R A Z Ã O P A R A C O R R E R
(UM MISTÉRIO DE AVERY BLACK – LIVRO 2)
B L A K E P I E R C E
Blake Pierce
Blake Pierce é autor do bestseller RILEY PAGE, série de mistérios, que inclui os suspenses SEM PISTAS. Blake Pierce também é o autor das séries de mistérios MACKENZIE WHITE e AVERY BLACK.
Um leitor ávido e fã de longa data dos gêneros de mistério e suspense, Blake ama ouvir opiniões. Então, por favor, sinta-se à vontade para visitar www.blakepierceauthor.compara saber mais e manter-se em contato.
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LIVROS ESCRITOS POR BLAKE PIERCE
SÉRIE DE MISTÉRIOS RILEY PAGE
SEM PISTAS (Livro 1)
ACORRENTADAS (Livro 2)
SÉRIE DE ENIGMAS MACKENZIE WHITE
ANTES QUE ELE MATE (Livro nº1)
ANTES QUE ELE VEJA (Livro nº2)
SÉRIE DE ENIGMAS AVERY BLACK
MOTIVO PARA MATAR (Livro nº1)
MOTIVO PARA CORRER (Livro nº2)
ÍNDICE
PRÓLOGO PRÓLOGO Ele estava abaixado na sombra da cerca de um estacionamento, olhando para o prédio de tijolos de três andares do outro lado da rua. Imaginou que era hora do jantar, um momento em que as famílias estariam reunidas, rindo e contando as histórias do dia. Histórias, ele zombou. Histórias eram para os fracos. O assovio quebrou seu silêncio. O assovio dela. Henrietta Venemeer assoviava enquanto caminhava. Tão feliz, ele pensou. Tão distraída. Sua raiva aumentou quando a viu. Uma raiva ardente, que tomou conta de todo seu campo de visão. Ele fechou os olhos e respirou fundo para que a raiva parasse. Remédios costumavam ajuda-lo com a raiva. Eles o acalmavam e mantinham sua mente clara e despreocupada. Agora, porém, até as drogas falharam. Ele precisava de algo maior para ajudá-lo a balancear sua vida. Algo cósmico. Você sabe o que tem que fazer, relembrou a si mesmo. Ela era uma mulher delicada e mais velha, com cabelos vermelhos e um ar de autoconfiança que a rodeava em todos os momentos: seu quadril balançava como se ela estivesse dançando uma música interna, e havia um movimento notável em seus passos. Ela trazia uma bolsa de besteiras comestíveis e estava indo diretamente em direção ao prédio de tijolos naquela parte esquecida do leste de Boston. Vá agora, ele ordenou a si mesmo. Assim que ela chegou à porta do prédio e estava procurando pelas chaves, ele deixou seu esconderijo e atravessou a rua lentamente. Ela abriu a porta do prédio e entrou. Antes que a porta batesse, ele colocou seu pé na entrada. A câmera que vigiava o hall de entrada havia sido desligada mais cedo: ele havia aplicado um spray nas lentes para escurecer as imagens, mas ainda assim dar a impressão de que a câmera estivesse funcionando. A segunda porta do hall havia sido quebrada, também, na fechadura de fácil violação. Ela seguia assoviando quando desapareceu em direção às escadas. Ele caminhou prédio adentro para segui-la, evitando outras câmeras e a desconfiança de pessoas na rua, que pudessem estar olhando de outros prédios. Tudo fora investigado mais cedo, e o momento de seu ataque fora alinhado com o universo. Assim que ela chegou ao terceiro andar, para destravar a porta principal, ele estava atrás dela. A porta abriu e, assim que ela entrou no apartamento, ele a segurou pelo queixo e fechou sua boca com a mão, abafando seus gritos. Depois, ele entrou no apartamento e fechou a porta atrás de si.
CÁPITULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E DOIS
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
CAPÍTULO VINTE E QUATRO
CAPÍTULO VINTE E CINCO
CAPÍTULO VINTE E SEIS
CAPÍTULO VINTE E SETE
CAPÍTULO VINTE E OITO
CAPÍTULO VINTE E NOVE
CAPÍTULO TRINTA
CAPÍTULO TRINTA E UM
CAPÍTULO TRINTA E DOIS
CAPÍTULO TRINTA E TRÊS
CAPÍTULO TRINTA E QUATRO
CAPÍTULO TRINTA E CINCO
CAPÍTULO TRINTA E SEIS
CAPÍTULO TRINTA E SETE
CAPÍTULO TRINTA E OITO
CAPÍTULO TRINTA E NOVE
CAPÍTULO QUARENTA
CAPÍTULO QUARENTA E UM
CAPÍTULO QUARENTA E DOIS
CAPÍTULO QUARENTA E TRÊS
CAPÍTULO QUARENTA E QUATRO
CAPÍTULO QUARENTA E CINCO
CAPÍTULO QUARENTA E SEIS
CAPÍTULO QUARENTA E SETE
EPÍLOGO
Ele estava abaixado na sombra da cerca de um estacionamento, olhando para o prédio de tijolos de três andares do outro lado da rua. Imaginou que era hora do jantar, um momento em que as famílias estariam reunidas, rindo e contando as histórias do dia.
Histórias, ele zombou. Histórias eram para os fracos.
O assovio quebrou seu silêncio. O assovio dela. Henrietta Venemeer assoviava enquanto caminhava. Tão feliz, ele pensou. Tão distraída.
Sua raiva aumentou quando a viu. Uma raiva ardente, que tomou conta de todo seu campo de visão. Ele fechou os olhos e respirou fundo para que a raiva parasse. Remédios costumavam ajuda-lo com a raiva. Eles o acalmavam e mantinham sua mente clara e despreocupada. Agora, porém, até as drogas falharam. Ele precisava de algo maior para ajudá-lo a balancear sua vida.
Algo cósmico.
Você sabe o que tem que fazer, relembrou a si mesmo.
Ela era uma mulher delicada e mais velha, com cabelos vermelhos e um ar de autoconfiança que a rodeava em todos os momentos: seu quadril balançava como se ela estivesse dançando uma música interna, e havia um movimento notável em seus passos. Ela trazia uma bolsa de besteiras comestíveis e estava indo diretamente em direção ao prédio de tijolos naquela parte esquecida do leste de Boston.
Vá agora, ele ordenou a si mesmo.
Assim que ela chegou à porta do prédio e estava procurando pelas chaves, ele deixou seu esconderijo e atravessou a rua lentamente.
Ela abriu a porta do prédio e entrou.
Antes que a porta batesse, ele colocou seu pé na entrada. A câmera que vigiava o hall de entrada havia sido desligada mais cedo: ele havia aplicado um spray nas lentes para escurecer as imagens, mas ainda assim dar a impressão de que a câmera estivesse funcionando. A segunda porta do hall havia sido quebrada, também, na fechadura de fácil violação.
Ela seguia assoviando quando desapareceu em direção às escadas. Ele caminhou prédio adentro para segui-la, evitando outras câmeras e a desconfiança de pessoas na rua, que pudessem estar olhando de outros prédios. Tudo fora investigado mais cedo, e o momento de seu ataque fora alinhado com o universo.
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