Paolo Diacono – Paulus Diaconus - História Dos Lombardos

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Um livro histórico, escrito em latim por Paolo Diacono no oitavo século d.C., narra os acontecimentos do povo Lombardo que saiu da Escandinávia para alcançar a Itália e reinar por outros dois séculos. Hoje, Milão é a capital daquela região que leva o nome de Lombardia, terra dos Lombardo. A história é interessante mesmo se a conquista Franca nos tira o gosto do final feliz, Na tv e nas ficções, há histórias que parecem retiradas das histórias deste povo; a vida de Grimoaldo, Rei dos Lombardos vale por si só um romance.
Começa com a saída da Escandinávia e a lenda do nome. Depois, segue uma história de uma longa marcha de aproximação à Itália. Uma breve divagação sobre São Benedito com duas poesias pouco importantes, depois a chegada na Itália, a descrição da península, Alboino, as suas façanhas, Rosmunda e Elmiche que matam Alboino. Os dez anos de anarquia dos duques, Autari e Teodolinda, princesa católica dos Bavaros, Astolfo, segundo marido de Teodolinda, Rotari o Rei do Édito e do primeiro grupo de leis Lombardas, depois o direito romano, um primeiro exemplo de legislação orgânica, importantíssima para a futura história do direito legal. A isto, segue a extraordinária aventura de Grimoaldo com a fuga da prisão, das intrigas, o Ducado de Benevento e a conquista do trono. Depois, Grimoaldo derrota os Francos e os Bizantinos, engana os Avari… . E assim por diante, de rei em rei até a outra história humana, aquela de Liutprando e da sua família. Uma história emocionante e evocativa, útil para compreender a Itália de hoje, dividida entre norte e sul.

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20. No curso destes eventos, morreu Godehoc a quem sucedeu seu filho Claffone. Morto também Claffone, que era o sétimo, subiu ao trono o filho Tatone. Abandonado também os Rugiland, os Longobardos habitaram em campos abertos, em língua bárbara chamados “feld". Há três anos, os Longobardos moravam nestas terras quando irrompeu a guerra entre Tatone e Rodulfo, Rei dos Erulos. Os dois soberanos tentaram firmar um pacto de amizade entre Erulos e Longobardos, mas acendeu-se a discórdia entre eles. A causa foi esta, um irmão do rei Rodulfo tinha vindo oferecer a paz a Tatone, concluída a missão, enquanto voltava para a sua pátria, aconteceu de passar em frente à casa da filha do Rei, Rumetruda, esta, curiosa pelo grande exército que o acompanhava, perguntou quem era o homem circundado por uma nobre corte tão importante, lhe responderam que se tratava do irmão de Rodulfo Rei dos Erulos, que depois de ter instalado a embaixada em Tatone, voltava para a pátria. Rumetruda mandou um mensageiro para convidá-lo para vir até ele, oferecendo-lhe uma taça de vinho. Ele, de coração aberto como era, aceitou. A garota, vendo que era de pequena estatura, com a arrogância que nasce do orgulho, o humilhou com palavras de escárnio, o nobre homem, ardendo de vergonha e junto à raiva, lhe respondeu com palavras que na garota provocaram uma perturbação ainda maior. Rumetruda, acesa com furor feminino, não conseguindo segurar a dor no espírito, apressou-se a continuar o mal que a sua irresponsável mente tinha concebido. Simulou sentir-se ofendida, com o vulto sorridente e doces palavras adulou o seu hóspede, o fez sentar em um lugar com as costas voltadas a uma janela que tinha feito cobrir com um tecido precioso, como para render honrarias ao seu hóspede, na realidade não queria deixá-lo suspeito. Neste ínterim, a besta feroz, tinha dado ordem aos seus servos para tomarem posição por trás da janela, e ao seu sinal, ou seja, quando ela estivesse voltada ao mordomo, tivesse ordenado «misturar» de golpeá-lo com as lanças. E assim ocorreu. Assim que aquela cruel mulher deu o sinal, as ordens cruéis foram cumpridas. O irmão de Rodulfo, atravessado pelas lanças, caiu no chão e deu seu último suspiro.

Quando foi contado a Rodulfo a cruel sorte do irmão, ele sofreu muito e se acendeu nele o forte desejo da vingança. Assim rompeu o pacto que tinha acabado de firmar com Tatone e declarou guerra. O que acrescentar a isso? O encontro ocorreu em campo aberto. Rodulfo, depois de ter implantado as suas tropas para a batalha (512 aproximadamente), certo da vitória, se retirou no seu acampamento onde jogava na mesa. Naqueles tempos, os Erulos eram treinados para a guerra e conhecidos por ter derrotado muitos povos. Os Erulos combatiam nus, tanto por serem mais ágeis quanto pelo fato de não dar importância às feridas feitas pelos inimigos; assim combatiam com coberto só aquilo que era preciso para o pudor. Rodulfo, enquanto jogava tranquilo na mesa, ordenou a um servo de subir sobre uma árvore ali próxima para comunicar-lhe do andamento da vitória. Tendo absoluta confiança nos seus, ameaçou o servo de mandar cortar-lhe a cabeça se ele ousasse dizer-lhe que os Erulos estavam em fuga. O servo, mesmo vendo logo que o exército do seu Rei se dobrava, não disse nada, aliás, interrogado sempre mais frequente pelo Rei, respondeu que eles combatiam magnificamente. Não ousou dizer nada mesmo quando viu as últimas tropas de Erulos voltar as costas aos inimigos, então mesmo se tarde, irrompeu em lamentos. «Aí de ti, miserável Erolia» disse, «que és perseguido pela ira do céu». Com estas palavras o Rei, perturbado, perguntou: «Não será em vez disso que os meus Erulos estão voltando fugindo?». E o servo: «Não eu, mas tu mesmo, oh senhor, o disseste». Assim como acontece com frequência nestes casos, incertos sobre o que fazer, colhidos de surpresa com a vinda dos Longobardos, foram massacrados. Também o Rei, mesmo realizando vãos atos de heroísmo, foi morto. No entanto, o exército dos Erulos fugia aqui e ali, disperso e a ira do céu os golpeou, eles correndo pela planície estendida, verdejante por plantas de linho, acreditaram que poderiam atravessar as águas a nado, assim tentaram atravessá-las e enquanto estendiam inutilmente os braços, foram cruelmente golpeados pelas espadas longobardas. Eles, completada a vitória, se dividiram com o grande saque no campo dos Erulos. Tatone pegou a bandeira de Rodulfo, por eles chamado “bando” e também o elmo que era comum usar na guerra. Daquele momento, os Etrulos, perderam a importância entre os povos, a ponto que não tiveram mais um Rei. Os Longobardos por sua vez, ficando mais ricos e aumentado notavelmente o exército com os povos submetidos, iniciaram a procurar outras guerras sem ser provocados e aumentar notavelmente em qualquer lugar a sua fama e o seu valor em batalha.

21. Mas Tatone não pode se alegrar muito com este triunfo, pouco depois foi enfrentado e morto por Wacone filho de seu irmão Zuchilone, assim Wacone teve que enfrentar Ildichi, filho de Tatone. Wacone derrotou também Ildichi que foi obrigado ao exílio e refugiou junto aos Gepidos onde viveu até a sua morte. Por este motivo, entre Gepidos e Longobardos nasceu uma longa inimizade. Sempre nestes tempos, Wacone agrediu os Svevos e os submetidos. Se alguém colocasse isso em dúvida, releia-se o edito de Rotari sobre as leis longobardas e em quase todos os códigos encontrará aquele que nos falamos nesta pequena história.

Wacone teve três mulheres: a primeira, Ranecunda, era filha do Rei dos Turingos, depois casou-se com Astrigosa, filha do Rei dos Gepidos e desta teve duas filhas, Wisigarda, que foi mulher de Teodeberto Rei dos Francos, Salderada, a outra filha casou com Cusupaldo, um outro Rei dos Francos, este porém tomou-se de ódio e a deu como esposa a um dos seus homens, um tal Gariboldo. Wacone teve depois uma terceira mulher, Salinga, filha do Rei dos Erulos, esta deu a Wacone um filho que ele chamou Waltari. Com a morte de Wacone, Waltari se torna o oitavo rei longobardo. Todos estes Reis eram Lithingos, uma nobre estirpe longobarda.

22. Waltari manteve o reino por sete anos antes de morrer, depois dele o nono Rei a conquistar o reino foi Audoino que pouco depois levou o povo longobardo para Pannonia.

23. A hostilidade entre Gepidos e Longobardos é enfim enfrentada e tanto uma parte quanto a outra se preparava para a guerra. Chegou assim o dia da batalha, os lados se enfrentaram obstinadamente e nenhum dos dois conseguia prevalecer sobre o outro. Aconteceu que, durante o combate corpo a corpo, se encontraram Alboino filho de Audoino e Turismondo filho do Rei Gepido Turisindo, Alboino, golpeando-o com a espada, o fez cair do cavalo e o matou, os Gepidos vendo o filho do Rei morto, perderam a cabeça. De resto, Turismondo sustentava a parte maior do cansaço em batalha, assim em breve, os Gepidos fugiram. Os Longobardos os perseguiram com obstinação, derrotando e matando-os quanto mais fosse possível, depois voltaram atrás a pegar os despojos dos mortos. Depois de ter desfrutado a fundo a vitória, os Longobardos voltaram às suas bases e sugeriram ao Rei Audoino de convidar ao seu convívio Alboino, aquele que com o seu valor tinha obtido a vitória, assim como foi companheiro do pai no perigo, assim o fosse no convívio. Audoino respondeu que não podia fazê-lo para não infringir a tradição de sua gente: «Vocês sabem» disse, «que entre nós não é permitido que um filho fique em convívio com o pai se antes não tiver recebido como presente armas das mãos de um Rei estrangeiro».

24. Ao ouvir estas palavras do seu pai, Alboino pegou apenas quarenta guerreiros e foi a Turisindo Rei dos Gepidos, aquele com o qual pouco antes tinha combatido em guerra, e lhe expôs o motivo da visita inesperada. Este o acolheu com bondade e o fez sentar à sua direita onde geralmente costumava sentar Turismondo, o filho há pouco morto em batalha. Assim, acontece que enquanto a mesa variadamente arrumada ia se enchendo de comida, Turisindo foi oprimido pelo pensamento do filho morto que geralmente sentava-se naquele lugar onde agora estava o seu assassino, assim enfim, depois de dar profundos suspiros, deu voz à sua dor e disse: «Este lugar me é caro e para mim muito triste ver quem hoje está sentado». Então, estimulado pelas palavras do pai, o outro filho do Rei, que estava presente na sala, começou a insultar com injúrias os Longobardos, ridicularizando o seu hábito de cobrir-se com pequenas faixas brancas a parte baixa da perna, «são como aqueles cavalos que têm os pés brancos até o joelho», afirmou, «Não prestam para nada os cavalos aos quais vocês se parecem». Com estas palavras, um Longobardo respondeu:«Vá ao campo Asfeld e ali terá a prova do quanto chutam estes cavalos que fala; lá onde jazem dispersos os ossos do seu irmão, como aqueles de um jumento que não vale nada». Ao ouvir isto, os Gepidos, não suportando a humilhação, pularam de raiva e tentaram vingar-se da injúria. Os Longobardos, apesar disso, colocaram a mão no cabo das espadas prontos para combater mas o Rei, levantando da mesa, se colocou no meio, contendo os seus da ira e do combate e ameaçou punir quem por primeiro tivesse iniciado a batalha e também que «Não agrada a Deus a vitória de quem mata o hóspede na sua casa». Acalmada deste modo a disputa, retomou o convívio com ânimo alegre. Turisindo tomou as armas do filho Turismondo e as deu à Alboino e o reenviou incólume ao reino do pai. Ao voltar ao pai, Alboino desde então tornou-se seu conviva e enquanto recebia o luxuoso tratamento de Rei, contava de modo ordenado tudo que lhe tinha acontecido com os Gepidos no reino de Turisindo. Os presentes ficaram admirados e louvaram tanto a audácia de Alboino quanto a nobre lealdade do Rei Gepido.

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