Strand, Mark. Looking for Poetry: Poems by Carlos Drummond de Andrade and Rafael Alberti and Songs from the Quechua. New York: Random House, 2002.
To translate Drummond was an old dream of mine, but the prime mover for this book was Luiz Schwarcz, who had no trouble convincing Jonathan Galassi — who also published Travelling in the Family —that it was time to bring more of the poet’s work into English. Eucanaã Ferraz, Luís de Andrea, Mafalda Lopes da Costa, Marcus Fabiano Gonçalves, and Mário Ribeiro da Costa helped me clarify the meaning of difficult passages. Jonathan Galassi made some welcome suggestions on my almost final renderings into English. Jill Schoolman and Martin Earl carefully read and critiqued the draft version of my Introduction. I am grateful to all of them as well as to the translators mentioned here.
INDEX OF POEM TITLES AND FIRST LINES IN PORTUGUESE
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Poem titles are in italics.
A bruxa
A casa do tempo perdido
A flor e a náusea
A fuga do real
A ingaia ciência
Alguns anos vivi em Itabira
A madureza, essa terrível prenda
A máquina do mundo
Amar
A mesa
Amor é privilégio de maduros
Amor e seu tempo
A poesia é incomunicável
A porta cerrada
A porta da verdade estava aberta
A puta
As contradições do corpo
As lições da infância
As plantas sofrem como nós sofremos
Ausência
A voz
Bati no portão do tempo perdido, ninguém atendeu
Beijo a mão do padre
Bela
Bem quisera escrevê-la
Biblioteca verde
Cada dia que passa incorporo mais esta verdade, de que eles não vivem
Campo de flores
Canção amiga
Cantiga de enganar
Canto esponjoso
Carlos, sossegue, o amor
Carta
Caso do vestido
Cerâmica
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus
Como esses primitivos que carregam por toda parte o maxilar inferior
Comunhão
Confidência do itabirano
Confissão
Congresso Internacional do Medo
Convívio
Coração numeroso
Cuidado
Declaração em juízo
Depois de tantos combates
Desaparecimento de Luísa Porto
Destruição
De tudo ficou um pouco
Deus me deu um amor no tempo de madureza
Dizem que à noite Márgara passeia
Domicílio
E como eu palmilhasse vagamente
E como ficou chato ser moderno
Elegia
Elegia 1938
E não gostavas de festa
É sempre no passado aquele orgasmo
Especulações em torno da palavra homem
Estamos quites, irmão vingador
Esta paisagem? Não existe. Existe espaço
Este retrato de família
Eterno
Eu não vi o mar
Eu preparo uma canção
Fabrico um elefante
Foi no Rio
Ganhei (perdi) meu dia
Há pouco leite no país
Idade madura
Infância
Jardim
João amava Teresa que amava Raimundo
Lagoa
Mãos dadas
Mas que coisa é homem
Meu corpo não é meu corpo
Meu pai montava a cavalo, ia para o campo
Morte do leiteiro
Movimento da espada
Mulher vestida de homem
Na curva perigosa dos cinquenta
Não cantarei amores que não tenho
Não faças versos sobre acontecimentos
Não se mate
Não serei o poeta de um mundo caduco
Na pequena cidade
Negro jardim onde violas soam
Nesta cidade do Rio
No café semideserto
No caminho onde pisou um deus
No céu também há uma hora melancólica
No deserto de Itabira
No meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra
Nossa mãe, o que é aquele
Nota social
Nudez
Nudez, último véu da alma
Numa incerta hora fria
… O apartamento abria
O boi
O deus mal informado
O elefante
O enterrado vivo
O marciano encontrou-me na rua
O meu amor faísca na medula
O minuto depois
O mundo não vale o mundo
O padre passa na rua
O poeta chega na estação
O quarto em desordem
O que a gente procura muito e sempre não é isto nem aquilo. É outra
Os amantes se amam cruelmente
Os cacos da vida, colados, formam uma estranha xícara
Ó solidão do boi no campo
Os ombros suportam o mundo
Os poderes infernais
Os últimos dias
Paisagem: como se faz
Papai, me compra a Biblioteca Internacional de Obras Célebres
Peço desculpa de ser
Pede-se a quem souber
Perdi o bonde e a esperança
Perguntas
Poema da purificação
Poema de sete faces
Poema patético
Por muito tempo achei que a ausência é falta
Preso à minha classe e a algumas roupas
Procura da poesia
Procurar o quê
Provisoriamente não cantaremos o amor
Quadrilha
Quando nasci, um anjo torto
Que a terra há de comer
Que barulho é esse na escada
Que pode uma criatura senão
Quero conhecer a puta
Resíduo
Retrato de família
Rola mundo
Science Fiction
Segredo
Sentimento do mundo
Sinto que o tempo sobre mim abate
Soneto da perdida esperança
Tarde de maio
Tenho apenas duas mãos
Todos os meus mortos estavam de pé, em círculo
Trabalhas sem alegria para um mundo caduco
Três no café
Tristeza no céu
Uma canção cantava-se a si mesma
Unidade
Verdade
Versos à boca da noite
Viagem na família
Vida menor
Vi moças gritando
INDEX OF POEM TITLES AND FIRST LINES IN ENGLISH
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Absence
After many battles
A little of everything remained
All my dead were standing in a circle
A Martian ran into me on the street
And as I slowly rambled down
And how boring, after all, it is to be modern
And the earth will swallow us
And you didn’t like parties
Anyone who knows
A song was singing to itself
A time comes when you stop saying: my God
Beautiful
Be Careful
Black garden where guitars are playing
Bound by my class and some clothes
Buried Alive
But what is man
Carlos, calm down, love
Chaos in the Bedroom
Childhood
Coexistence
Communion
Confession
Confessions of a Man from Itabira
Daddy, buy me the International Library of Famous Literature
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