T. M. Bilderback - Baralho Lido - Uma Novela Da Justice Security

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Baralho Lido - Uma Novela Da Justice Security: краткое содержание, описание и аннотация

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O Lido tinha conseguido desenvolver uma boa expressão de poker. Não mostrava qualquer emoção que o pai pudesse interpretar. “Eu posso ser uma grande ajuda, Papa.”

O Pierre estudou o filho o melhor que pode no seu estado embriagado. Por fim, assentiu. “Começamos amanhã, oui?”

O Lido assentiu. “Oui, Papa.”

***

ASSIM QUE O AVIÃO ESTABILIZOU a Capitã Trotter anunciou mais uma vez OK - фото 26

ASSIM QUE O AVIÃO ESTABILIZOU, a Capitã Trotter anunciou mais uma vez, “OK, podem soltar os cintos. O Joey Justice vai aparecer no ecrã, ele consegue ver-vos e ouvir-vos, portanto sintam-se à vontade de dizer o que precisarem.”

O grande monitor deu sinal de vida, e lá estava o Joey Justice. Outro homem, de pequena estatura, estava sentado ao lado dele. O homem tinha feições de rato e parecia nervoso. O Joey sorriu-me.

“Olá, Mickey.”

“Olá, para si também.”

Os olhos de Joey moveram-se para o Sam. “Alô, Sam! Já avisei a cafetaria sobre a sua chegada. Já começaram a preparar a comida.”

A face do Sam tornou-se sonhadora. “Ahhhhh…obrigado, Joey!”

O Joey olhou para o Manny. “Manny…o homem que me salvou a vida. Estou feliz por termos chegado a si a tempo.”

Manny acenou com a garrafa de uísque ao Joey. “Asno.”

O Joey riu-se. “Agora que estamos no ar, deixem-me dizer-lhes o que se anda a passar.”

Os meu olhos dispararam faíscas. “Seria a primeira vez. Só tenho uma pergunta, Joey – é o Fernandez outra vez?”

O Joey deitou a cabeça para trás e tornou a endireitá-la. “Mais ou menos. O Fernandez contratou um assassino para nos fazer desaparecer, se não nós os quatro, pelo menos três de nós.”

Olhámos todos para o ecrã.

Joey disse, “É o Lido Bouvier.”

“O, merda,” murmurei eu.

***

PARA SURPRESA DO PAI Lido provou ser bastante eficiente com a caçadeira Ele - фото 27

PARA SURPRESA DO PAI, Lido provou ser bastante eficiente com a caçadeira. Ele nunca falhava, depois disso.

No seu décimo quinto aniversário, o Lido e o Pierre tornaram a sair no barco para caçar jacarés.

O pai do Lido tinha parado de abusar dele, quando o rapaz ficou tão alto como ele. Pierre tinha notado os músculos jovens, tinha visto o ódio de cada vez que lhe batia e tinha medo que o rapaz se virasse contra ele.

E o Pierre tinha razão.

Esta seria a última viagem para os dois, embora Pierre não o soubesse na altura.

O Pierre estava embriagado. Parecia que estar bêbedo tinha-se tornado o seu estado normal. Como resultado, tinha envelhecido terrivelmente.

Quando o barco se embrenhou no pântano, o Lido disse: “Papá.”

Pierre virou-se para o Lido, balançando-se enquanto se virava. “Oui, garçon.”

Lido entregou-lhe uma ponta da corda. “Ata isto à volta da cintura.”

Os olhos de Pierre esbugalharam-se “Não farei tal coisa!”

Lido levantou a caçadeira. Estava apontada à cabeça do Pierre. “Ou então eu dou-te um tiro. Não me importo o que é que escolhes.”

Pierre viu a verdade nos olhos do jovem. Colocou, lentamente, a corda à volta da cintura.

“Entra na água, Papa.”

Pierre, balançando, olhou do Lido para a água, e olhou em volta da área em que eles tinham parado. Vários jacarés descansavam em pequenas colinas e árvores caídas.

“Há aqui jacarés, garçon.”

“Oui. E tu vais ser o isco.” Lido sorriu sem humor. “Não te preocupes, Papa. Eu puxo a corda antes do jacaré te morder.”

Pierre desceu do barco, tentando não fazer nenhum som. Agarrou-se à borda do barco com tanta força que os nós dos dedos estavam brancos.

“Agora, afasta-te do barco,” disse o Lido. “Eu digo-te quando estiveres a uma distância boa.”

E o Pierre moveu-se vagarosamente para longe do barco. O pavor quase que o paralisava. Ele não sabia qual mais temia – os jacarés, ou o filho.

Quando já se tinha afastado uns sete metros, um enorme espirro irrompeu ao lado de Pierre. Ele voltou-se para olhar para o filho, e viu o jovem a sorrir.

“Fui eu. Atirei uma pedra.”

Os jacarés viraram-se todos na direção do som, e viram o homem na água. Vários deles deslizaram preguiçosamente para a água e começaram a nadar em direção a ele.

O Pierre chamou, “Prepara essa corda, Lido!” Quando ele olhou para o filho, o Lido agarrava nos restos da corda e atirava-os para o pântano.

“Bem, olha para isto! Papa, deixei cair a corda! Ups!”

O Pierre não queria acreditar no que estava a ver. Ele começou a tentar correr com a água pela cintura, enquanto os jacarés fechavam o círculo. Lançou um último olhar ao filho.

O Lido tinha a arma apontada a Pierre. Disse, “Esta é pela Maman, vous connard!”

Lido puxou o gatilho, e a cabeça do Pierre explodiu…no momento exato que os jacarés se juntavam para saborear a refeição.

Lido remou calmamente de volta para a cabana.

Lido tinha ouvido o pai falar sobre as saídas do pântano. Também o tinha ouvido falar dos barcos a vapor no grande rio a sudeste do pântano. Ele balbuciava durante uma bebedeira, mas o Lido gravou cada palavra.

Lido refletiu sobre o pouco que o pai lhe tinha ensinado, além de disparar a caçadeira. Ele sabia lutar com a faca – ainda tinha nas costelas a cicatriz que o pai lhe tinha dado. Ele sabia fazer contas e a matemática básica. Sabia ler e escrever. Jogava todos os tipos de poker, sabia rolar dados com perícia. Ele também tinha aprendido que a vida só valia o dinheiro que ele poderia obter por ela.

O coração frio de Lido, e a vontade – quase jubilosa – de matar, iria ditar-lhe o resto da vida dele.

Isso, e uma necessidade descontrolada de jogar.

E quando Lido atingiu o grande rio, descobriu que tinha perdido o barco desse dia, mas que haveria outro dentro de dois dias.

No entanto, isso foi tudo o que ele perdeu. Olhou em volta e absorveu tudo o que viu. Ele era conversador com aqueles que encontrava, e deixou-lhes a informação de que gostava de jogar às cartas por dinheiro.

Deram ao Lido a morada de um sítio onde poderia jogar poker por dinheiro. Ele tinha algum dinheiro, restos escondidos pelo pai em boiões de pickles debaixo da cabana.

Lido ganhou montes de dinheiro.

Quando os outros jogadores reclamaram por o Lido ganhar todas as suas moedas, as facas foram sacadas.

O Lido deixou-os mortos e ensanguentados no chão. Também se serviu do resto do dinheiro que ele não tinha ganho. Não fazia sentido nenhum deixá-lo ali.

O Lido gradualmente plantou a informação de que estaria disposto a eliminar seres humanos problemáticos… por um preço, claro.

E o Lido ficou a ser conhecido em certos círculos como o “Lido Baralho”… e um dos melhores assassinos da redondeza.

Tornou-se um homem alegre, usando o seu passado Cajun para esconder a sua maneira fria e calculista de ganhar a vida.

Também ganhou fama como Jogador, e tornou-se viciado. Não só viciado em cartas e dados, mas em lutas de braço-de-ferro com bandidos. Quando o Lido jogava com eles, chamava-lhe “agarrar a maçaneta”. Por vezes ganhava, e ganhava em grande. A maior parte do tempo perdia tudo com eles.

Mas o Lido não conseguia parar. Por fim, o homem retirou uma pequena fortuna deste negócio. Parou com o jogo e tinha quase arrecadado o montante necessário para se reformar.

Só precisava de mais um trabalho. Só mais um, e seria o suficiente

Foi então que o Esteban Fernandez lhe telefonou.

***

PRESUMO QUE JÁ OUVIRAM falar de Bouvier perguntou o Joey O Lido - фото 28

“PRESUMO QUE JÁ OUVIRAM falar de Bouvier?” perguntou o Joey.

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