Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros

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"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

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No mais a vida dos quatro rapazes era divertida: Athos jogava e perdia sempre. No entanto, nunca pedia um soldo emprestado aos amigos, embora a sua bolsa estivesse constantemente às ordens deles, e quando jogava sob palavra e perdia obrigava sempre o credor a levantar-se às seis da manhã para lhe pagar a dívida da véspera.

Porthos tinha impulsos. Nesses dias, se ganhava, mostrava-se insolente e esplêndido, se perdia, desaparecia por completo durante dias, depois dos quais reaparecia macilento e triste, mas com dinheiro nos bolsos.

Quanto a Aramis, nunca jogava. Era sem dúvida o pior mosqueteiro e o mais chato conviva que se podia imaginar. Tinha sempre necessidade de trabalhar. Às vezes, no meio de um jantar, quando todos, levados pelo vinho e no calor da conversa, julgavam que ainda tinham de ficar à mesa duas ou três horas, Aramis consultava o relógio, levantava-se com um sorriso gracioso e despedia-se para ir, dizia, consultar um casuísta com o qual marcara encontro. Outras vezes, regressava a casa para escrever uma tese e rogava aos amigos que não o interrompessem.

Entretanto, Athos sorria com o agradável sorriso melancólico que tão bem ficava à sua nobre figura, e Porthos bebia jurando que Aramis nunca passaria de um pároco de aldeia.

Planchet, o criado de D’Artagnan, suportou nobremente a sua sorte. Recebia trinta soldos por dia e durante um mês regressava a casa alegre como um pardal e afável para com o amo. Mas quando o vento da adversidade começou a soprar sobre o lar da Rua dos Fossoyeurs, isto é, quando as quarenta pistolas do rei Luís XIII foram comidas ou pouco mais, desatou em lamúrias que Athos achou nauseabundas, Porthos indecentes e Aramis ridículas.

Athos aconselhou portanto D’Artagnan a despedir o patusco, Porthos foi de parecer que lhe deviam dar primeiro umas bastonadas e Aramis declarou que um amo só devia dar ouvidos aos cumprimentos que lhe dirigissem.

— Isso é muito fácil de dizer — respondeu D’Artagnan. — A você, Athos, que vive mudo com Grimaud, que o proibe de falar, e que portanto nunca troca más palavras com ele; a você, Porthos, que tem um nível de vida magnífico e é um deus para o seu criado Mousqueton; a você, finalmente, Aramis, que sempre absorvido nos seus estudos teológicos inspira profundo respeito ao seu criado Bazin, homem afável e religioso, mas eu que sou um zé-ninguém sem recursos, eu que não sou mosqueteiro nem sequer guarda, que posso fazer para inspirar afeição, terror ou respeito a Planchet?

— O caso é grave — responderam os três amigos. — É um assunto doméstico e tanto os criados como as mulheres devem ser postos imediatamente no pé em que se deseja que fiquem. Reflita então .

D’Artagnan refletiu e resolveu, para começar, dar uma sova a Planchet, o que foi feito com a consciência que D’Artagnan punha em todas as coisas, em seguida, depois de o ter sovado bem, proibiu-o de deixar o seu serviço sem sua permissão.

— Porque — acrescentou — o futuro me pertence, espero inevitavelmente tempos melhores. A sua fortuna estará portanto garantida se ficar comigo, e eu sou muito bom amo para deixá-lo perder a sua fortuna concedendo-lhe a demissão que me pede.

Esta maneira de agir inspirou muito respeito aos mosqueteiros pela política de D’Artagnan. Planchet ficou igualmente admiradíssimo e nunca mais falou em ir embora.

A vida dos quatro rapazes tornara-se comum, D’Artagnan, que não tinha nenhum hábito, pois chegara da província e caíra no meio de um mundo inteiramente novo para si, adquiriu sem demora os hábitos dos amigos.

Levantavam-se por volta das oito horas no Inverno e por volta das seis no Verão e iam saber o santo-e-senha e como corriam as coisas ao palácio do Sr. de Tréville. Embora não fosse mosqueteiro, D’Artagnan fazia o serviço com uma pontualidade impressionante: estava sempre de guarda, pois fazia sempre companhia àquele dos seus três amigos que tivesse sido escalado para isso. Conheciam-no no aquartelamento dos mosqueteiros e todos o consideravam um bom camarada, o Sr. de Tréville, que o apreciara à primeira vista de olhos e lhe dedicava sincera afeição, não se cansava de recomendá-lo ao rei.

Pela sua parte, os três mosqueteiros gostavam muito do seu jovem camarada. A amizade que unia os quatro homens e a necessidade de se verem três ou quatro vezes por dia, fosse para duelo, fosse para negócios, fosse por prazer, levava-os a correrem constantemente uns atrás dos outros como sombras e encontrava-se sempre os inseparáveis procurando-se do Luxemburgo à Praça de Saint-Sulpice, ou da Rua do Vieux-Colombier ao Luxemburgo.

Entretanto, as promessas do Sr. de Tréville seguiam o seu caminho.

Um belo dia, o rei ordenou ao Sr. Cavaleiro dos Essarts que alistasse D’Artagnan como cadete na sua companhia de guardas. D’Artagnan envergou suspirando o uniforme, que daria dez anos da sua existência para trocar pela sobreveste de mosqueteiro. Mas o Sr. de Tréville prometeu essa mercê depois de um noviciado de dois anos — noviciado que de resto poderia ser abreviado se surgisse a oportunidade de D’Artagnan prestar qualquer serviço ao rei ou praticar alguma ação brilhante. D’Artagnan retirou-se com esta promessa e no dia seguinte começou o seu serviço.

Foi então a vez de Athos, Porthos e Aramis montarem guarda com D’Artagnan quando ele estava de serviço. A companhia do Sr. Cavaleiro dos Essarts adquiriu assim quatro homens em vez de um no dia em que alistou D’Artagnan.

CAPÍTULO VIII — UMA INTRIGA DE CORTE

Entretanto, as quarenta pistolas do rei Luís XIII, como todas as coisas deste mundo, depois de terem um princípio tinham tido um fim, e a partir desse fim os nossos quatro companheiros caíram na penúria. Primeiro, Athos sustentara durante algum tempo a associação do seu próprio bolso. Sucedera-lhe Porthos, que, graças a um dos seus desaparecimentos aos quais estavam habituados, conseguira durante cerca de mais quinze dias satisfazer as necessidades de todos, por fim chegara a vez de Aramis, que se desobrigara dela de boa vontade e conseguira, dizia, vendendo os seus livros de teologia, arranjar algumas pistolas.

Como de costume, recorreram então ao Sr. de Tréville, que fez alguns adiantamentos sobre o soldo, mas esses adiantamentos não podiam levar muito longe três mosqueteiros que tinham já muitas contas atrasadas e um guarda que ainda não as tinha.

Enfim, quando viram que o dinheiro ia faltar por completo, reuniram num derradeiro esforço oito ou dez pistolas que Porthos jogou. Infelizmente, estava em maré de azar e perdeu tudo e mais vinte e cinco pistolas sob palavra.

Então a penúria transformou-se em miséria. Viram-nos famintos, seguidos dos criados, correr o cais e as casas de guarda e arrebanhar junto dos amigos de fora todos os jantares que puderam apanhar, porque na opinião de Aramis, devia-se na prosperidade distribuir refeições a torto e a direito para apanhar algumas na desgraça.

Athos foi convidado quatro vezes e de todas as vezes levou consigo os seus amigos e os respectivos criados, Porthos teve seis convites, dos quais fez igualmente beneficiar os seus camaradas, e Aramis teve oito. Como já tivemos ensejo de verificar, tratava-se de um homem que fazia pouco barulho e muito trabalho.

Quanto a D’Artagnan, que ainda não conhecia ninguém na capital, só arranjou um pequeno-almoço de chocolate em casa de um padre da sua região e um jantar em casa de um porta-estandarte dos guardas. Mesmo assim, levou o seu exército a casa do padre, a quem devoraram as provisões de dois meses, e a casa do porta-estandarte, que fez maravilhas, mas como dizia Planchet, não se come apenas uma vez, mesmo quando se coma muito.

D’Artagnan sentiu-se portanto muito humilhado por não ter conseguido mais do que refeição e meia, pois o café da manhã na casa do padre só podia ser considerado meia refeição, para oferecer aos companheiros em troca dos festins que tinham arranjado Athos, Porthos e Aramis. Julgava-se estar vivendo à custa dos amigos, esquecendo na sua boa fé tão juvenil que os alimentara durante um mês, e o seu espírito preocupado pôs-se a trabalhar ativamente. Considerou que aquela aliança de quatro homens novos, valentes, empreendedores e ativos devia ter uma finalidade diferente dos passeios exibicionistas, das lições de esgrima e das discussões mais ou menos espirituosas.

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