Amy Blankenship - O Coração Do Tempo

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Cuidado com o que você quer. Para salvar todos, um desejo foi feito, somente atrasando a guerra em vez de termina-la. A batalha entre o bem e o mal tinha chegado ao fim... mas tinha mesmo? Mil anos separavam a jovem sacerdotisa de seus cinco guardiões, irmãos que tinham jurado protege-la. Apenas um deles tinha conservado a memória intata, esperando o momento em que Hyakuhei, o próprio coração do demônio, surgiria para tentar roubar a razão mesma de sua existência. A sacerdotisa repentinamente se viu no meio de uma guerra antiga, não só entre o bem e o mal, mas também entre os irmãos.

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Kyoko contraiu os cantos dos lábios os lábios e viu Shinbe sair do olhar atordoado e piscar para ela de novo. “Suki, gostaria muito de sair com vocês. Assim poderei dar uma mão a Shinbe se ele sair do controle”.

Ambos olharam firme para Shinbe que soltou um gemido. Kyoko não conseguiu segurar o riso mais uma vez. Ela realmente estava gostando desses dois.

Toya observou Kyoko pelo canto dos olhos. Droga, como ela era bonita quando ria assim! Ele gemeu internamente. De onde vinha essa sensação? Ele se jogou na cadeira irritado com essa linha de pensamentos. “Droga!” Agora ele tinha que ir ao clube a noite só para tomar conta dela. Ela ainda estava sorrindo para Shinbe e Suki quando virou para trás.

Quando olhou para ele seu pulso falhou uma batida e seu sangue circulou mais rápido. Toya compreendeu que ela emanava mais força agora que estava feliz do que há um momento quando ele a tinha enfurecido. Há muito tempo ele não se sentia tão pouco a vontade.

Kyoko parou de rir e disse para Suki “Hei, nem sei quais aulas vou ter segunda-feira ou para onde terei que ir. Você sabe aonde posso me informar?”

Antes que Suki pudesse dizer alguma coisa, Toya respondeu a pergunta olhando-a de perto. “Todos os estudantes com bolsa recebem a mesma informação. Assim, você, Suki, Shinbe, bem como todos os outros, estarão nas mesmas salas de aula. As únicas aulas separadas serão aquelas com o proprietário da escola. Sua voz ficou preguiçosa enquanto ele se recostava na cadeira.

Kyoko franziu o sobrolho: “Quais são as aulas que o proprietário leciona?”

Dessa vez Shinbe respondeu, seus olhos ametistas luzindo com a intriga: “Para cada um de nós é diferente. É por isso que ele nos ensina separadamente. Ele nos ajuda a desenvolver nossas habilidades especiais.” Ele se recostou na cadeira com ar pensativo e acrescentou sorrindo: ”Acho que você terá um reforço nos seus poderes de sacerdotisa”.

A raiva de Kyoko despontou de novo, imaginando como diabos o dono sabia que ela era uma sacerdotisa. A bolsa de estudos não falara nada sobre isso. Ela tinha passado os últimos anos tentando soterrar esses mesmos poderes pelos quais o dono tinha lhe concedido a bolsa de estudos. Queria ir ao fundo dessa questão o mais cedo possível.

Com o olhar fixo no prato, Kyoko falou com voz tensa: “Talvez haja algum engano. Será que vou poder falar com o proprietário da escola agora mesmo?”

Toya semicerrou os olhos. Kyou havia lhe avisado que ela poderia pedir para vê-lo. Embora ele nunca tivesse querido se encontrar com alguém fora da sala de aula, tinha dito a Toya para trazê-la diretamente a ele, caso ela começasse com perguntas.

“E aí, ficou com medo?”, disse Toya para mexer com ela, ganhando em troca um olhar furioso que mostrava seu aborrecimento. Então, essa garota pensou que poderia manobrá-lo. Bem, ia ser divertido vê-la olhando daquele jeito para Kyou. Ele já tinha visto o medo que Kyou era capaz de instilar instantaneamente em alguém sem ter que dizer uma palavra.

“Ótimo, eu levarei você assim que estiver pronta”, disse Toya, lançando o desafio para ver se el mordia a isca.

A raiva de Kyoko diminuiu um pouco ao ouvir isso. Empurrando o prato ela disse que sim com a cabeça, satisfeita por desmascarar o blefe dele. “Estou pronta quando você estiver”. Ela arqueou uma sobrancelha para ele.

“Qual é a pressa?” Toya ficou de pé com um sorriso. “É melhor você abafar seu temperamento com uma tampa ou ele vai perceber”, disse rindo, pois ela não tinha ideia de onde estava se metendo.

Kyoko semicerrou os olhos para ele e levantou-se encarando Suki e Shinbe. “Falo com vocês depois que tiver terminado, se vocês vierem me apanhar. Estarei em meu quarto esperando e poderemos fazer planos para hoje à noite”. Ela piscou para Suki e olhou de novo para Toya, acrescentando com uma voz inexpressiva. “Isto é, se eu decidir ficar”.

Ele se afastou dela zangado e ela, observando sua retirada, acenou para os outros por cima do ombro enquanto o seguia. Rapidamente ela notou como os outros estudantes saíam apressadamente do caminho de Toya e se afastavam com ar pensativo. “O que ele era?” O valentão da escola?”

Kyoko não ia lhe dar a satisfação de sair correndo para se emparelhar com ele, foi andando no seu próprio passo, propositalmente ficando para trás. Ligeiramente zangada ainda, ela quase corou quando se surpreendeu mirando o traseiro de Toya. A visão do cabelo dele roçando o assento de suas calças e dando-lhe um vislumbre da nádega firme que estava por baixo, só a deixava mais irritada. Irritante e atraente não passava de uma péssima combinação.

Sacudindo a cabeça mentalmente, ela continuou a segui-lo maldizendo seus olhos errantes. “Só mesmo um completo idiota poderia imaginar que alguém que você não suporta pode ser atraente! Murmurou entredentes. “Irritante... Hostil e, talvez arrogante, mas nunca atraente”, pensou ela sorrido e já se sentindo melhor.

A conscientização de algo estanho subiu por sua espinha e seu olhar disparou para um ponto acima dela ficando preso em olhos escuros que perfuravam os seus. O sujeito estava se apoiando na parede no topo da escada observando-a. Seus cabelos de ébano desciam pelos seus ombros e costa em ondas e seus olhos negros meia-noite eram intensos. Ele parecia muito atraente, mas, ela se sentiu ameaçada.

Desviou o olhar dele. ´ Kyoko, controle-se . Pare de analisar todo o mundo que você vê ´─ disse para si mesma severamente, embora tentasse olhar para cima para encará-lo com seus olhos verde-esmeralda.

“Aí está a garota mais bonita do campus”.

Kyoko sentiu um braço forte em torno de seus ombros e virou-se para olhar, reconhecendo a voz de quem tinha mostrado qual quarto era o seu na parte da manhã. Percebeu as pontas de seu cabelo novamente fazendo cócegas no rosto e uma brisa vinda de parte alguma pareceu acariciar suas bochechas.

Ela lhe deu um sorriso caloroso, mas ao mesmo tempo deu um jeito de escapulir e tirou o braço dele. “Kotaro, é bom vê-lo de novo. Obrigado pela sua ajuda de manhã, falou Kyoko com voz nervosa querendo que ele agisse com menos familiaridade com ela. Ela o achava legal, mas nunca disse que ele podia pôr o braço no seu ombro.

Kotaro agia naturalmente e, tomando a mão dela entre as suas, disse: “Posso acompanha-la a algum outro lugar, Kyoko?” Olhou fundo em seus olhos verde-esmeralda sabendo que eles os tinha visto antes, em algum lugar. E tinha uma vaga lembrança de ter mergulhado com muita alegria neles.

Kyoko olhou para cima e viu que Toya tinha parado e estava olhando irritado para trás. Ela poderia jurar que o tinha ouvido resmungar para ela ou para Kotaro, estava na dúvida para quem.

Toya não sabia que Kotaro também estava a fim, mas não gostou do jeito tão amigável dele com Kyoko. Rosnou do fundo do peito enquanto dizia: “Deixe por minha conta Kotaro, a menos que você queira levá-la até Kyou”. Olhou firme para Kotaro, sabendo que ele nunca chegaria perto de Kyou salvo se fosse por alguma aula ou se fosse chamado.

Kotaro soltou a mão de Kyoko: “Espero que tudo esteja bem, Kyoko”. Deu a Toya uma olhar de desaprovação e virou-se para ela: “Cuidado para não ter queimaduras de frio aqui”. Se você não puder controlá-lo, eu dou um jeito nele para você”. Kotaro deu um olhar presunçoso para Toya, assentiu com a cabeça para Kyoko e desceu a escada.

Kyoko ouviu Toya resmungando e ficou olhando enquanto ele se afastava pelo corredor, percorrendo o mesmo caminho que ela tinha feito de manhã.

Dessa vez ela se apressou e emparelhou com ele bem a tempo de vê-lo entrar pelas portas com o aviso NÃO ENTRE. Kyoko ficou imaginando para onde eles teriam ido. Enquanto ela seguia seu marchar militar, lhe ocorreu que ele a levava outra vez para seu próprio quarto. Quando ele por fim parou em frente de sua porta, Toya virou-se para ela que retribuiu encarando-o com raiva até que ele acenou para a porta em frente e bateu com o nó dos dedos.

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