Juliette Benzoni - Fiora e Luís XI, Rei de França

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Eis que chega o quarto e último volume da série A FLORENTINA e que tanto sucesso tem alcançado junto do público. Desta feita, Fiora - após conseguir escapar da prisão em Roma - consegue avisar Lourenço de Médicis da conspiração, comandada pelo Papa, que visava o extermínio da casa de Médicis. Em sinal de gratidão, Lourenço instala Fiora em Florença e os dois acabam por se envolver amorosamente.Mas os acontecimentos vão precipitar-se com a chegada a Florença do embaixador de França que não só traz uma notícia surpreendente como ainda lhe transmite a ordem de Luís XI para que regresse à corte francesa...

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Que vão eles fazer? murmurou Fiora com repugnância.

Não sei. Para já, arrastam aqueles despojos horríveis e malcheirosos pelas ruas e vão levá-los perante os priores. Por isso, se me perdoais que vos apresse, penso que é melhor regressar a casa.

Ide sem mim! Eu fico para passar alguns dias em casa de dona Chiara, no palácio Albizzi. Dizei a Demétrios que não se preocupe e, se não vos importardes de voltar aqui amanhã, dizei também a Samia que me prepare alguma roupa.

O sorriso de Esteban foi um sinal de aprovação para a sua escapadela:

Far-vos-á bem estar algum tempo com outras mulheres declarou ele. Mas, no entanto, vou escoltar-vos até ao palácio Albizzi. Ficarei mais tranquilo.

Oh! Vede! exclamou Colomba, apontando um dedo trémulo de excitação para o céu. O Sol! O Sol regressa!

Com efeito, as nuvens acabavam de se afastar, como que rasgadas por um brusco golpe de vento e um raio luminoso acendeu rutilâncias no fundo do ribeiro dos tintureiros. Na Senhoria ouviu-se um imenso grito de triunfo, saudando aquela aparição inesperada.

Eles vão receber este raio como um sinal dos céus e como um encorajamento grunhiu o castelhano. Até que decidam desenterrar outros, vai um passo...

Quando, a caminho da casa de Chiara, chegaram ao Borgo degli Albizzi, cujo mais belo ornamento fora o palácio Pazzi, Fiora não pôde evitar um movimento de piedade. O magnífico edifício, começado nos meados do século por Brunelleschi e terminado por Giuliano da Maiano, sofrera cruelmente a ira popular. As janelas tinham perdido as vidraças. Por cima da porta esventrada tinham martelado as armas da família e subsistiam, por toda a parte, vestígios do incêndio que devastara o interior. No grande pátio quadrado os destroços amontoavam-se, restos sem interesse de objectos antes preciosos, destruídos por falta de conhecimento. Não passava de uma concha vazia, as viúvas e as crianças tinham fugido, em busca de refúgio, para o campo ou para uma caridosa casa qualquer.

Não te comovas! disse Chiara, que seguira o pensamento da sua amiga. Esta gente destruiu o teu próprio palácio, hoje bem mais arruinado do que este. Além disso, as mulheres deles não serão perseguidas, como tu. Com excepção... pelo menos assim espero, da infernal Hieronyma, que as pessoas dizem ter regressado.

Essa está morta disse Fiora. Apunhalada em casa de Marino Betti por um dos meus amigos quando tentava estrangular-me.

Olha, não sabia! exclamou Colomba, que continuava a ser a comadre mais bem informada de Florença. Por que é que não se fala disso nos mercados?

Porque monsenhor Lourenço assim o quis respondeu Fiora. De acordo com as suas ordens, Savaglio e mais alguns dos seus homens fizeram desabar a casa sobre o seu cadáver, que não terá qualquer outra sepultura. Permanecerá pregado ao chão pelo punhal que a atravessou e que o seu possuidor recusou retirar. Parece que foi colocado um letreiro sobre os escombros.

E que diz ele, esse letreiro? perguntou Colomba, extremamente interessada.

”Aqui foi aplicada a justiça de Florença. Passante, afasta-te!”

É quase demasiado belo para aquela criatura abominável observou Chiara. Em seguida, à guisa de oração fúnebre, concluiu com satisfação: De qualquer maneira, é bom que esteja morta.

Mais do que imaginas! disse a sua amiga.

Ver-se de novo em casa dos Albizzi, naquele quadro familiar onde só conhecera bons momentos, deu a Fiora a impressão deliciosa de que o tempo parara e que o passado regressara. Nada mudara, os objectos continuavam no mesmo sítio e o odor da cera virgem e da resina de pinheiro era o mesmo que respirara em tempos. As compotas, obra de arte de Colomba, que lhe ofereceram à entrada, continuavam deliciosas. Até o tio de Chiara, o velho serLodovico, continuava o mesmo, não envelhecera. De regresso para a refeição da noite, beijou Fiora como se a tivesse visto na véspera, felicitou-a pelo seu bom aspecto e desapareceu no seu studiolo com a pressa de um homem cujo tempo é precioso. Era um naturalista apaixonado, que considerava tempo perdido aquele que não consagrava à botânica, aos minerais e às diferentes famílias de borboletas. Bom e simples, ingénuo como uma criança, nunca se esquecia, antes de se atirar ao trabalho, de rezar a Deus para que lhe desse forças e inteligência. Lourenço gostava muito dele, do mesmo modo que o seu pai e o seu avô, e era em grande parte graças a ele que os outros membros do clã Albizzi, em tempos exilados, tinham podido regressar a Florença.

Também incrivelmente distraído, os acontecimentos exteriores passavam por ele sem deixar vestígios. Assim, durante o jantar, durante qual Colomba serviu pombos recheados com ervas finas, uma das suas glórias, mostrou-se extremamente surpreendido por ter encontrado, no seu caminho, ao sair de casa do seu amigo sábio Toscanelli, o cadáver do velho Pazzi, arrastado por um bando de homens e mulheres.

Foi-me difícil reconhecê-lo, o cadáver está em muito mau estado. Aliás, não percebi bem o que estava ali o cadáver do Pazzi a fazer, porque nem sequer sabia que ele tinha morrido.

Meu querido tio disse Chiara, rindo-se que cataclismo seria necessário para te arrancar aos teus estudos e interessar-te pela vida da cidade? Depois da morte do irmão, Lourenço de Médicis e a Senhoria decidiram exterminar os Pazzi. Já te esqueceste que o palácio deles ardeu há quinze dias?

E verdade! Já me lembro, na ocasião pensei que tinha sido uma das nossas chaminés que se tinha incendiado. Em todo o caso, aquele bravo Petrucci desatou a berrar, dizendo que era preciso parar aquele passeio repugnante porque o Sol tinha regressado e então não compreendi mais nada. O que é que o Sol tem a ver com aquilo tudo? O Sol não brilha todos os dias em Florença?

Há mais de um mês que não brilhava, mas parece que não deste por isso? Aquela pobre gente pensava que a chuva incessante era provocada pelo facto de terem enterrado Pazzi, cúmplice de Satanás, numa igreja. Espero, de qualquer modo, que o enterrem noutro lado qualquer!

Ah bom! Ah!... Muito bem! Enterrá-lo? Sim, creio que Petrucci disse qualquer coisa acerca disso. Vão enterrar o velho bandido perto das muralhas, para os lados da porta San Ambrogio, parece. Colomba! Dá-me mais meio pombo...

Terminada a refeição, foi em busca de um grande gato preto e branco que dormitava em frente da chaminé, meteu-o debaixo do braço e regressou ao seu gabinete de trabalho após ter desejado uma boa noite às duas raparigas.

Estas partilharam o leito de Chiara, tal como noutros tempos. Tinham sempre que dizer uma à outra e naquela noite, claro, mais do que nunca. Desse modo se passou uma boa parte da noite. Uma bela noite, tranquila, a primeira desde há muitas semanas e o luar, velado por uma ligeira névoa de reflexos nacarados, iluminava o quarto com uma luz ligeiramente misteriosa. Uma acácia branca metia um ramo pela janela de Chiara, deixando cair no tapete as suas frágeis flores de perfume delicado. Naquela atmosfera plena da doçura de outros tempos, Fiora abandonou o seu coração à amiga como nunca antes, mesmo a Demétrios. Chiara, sendo mulher, podia compreender os arrebatamentos secretos de outra mulher como nenhum homem.

Tal como o médico, Chiara encorajou a sua amiga a manter secreto o seu infeliz casamento com Carlo Pazzi.

Nós vamos ter guerra e Roma vai estar, em breve, muito mais longe de Florença do que está na realidade. Tens todas as hipóteses de nunca mais ver esse pobre rapaz.

Não deixo de estar menos casada e ele comportou-se como um amigo. E sei que se sente infeliz longe da sua querida casa de Trespiano. Se, ao menos, eu conseguisse que lha devolvessem!

Compreendo a tua preocupação, mas espera ainda um pouco. Lourenço parece um esfolado vivo depois do crime. Tu adoças-lhe as noites, sem dúvida, mas deves desconfiar das suas reacções. Por outro lado, como pensas organizar o teu futuro? Não podes continuar nessa situação falsa provocada pela... pela paixão dele!

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