Guido Pagliarino - O Metro Do Amor Tóxico - Romance

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Certo, mas como alguma vez um indivíduo tranquilo como eu, antes longe disso que levado a um ofício armado, tinha entrado na polícia? Uma pessoa que tinha-se dedicado à arte métrica e a frequentíssimas leituras desde as medias, inspirada pelas traduções de Iliade del Monti e da Odisseia de Pindemonte – medias - ginnasio daqueles tempos -, um homem desejoso de alcançar a licenciatura em letras? Muito em breve dito: o clima familiar dos anos ᶦ40 do passado século era bem diferente daquele actual, era imprescindível pois para um rapazito o respeito da vontade de pai e mãe, e os meus pais não tinham-me absolutamente permitido de seguir aos ambicionados estudos clássicos e, com o seu sacrifício grande e enorme incompreensão, tinham-me encaminhado ao liceu secção de ciências, ilusão de fazer-me engenheiro e dedicar-me na mesma indústria automobilística da cidade onde trabalhavam eles mesmos como operários. Eu odiava a matemática e disciplinas científicas e tinha negligenciado aqueles estudos, tanto até para repetir o primeiro e o terceiro ano. Quase com os seus dezanove pois, lá para o meio daquele mesmo terceiro ano repetido, era 1952, não desejando sobrecarregar alem dos seus pais que estavam sacrificando-se inutilmente, tinha abandonado a escola e tinha entrado na Policia de Segurança Publica, como se chamava naquela altura a policia, desempenhando antes o serviço militar e depois ingressando no quadro permanente. Só muitos anos depois, expulsando o medo de ficar sem dinheiro tinha-me finalmente demitido, não deduzido o facto de ter que ganhar o grau e o melhor salário de vice brigadeiro. Permanecia aquela, efectivamente uma actividade que, com o seu perigo e os seus desordenados horários, estorvava a minha paixão pelas letras. Tinha sido movido de ter tido um discreto sucesso. Desde Dezembro de ᶦ57 tinha publicado o meu primeiro livro de líricas junto duma grande editora – revelarei depois o mistério dum acontecimento tão improvável – com sucesso da critica e a atribuição à antologia do celebre premio Versilia, secção estreia, graças a qual tinham-se vendido nada menos que trezentos e vinte e cinco copias; coisa muito importante, seguidamente ao premio tinha obtido, como jornalista publicista, colaborações literárias na Gazzetta del Popolo (jornal do povo) de Turim e a um par de notas semanais, com o crescimento da minha notoriedade. As minhas demissões tinham-me trazido posteriores frutos. Graças ao repleto tempo e as minhas frequentes colaborações, tinham sido publicados um poema e outras duas antologias de versos, estas compostas no decurso dos anos precedentes, àquele depois da minha demissão, e os meus versos tinham sido traduzidos em inglês e francês e publicados nos países europeus anglófonos e francófonos, nos Estados Unidos e em Canada. Sem largar o serviço, a vida de Ranieri Velli, a minha vida, provavelmente teria continuado a desenrolar duma à outra investigação sob as ordens do amigo, naquele tempo comissário, Vittorio D’Aiazzo, com poucas pausas de alegria literária, e não teria alcançado a verdadeira fama; pelo contrário contudo, não me teria encontrado nos últimos meses de ᶦ69, como veremos, entre os tristes protagonistas dum caso criminal internacional, pelo qual a Itália teria arriscado de cair, ainda uma vez, sob um regime ditatorial.

Tinha tocado o meu telefone. Era a comunicação com New York. Conhecia bem a língua inglesa, graças não só à escola mas a um curso intensivo de aprendizagem em Londres, muito cheio de termos judiciários, cujo tinha sido encaminhado pelo Vittorio num intercambio com oficiais inferiores de Scotland Yard. Não tinha tido nenhuma dificuldade em deixar-me compreender pela interlocutora americana: tinha pedido para falar com o senhor Valente explicando o motivo da chamada; não estava na sede e tinha-me passado a uma dirigente, lhe tinha confirmado a aceitação do premio e a minha presença à cerimonia da entrega dos prémios; e pelo menos esta tinha sido feita.

Agora a questão de fundo, o passaporte.

II C apítulo

“Oh amicíssimo! Come é que vai a tua investigação sobre a poesia?” tinha-me saudado expansivo o doutor D’Aiazzo no seu forte sotaque napolitano, depois que tinha conseguido tê-lo em linha a partir da central telefónica do comando policial.

“O premio chegou e poeta exige” tinha respondido com um improvisado hendecassílabo engraçado; e tinha precisado: “venci um premio importante em New York.” Em tom comparticipante tinha-se felicitado, pois, intercalando alguma palavra no seu dialecto como às vezes fazia, e interpelando-me com o diminutivo que ele mesmo tinha a seu tempo inventado, tinha-me questionado: “va bbuo’ 1, Ran, felicitações a parte, o que precisa o´ poeta? 2”

“Seria pela data da entrega do premio que está próxima e pelo meu passaporte expirado.”

“Não há problema. Deixa-mo ter aqui com os selos e as fotos e mando preparar rapidamente, que não é por nada em italiano faz quase rima com o meu apelido D’Aiazzo, acentos a parte. Ou melhor não, faz assim: na hora do jantar traga tudo na minha casa, as 20 horas! E assim comer um prato dum bom esparguete e dois pedaços de carne.”

“Óptimo, obrigado.”

Justamente naquela noite tinha sofrido a primeira agressão. Tinha pensado num assalto dum marginal e só a uma segunda tentativa de querer acabar comigo, não muitos dias antes do voo para New York, teria percebido que alguém me queria ver morto:

Saindo de casa para dirigir-me ao jantar em casa do amigo, antes que pudesse fechar à chave a porta apareceu à minha frente um homem, a uma distância de quatro metros em relação a mim no patamar, rosto escondido por um passa-montanha e luvas nas Dum aeroporto? – Cujo devia a sucessiva complicação; para terminar tinha-me questionado se poderiamãos, que tinha-se atirado imediatamente contra mim com uma navalha aberta no punho e tinha tentado de assestar-me um golpe na garganta. O golpe não tinha-me atingido porque eu, com um movimento de artes marciais que aprendera na polícia de segurança pública, tinha bloqueado no meio o arco da lâmina e desarmado o braço criminoso deixado cair a navalha no chão; logo depois, tinha pisado muito bem o agressor na cabeça, na cara e no tronco e tinha-o deixado escapar pelas escadas: era jovem naqueles tempos, ágil e atlético e, coisa não insignificante, muito alto, 1 metro e 90, enquanto aquele indivíduo era de média estatura, por isso, mirando a garganta, tinha atingido de baixo para cima com não plena força. Não tinha julgado prudente segui-lo. Tinha recolhido e posto no bolso a navalha para levá-la a Vittorio, trancada a porta de casa e descera pelas escadas cauteloso evitando o elevador.

Como tinha pois esperado, do indivíduo nenhuma pista.

Tinha contado bruscamente ao amigo a minha desgraça, portanto lhe tinha entregado a lamina do agressor.

Tinha comentado: “são cada vez mais comuns os assaltos iniciados a partir do exterior, talvez quisera bater a porta e depois entrar sob ameaça daquela navalha para derrubar-te, mas foi surpreendido pela tua imprevista saída no patamar e, temendo que tu fizesse barulho, perdeu a cabeça e atirou-se contra ti, procurando fazer-te calar para sempre cortando a tua garganta. Porque inimigos mortais, tu não os tem, não é?”

“Não acredito mesmo.”

“Portanto deveria ter sido uma tentativa de assalto. Disseste que tinha luvas, por isso na da de impressões digitais se não as tuas. Mascarado, entretanto nenhum detalhe do rosto, a parte os olhos descobertos: observaste a forma e a cor? E diga-me: era alto, baixo, magro, gordo? Navalha no punho direito ou esquerdo? E disse para ti alguma coisa?”

“Não, nem sequer uma palavra, navalha na direita, os olhos não os notei no frenesim da defesa, era alto em cima de um metro e setenta e cinco, magro mas tinha os ombros largos e é certamente de bom aspecto e forte porque fugiu rapidamente pelas escadas ainda que o tinha enchido de pontapés.”

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