Blake Pierce - Razão para Salvar

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Uma história dinâmica que te prende no primeiro capítulo e não te solta mais. Midwest Book Review, Diane Donovan (sobre Once Gone) Essa é a nova obra prima de suspense psicológico do autor de best-sellers número 1, Blake Pierce: RAZÃO PARA SALVAR (Um Mistério de Avery Black – Livro 5) . Em RAZÃO PARA SALVAR, o assassino Howard Randall escapa, e a cidade inteira de Boston está em perigo. Mulheres estão sendo brutalmente assassinadas, e todo mundo suspeita que Randall está agindo novamente. Quando a detetive de homicídios mais brilhante e controversa de Boston – Avery Black – é perseguida, e quando pessoas próximas a ela são brutalmente mortas, uma a uma – parece que o maior medo da cidade está se confirmando. Mas Avery tem suas dúvidas. Os assassinatos a lembram de algo que ela viu no passado. Fazem com que ela lembre de algo muito próximo de seu coração – algo relacionado com um segredo que ela achou que já tinha enterrado há muito tempo.. O livro mais fascinante e chocante da série, uma história psicológica, um suspense de acelerar o coração, RAZÃO PARA SALVAR vai fazer você ler páginas e páginas noite adentro. Uma obra-prima de suspense e mistério. Pierce fez um trabalho magnífico criando personagens com lados psicológicos tão bem descritos que nos fazem sentir dentro de suas mentes, acompanhando seus medos e celebrando seu sucesso. Cheio de reviravoltas, este livro vai lhe manter acordado até que você chegue à última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (sobre Once Gone)

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Era um pensamento assustador, mas Howard era brilhante. E ela sabia do gosto dele por jogos da mente. Ele teria a manipulado de alguma maneira que ela ainda não tinha entendido?

Avery pegou suas duas malas e as carregou até o quarto de Ramirez. Ela havia colocado os arquivos básicos da caixa de arquivos sobre Howard Randall em uma das malas antes de deixar o apartamento. Juntou-os e os espalhou na cama.

Dessa vez, Avery não perdeu tempo olhando as fotografias. Agora, ela precisava de fatos. E os fatos que ela conhecia, como estavam nos arquivos, diziam que certa vez, Avery Black fora uma advogada que havia representado um homem que fora acusado de assassinato. Ela suspeitara que ele havia cometido o ato, mas não havia evidências e o caso estava sendo destruído no tribunal. No fim, ela havia vencido. Howard Randall fora libertado. Nos três meses seguintes, universitárias de dezoito a vinte e um anos foram mortas de maneiras horríveis, porém efetivas. No fim, Howard Randall acabara preso. Não só isso, mas ele abertamente confessara os crimes.

Avery assistira a tudo na televisão. Ela também havia deixado seu trabalho como advogada e motivara-se a iniciar uma carreira de detetive—uma carreira que quase todo mundo a dissera que não era para ela. Ela estava começando mais tarde do que todo mundo. Era uma mulher assombrada pelo fantasma de Howard Randall. Era demais. Ela nunca conseguiria.

Mas aqui estou eu, ela pensou, olhando os detalhes. Talvez seja por isso que ele sempre foi tão aberto ao falar comigo na prisão. Talvez ele esteja entre aqueles que acharam que eu estava perdida tentando me tornar uma detetive. E eu não só me tornei uma, como me tornei uma boa pra cacete. Talvez eu tenha ganhado o respeito dele.

Triste, ela esperou que aquilo fosse verdade. Gostaria de pensar que não ligava sobre o respeito que Howard Randall sentia por ela—mas ligava. Talvez fosse a inteligência dele ou o fato de que ninguém a desafiava do jeito que ele fazia quando eles se encontravam.

Avery pensou naqueles encontros enquanto olhava os arquivos do caso e tudo se conectava como uma frenética partida de tênis em sua cabeça. Para um lado e para o outro, intermináveis vezes.

Ele parecia feliz de verdade quando me via, com exceção de uma única vez em que ele pensou que eu queria tirar vantagem dele. Ele tinha conexões na prisão, sabia das coisas daqui de fora que outros presos não sabiam.

Essas informações revelam algo sobre ele? Ele teria alguma razão para fazer isso tudo ao invés de apenas se libertar?

E depois de sair, o que ele faria? Que tipo de homem ele seria de verdade? Ele iria o mais longe possível e viveria uma vida como um homem livre—ainda que muito procurado?

Ou ele começaria a matar de novo? É sabido que uma vez que alguém comete um assassinato e o choque inicial passa, o segundo é mais fácil. E o terceiro se torna quase um ato natural.

Mas Howard não parece alguém do tipo que se entrega a esses instintos animais.

Todos seus assassinatos foram limpos e simples.

A última vítima foi morta de um jeito grotesco... como se o assassino quisesse provar algo.

Howard tem algo a provar?

E no meio de todo esse pensamento, ela viu Randall no fundo de sua mente—sentado do outro lado da mesa da prisão com seu sorriso sempre no rosto. Confiante, quase orgulhoso.

Tenho que encontra-lo, ela pensou. Ou pelo menos determinar se ele é mesmo o assassino. E o melhor jeito para começar é indo falar com aqueles que o conheciam no mesmo nível que eu. Vou ter que falar com pessoas que trabalharam com ele—outros professores de Harvard.

Pareceu um plano banal, mas ao menos era algo. Sim, Connelly não a queria no caso, mas o que os olhos não veem, o coração não sente.

Avery olhou seu telefone e viu que, de algum modo, já passava da meia noite. Com um suspiro profundo, ela juntou os arquivos em uma pilha e colocou-os na mesa de Ramirez. Quando tirou a roupa para ir para a cama, o fez devagar, relembrando a última vez em que estivera naquela cama tirando a roupa.

Quando deitou, decidiu deixar a luz acesa. Ela não acreditava em atividade paranormal, mas sentiu... algo. Por um breve momento, pensou que podia sentir Ramirez no quarto, com ela, a olhando enquanto flutuava, em algum lugar, entre a vida e a morte.

E mesmo sabendo que aquilo não era possível, Avery não quis encarar a escuridão. A luz, então, ficou acesa, e ela tratou de pegar no sono rapidamente.

CAPÍTULO SETE

Sem nenhum recurso da polícia, Avery tinha que contar apenas com as ferramentas básicas de qualquer um no planeta. Então, depois de uma xícara de café e algumas torradas que encontrara na dispensa de Ramirez, abriu o Google e começou a trabalhar. Por conta dos arquivos dos casos que havia trazido consigo, Avery já sabia o nome de três professores que haviam trabalhado próximos a Howard durante seu tempo em Harvard. Um deles havia morrido no ano anterior, deixando-a com apenas duas fontes em potencial. Ela digitou os nomes no Google, procurou as páginas de Departamento e Equipe, e salvou os números em se telefone.

Enquanto trabalhava, Rose foi até a cozinha. Ela fez ruídos exagerados enquanto caminhava na direção da cafeteira.

- Café. Bom.

- Dormiu bem? – Avery perguntou.

- Muito mal. E cara... são sete da manhã e você não está oficialmente trabalhando. Então o que você está fazendo acordada?

Avery encolheu os ombros.

- Não oficialmente trabalhando, eu acho.

- Não vai arranjar problema com seu chefe?

- Não se ele não descobrir. Falando nisso... Vou sair um pouco hoje. Posso te deixar em algum lugar?

- No meu apartamento – Rose disse. – Se eu vou ficar trancada com você mais alguns dias na casa de outra pessoa, eu gostaria de pegar algumas roupas e uma escova de dentes.

Avery considerou o pedido por um momento. Ela sabia que Sawyer e Dennison ainda estavam lá fora, e logo seriam substituídos por outra dupla. Eles provavelmente estavam trabalhando em turnos de doze horas. Eles a seguiriam em qualquer lugar, para ter certeza de que as duas seguiam seguras. E isso poderia atrapalhar tudo. Mas Avery já tinha um plano na cabeça.

- Ei, Rose, onde seu carro está estacionado?

- A uma quadra do seu apartamento.

Como ela imaginava. Sawyer e Dennison automaticamente avisariam O’Malley ou Connelly se ela voltasse para seu apartamento. Mas, talvez, se ela misturasse as coisas e fosse para outro lugar, seria mais fácil.

- Ok – Avery disse. – Vamos voltar para o seu apartamento. Tenho que fazer uma ligação muito rápida e depois vou ver se Sawyer e Dennison podem nos levar até a sua casa.

- Ok – Rose disse, obviamente sem confiar no plano—como se já tivesse percebido que havia algo de desonesto nele.

Antes de ligar para Sawyer e Dennison, pedindo uma carona como se estivesse obedecendo as ordens e ficando segura, Avery ligou para uma companhia de táxi e pediu que o motorista a buscasse nos fundos do prédio de Rose em meia hora.

***

Tudo fora muito fácil. E não porque Sawyer e Dennison não eram bons policiais. Eles simplesmente não imaginavam que Avery iria querer ser desobediente. Do jeito que armou seu plano, ela havia matado dois coelhos com uma cajadada. Fugindo pelos fundos do prédio de Rose sem ser vista, ela teria algumas horas de liberdade para fazer o que quisesse sem medo do que Connelly pensaria, enquanto Rose ainda estaria sob vigilância da polícia. Eram duas vitórias. O fato de ela ter pedido que eles as levassem para o apartamento de Rose fora a cereja do bolo.

O táxi a deixou do lado de fora do campus de Harvard logo depois das nove. No banco de trás, Avery havia ligado para os dois professores, Henry Osborne e Diana Carver. Osborne não havia atendido, mas ela havia conseguido falar com Carver, que conseguira um tempo às dez para conversar com ela. Pesquisando mais um pouco no site de Harvard, Black conseguira o endereço e as horas livres do escritório de Osborne. Ela decidiu tentar encontra-lo na hora que ainda tinha livre antes de se encontrar com Carver.

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