Amy Blankenship - O Coração Do Tempo

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Cuidado com o que você quer. Para salvar todos, um desejo foi feito, somente atrasando a guerra em vez de termina-la. A batalha entre o bem e o mal tinha chegado ao fim... mas tinha mesmo? Mil anos separavam a jovem sacerdotisa de seus cinco guardiões, irmãos que tinham jurado protege-la. Apenas um deles tinha conservado a memória intata, esperando o momento em que Hyakuhei, o próprio coração do demônio, surgiria para tentar roubar a razão mesma de sua existência. A sacerdotisa repentinamente se viu no meio de uma guerra antiga, não só entre o bem e o mal, mas também entre os irmãos.

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Kyoko estava chocada. O proprietário estaria na sala bem em frente dela? Ela lembrou-se novamente das palavras de seu irmão. “Incrível!” Sem esperar por uma resposta, Toya abriu a porta e a empurrou para a frente.

Imediatamente, Kyoko voltou-se para ele. “Não sei qual é o seu problema, mas você poderia parar de me empurrar” ─ falou para espantá-lo ─,”ou de encostar em mim. Não te fiz nada!” Sentiu os cabelos da nuca ficarem arrepiados quando percebeu que Toya a encarava.

Kyoko murchou, vendo o que tinha feito. Será que tinha sempre que perder a calma sem pensar ou considerar quem podia estar olhando?

Toya viu Kyoko ficar tensa e deu um risinho baixando os olhos para a garota que lhe parecia ser tão pequena de repente. “Você não queria falar com alguém?”. Quando Kyoko não respondeu, Toya olhou para Kyou e semicerrou os olhos quando viu que Kyou estava encostado na porta da sala, olhando Kyoko como se estivesse em transe.

“O que será isso?” Pensou Toya consigo mesmo. Por que Kyou olhava para ela com se estivesse vendo um fantasma? De certa maneira, ele não queria admitir a inveja que aquilo lhe causava. A cena lhe dava uma sensação de arrepio fazendo-o querer ficar entre eles e bloquear Kyoko da visão de Kyou. Ele queria protegê-la.

Kyou ficou momentaneamente sem palavras, vendo Kyoko de tão perto e pela primeira vez depois de mais de mil anos. Até mesmo o ar em torno dela zumbia tão forte como ele se lembrava, a mesma força inegável que o atraíra no passado e que não desaparecera.

Seus olhos dourados examinaram o guardião atrás dela meio com marcada indiferença. “Toya, deixe-nos.” Podia-se ouvir o tom ameaçador de sua voz.

Um grunhido se formou na parte de trás da garganta de Toya e seus punhos se cerraram com raiva enquanto um sentimento cada vez mais forte se apoderava dele vindo de algum lugar desconhecido, escondido profundamente dentro de sua memória. Sem dizer mais nada, Toya virou-se e saiu bruscamente pela porta, batendo-a atrás dele,

Kyoko observou Toya partir enquanto por sua mente passavam pensamentos caóticos sem cessar. De repente sentiu o impulso de correr atrás dele. Resolvendo não ser covarde ergueu o queixo, encontrou coragem e virou finalmente o corpo apenas para não acreditar no que via.

Em vez do idoso em terno engomado que esperava ver, encontrava-se frente a frente com um par de olhos dourados que a queimavam e a faziam sentir impotente para desviar o olhar. Seu cabelo prateado cobria seus ombros naquela corpo perfeitamente esculpido. Ele era alto, belo, com um toque de arrogância em torno de um corpo verdadeiro e de um rosto que só poderia ser um presente do céu.

Kyoko fechou os olhos instantaneamente. “O que houve com ela?” Ela veio aqui para fazer perguntas, não para salivar de encantamento. Quando ela abriu os olhos de novo ele estava bem mais próximo. Ela instantaneamente recuou um passo afastando-se da nobreza e superioridade que o cercavam e procurou sentir o amparo firme da porta contra suas costas.

Sem perceber o que estava fazendo, Kyou andou na direção dela. Mas quando notou que ela se retraía, ele levantou a sobrancelha elegantemente e estendeu a mão apontando o sofá. “Gostaria de se sentar, Srta. Hogo?” Ele sabia que ela tinha perguntas para ele. Ficaria desapontado se não tivesse.

Kyoko engoliu em seco, mas altivamente levantou o queixo, abriu caminho até o sofá e manteve-se na maior distância possível entre eles, se não fosse por nada pela esperança que seu cérebro voltasse a funcionar normalmente. Interiormente deu uma risada trêmula.

“Primeiro quero que você me diga o que o faz pensar que eu sou uma sacerdotisa?” Ela olhou para ele cautelosamente e quase surtou quando ele se sentou ao lado dela no sofá, e não na cadeira do outro lado da mesa de café. Kyoko endireitou o corpo e virou-se para observá-lo, afastando-se mais dele e mostrando seu medo.

´ Então ela quer brincar ´, pensou distraidamente, mas rapidamente expulsou o pensamento intrigante. “O que a faz pensar que eu poderia não saber que você é uma sacerdotisa? perguntou numa voz artificialmente calma. Ao se debruçar sobre ela tornou-se evidente como ela era pequena comparada com ele.

Kyoko observou os planos de sua face perfeita procurando algum indício de emoção e ficou surpreso ao não encontrar nenhum. Ele parecia uma escultura de perfeição e calma, e isso a irritou ao extremo.

“O senhor sempre responde uma pergunta com outra pergunta, senhor...?”, ela gaguejou nem menos sabendo como chamá-lo.

Kyou sorriu, mas apenas interiormente para que ela não visse. Bem, ele poderia dizer que a vida ainda estava presente nela e isso não o desapontava. Somente fazia com que ele quisesse ver mais. “Sr. Lord, mas você pode me chamar de Kyou, salvo se preferir Lord”. Ele a encarou com um olhar caloroso.

Kyoko devolveu-lhe o olhar caloroso, “Por que...eu...estou aqui?”. Ela disse essas palavras lentamente, uma de cada vez, como se estivesse falando com uma criança. ´ Pronto, vamos ver como o senhor se sai dessa , seu Sr. Lord cretino .´ Kyoko reprimiu sua contrariedade, mas não tirou o olho dele

Tendo lido a mente dela, os olhos de Kyou brilharam ao se fixarem semicerrados nos olhos cor de esmeralda de Kyoko. Ele se debruçou aproximando-se mais, consciente do efeito intimidador disso sobre ela. Ele sentiu pelo olfato.

“Seus poderes de sacerdotisa são fracos e estão fora de forma, ou você saberia por que eu sei que você é sacerdotisa”, disse ele, quase sibilando e perdendo a compostura por apenas um momento antes que sua fachada calma voltasse. “Vou lhe ensinar artes marciais e fortalecimento, nos pontos em que você estiver deficiente.”

Para Kyoko, o que ele disse por último soou quase como um insulto. E sendo bem conhecida pelo seu estopim curto, ela se pôs quase cara a cara com ele e usou o máximo de sarcasmo. “Talvez eu somente esteja escondendo meu verdadeiro poder até expô-lo num alvo que valha a pena.” A raiva estava deixando-a sem medo, ou estúpida, no momento ela não sabia bem qual dos dois.

Kyou aproximou-se dela mais ainda, mergulhando os lábios perto dos dela para que sua respiração quente acariciasse seus lábios. Ele sussurrou numa voz sombria: “Sacerdotisa”.

Capítulo 4 ─ Atenção!

Kyoko se afastou e, de repente, começou sentir vibrações vindo dele que ela não deveria sentir. Alguma coisa estava acontecendo aqui e ela percebeu que era a última a saber o quê.

“Preciso respostas”, murmurou com voz nervosa mordendo o lábio inferior e esperando ficar livre daquela sensação de formigamento criada por Kyou. Por um momento ela quis se ver livre dos arrepios de tirar o fôlego que percorriam seu sistema nervoso como um trem-bala.

Inalando o cheiro dela e sentindo seu sangue se aquecer num instante, Kyou recuou. Ele tinha visto o pequeno corpo da garota tremer, mas não em repulsa. Olhando para baixo, ele quase sorriu quando notou como ela tinha arrepios nos braços.

“Por que você está reprimindo seus poderes? Você precisa estar consciente das redondezas antes que o passado se repita”. A voz ligeiramente arrogante serviu de aviso para ela.

Kyoko engoliu em seco: “O que você quer dizer com isso?” Ela ficou tensa.

“Você sabe que existem imortais aqui na escola, não sabe?” Seus olhos brilhavam com algo que Kyoko nunca tinha visto até então, e sua voz era dura, num tom de reprovação. “Os demônios se aproximam à nossa volta enquanto falamos”.

Os olhos de Kyoko se arregalaram e depois se estreitaram. Será que ele estava brincando com ela? “O que o fez pensar que existiam guardiões e demônios aqui?” ela perguntou com zombaria indignada.

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