ter piedade dos outros.

— Deve ser isso, disse Maracot, remexendo nas cinzas. O deus continua a ser o mesmo, mas seguramente o culto se terá tornado menos cruel. Isto deve ser folhas queimadas ou coisa que o valha. Mas houve talvez uma época…

Nossas especulações, porém, foram interrompidas por uma voz ríspida ao nosso lado, e, voltando-nos, vimos ao nosso redor vários homens vestidos de amarelo e com chapéus altos, que deveriam ser os sacerdotes do templo. Pela expressão de seus rostos vi que estávamos muito perto de ser as últimas vítimas de Baal. Um deles chegou mesmo a sacar uma faca da cintura, e com gritos e gestos ferozes nos expulsaram rudemente de seu relicário sagrado.

— Com mil diabos! exclamou Scanlan. Se este sujeito continua a berrar desse modo eu dou uns murros nele! Largue o meu paletó, seu cara de coruja!

Por alguns momentos supus que iríamos ter o que Scanlan chamava um «tempo quente», dentro do recinto sagrado. Conseguimos, contudo, arrastar sem incidentes o colérico mecânico para o abrigo de nosso quarto, mas pela atitude de Manda e outros dos nossos amigos vimos que nossa excursão fora sabida e deplorada.

Havia porém outro santuário que nos foi mostrado espontaneamente, tendo tido esta visita um resultado dos mais inesperados para nós, pois proporcionou-nos um meio de comunicação com nossos amigos, embora imperfeito e ainda difícil. Era um salão que havia abaixo do templo, sem decorações nem ornamentos a não ser, numa extremidade, uma estátua de marfim amarelecida pelo tempo, representando uma mulher segurando uma espada e com uma coruja trepada no ombro. O guarda do santuário era um venerável velho, mas, apesar de sua idade, vimos logo que pertencia a uma raça muito diferente da dos sacerdotes do templo. Enquanto eu e Maracot admirávamos a estátua de marfim, meditando intrigados onde havíamos visto uma figura semelhante, o ancião nos dirigiu a palavra.

— Tea, disse ele apontando para a estátua.

— Por São Jorge! exclamei, ele está falando em grego!

— Tea! Atena! repetiu o ancião.

Não havia dúvida possível. «Deusa — Atena»: as palavras confundíveis. Maracot, cujo cérebro formidável havia absorvido um pouco de todos os conhecimentos humanos começou imediatamente a fazer perguntas em grego que eram apenas parcialmente compreendidas e respondidas num dialeto tão arcaico que era quase incompreensível. Mesmo assim obteve várias informações, e conseguimos desse modo um intermediário por meio do qual poderíamos com alguma dificuldade comunicar-nos com nossos novos amigos.

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