Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros

Здесь есть возможность читать онлайн «Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros» — ознакомительный отрывок электронной книги совершенно бесплатно, а после прочтения отрывка купить полную версию. В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: unrecognised, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros — читать онлайн ознакомительный отрывок

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— O que quer dizer que foram os Gascões que me fizeram rei a mim mesmo, não é verdade, Tréville, uma vez que sou filho do meu pai... Bom, não digo que não! La Chesnaye, vá ver se procurando em todas as minhas algibeiras encontra quarenta pistolas e se as encontrar, traga-as. E agora vejamos, meu rapaz, com a mão na consciência, como se passaram as coisas.

D’Artagnan contou a aventura da véspera em todos os seus pormenores: como, não podendo dormir devido à alegria que experimentava por ver Sua Majestade, chegara a casa dos amigos três horas antes da marcada para a audiência, como tinham ido juntos à casa de jogo e como, por ter deixado transparecer o receio de receber uma bolada na cara, fora ridicularizado por Bernajoux, o qual quase pagara a zombaria com a vida, e o Sr. de La Trémouille, que nada tivera a ver com o caso, com a perda do seu palácio.

— Exato — murmurou o rei. — Foi assim que o duque me contou as coisas. Pobre cardeal! Sete homens em dois dias e dos seus mais favoritos... Mas agora basta, senhores, ouviram? Basta! Tiraram a sua desforra da Rua Férou, e mais ainda, devem estar satisfeitos.

— Se Vossa Majestade está, nós também estamos — disse Tréville.

— Estou, sim — declarou o rei, pegando um punhado de ouro da mão de La Chesnaye e metendo-o na de D’Artagnan. — Aqui tem uma prova da minha satisfação.

Naquela época as idéias de orgulho em uso nos nossos dias ainda não estavam na moda. Um gentil-homem recebia de mão para mão dinheiro do rei sem se sentir de modo algum humilhado. D’Artagnan meteu portanto as quarenta pistolas na algibeira sem fazer qualquer cerimônia, antes pelo contrário agradecendo profundamente a Sua Majestade.

— Bom — disse o rei, olhando o relógio de sala —, bom, e agora que já são oito e meia retirem-se porque, como disse, espero alguém às nove horas. Obrigado pela sua dedicação, senhores. Posso contar com ela, não é verdade?

— Oh, Sire! — exclamaram em uníssono os quatro companheiros. – Estamos prontos a ser esquartejados por Vossa Majestade!

— Pois sim, pois sim, mas fiquem inteiros, é melhor e me serão mais úteis. Tréville — acrescentou o rei a meia voz enquanto os outros se retiravam —, como não existe vaga nos mosqueteiros e aliás para entrar nessa corporação decidimos que era necessário fazer um noviciado, coloque esse rapaz na companhia dos guardas do Sr. dos Essarts, seu cunhado. Meu Deus, Tréville, como vou me divertir com o rosto que vai fazer o cardeal! Ficará furioso, mas não quero saber; estou no meu direito.

E o rei saudou com a mão Tréville, que saiu e foi se juntar aos seus mosqueteiros, que encontrou dividindo com D’Artagnan as quarenta pistolas.

E o cardeal, como dissera Sua Majestade, ficou efetivamente furioso, tão furioso que durante oito dias não compareceu ao jogo do rei, o que não impediu este de lhe mostrar a mais risonha cara do mundo todas as vezes que o encontrou, e de lhe perguntar com a sua voz mais afável:

— Então, Sr. Cardeal, como vão o pobre Bernajoux e o pobre Jussac?

CAPÍTULO VII — COMO VIVIAM OS MOSQUETEIROS

Quando, fora do Louvre, D’Artagnan consultou os amigos acerca da forma como devia empregar a sua parte das quarenta pistolas, Athos aconselhou-o a encomendar uma boa refeição na Pomme de Pin, Porthos a contratar um lacaio e Aramis a arranjar uma amante conveniente.

A refeição comeu-se no mesmo dia e o lacaio serviu-os à mesa. A refeição fora encomendada por Athos e o lacaio arranjado por Porthos. Era um picardo que o glorioso mosqueteiro contratara naquele mesmo dia e para aquela ocasião na Ponte da Tournelle, enquanto se pavoneava e cuspia para a água.

Porthos afirmara que semelhante ocupação era a prova de uma organização reflexiva e contemplativa, e trouxera-o sem outra recomendação. A excepcional aparência do gentil-homem para o serviço do qual se julgou contratado seduziu Planchet — era este o nome de picardo —, que teve uma pequena decepção quando viu que o lugar já estava ocupado por um colega chamado Mousqueton e Porthos lhe declarou que o serviço da sua casa, apesar de grande, não comportava dois criados e que portanto o ia fazer entrar ao serviço de D’Artagnan. Todavia, quando assistiu ao jantar dado pelo amo e viu este tirar para pagar um punhado de ouro da algibeira, julgou estar feita a sua fortuna e agradeceu ao Céu ter caído nas mãos de semelhante Crésus. Perseverou nesta opinião até depois do festim, com os restos do qual se compensou de longas abstinências, mas quando à noite fez a cama do amo, os sonhos de Planchet desvaneceram-se. A cama era a única coisa que havia no apartamento, que se compunha de uma antecâmara e de um quarto de dormir. Planchet dormiu na antecâmara, em um cobertor tirado da cama de D’Artagnan e de que este se privou depois.

Pela sua parte, Athos tinha um criado que instruíra no seu serviço de forma muito especial e se chamava Grimaud. Era muito calado, este digno cavalheiro. Referimo-nos a Athos, evidentemente. Havia cinco ou seis anos que vivia na mais profunda intimidade com os seus camaradas Porthos e Aramis, os quais se recordavam de tê-lo visto sorrir muitas vezes, mas nunca de ouvi-lo rir. As suas palavras eram breves e expressivas, diziam sempre o que queriam dizer e mais nada: nada de enfeites, nada de floreados, nada de arabescos. A sua conversação era um fato sem nenhum episódio.

Embora Athos tivesse apenas trinta anos e fosse perfeitíssimo de corpo e de espírito, ninguém lhe conhecia amante. Nunca falava de mulheres. Mas não impedia que se falasse diante dele, embora fosse fácil de ver que tal gênero de conversa, em que só participava com palavras amargas e alusões misantrópicas, lhe era absolutamente desagradável. A sua reserva, a sua agressividade e o seu mutismo tornavam-no quase um velho. Tinha portanto, para não ver os seus hábitos alterados, acostumado Grimaud a obedecer-lhe a um simples gesto ou a um simples movimento de lábios. Só falava em circunstâncias supremas.

Às vezes Grimaud, que tinha medo do amo como do fogo, embora lhe fosse muito dedicado e tivesse uma grande veneração pela sua inteligência, julgava ter compreendido perfeitamente o que ele desejava e corria a cumprir a ordem recebida, mas fazia precisamente o contrário. Então, Athos encolhia os ombros e sem se encolerizar desancava Grimaud. Nesses dias falava um pouco.

Porthos, como já tivemos ensejo de ver, tinha um temperamento completamente oposto ao de Athos: não só falava muito, como ainda falava alto. Pouco lhe importava aliás, é necessário prestar-lhe essa justiça, que o escutassem ou não, falava pelo prazer de falar e pelo prazer de se ouvir, falava de tudo exceto de ciências, justificando desse modo o ódio inveterado que desde a infância dedicava, dizia, aos sábios. Tinha maneiras menos distintas do que Athos, e a noção da sua inferioridade a tal respeito tornara-o, no princípio das suas relações, muitas vezes injusto para com aquele gentil-homem, que então se esforçara por exceder com os seus esplêndidos trajes. Mas, com a sua simples sobreveste de mosqueteiro e apenas pela forma como lançava a cabeça para trás e avançava o pé, Athos ocupava imediatamente o lugar que lhe era devido e relegava o faustoso Porthos para segundo plano. Porthos consolava-se disso enchendo a antecâmara do Sr. de Tréville e as casas de guarda do Louvre com a descrição das suas aventuras galantes, de que Athos nunca falava, e de momento, depois de passar da nobreza de toga à nobreza de espada, da mulher ou filha de magistrado à baronesa, Porthos já não se contentava com menos do que com uma princesa estrangeira que estava apaixonadíssima por ele.

Um velho provérbio diz: “Tal amo, tal criado.” Passemos portanto do criado de Athos ao criado de Porthos, de Grimaud a Mousqueton.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros»

Обсуждение, отзывы о книге «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x