Juliette Benzoni - Fiora e Luís XI, Rei de França

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Eis que chega o quarto e último volume da série A FLORENTINA e que tanto sucesso tem alcançado junto do público. Desta feita, Fiora - após conseguir escapar da prisão em Roma - consegue avisar Lourenço de Médicis da conspiração, comandada pelo Papa, que visava o extermínio da casa de Médicis. Em sinal de gratidão, Lourenço instala Fiora em Florença e os dois acabam por se envolver amorosamente.Mas os acontecimentos vão precipitar-se com a chegada a Florença do embaixador de França que não só traz uma notícia surpreendente como ainda lhe transmite a ordem de Luís XI para que regresse à corte francesa...

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Fiora aproximou-se de Luca, o suficiente para que ele ouvisse o seu sussurro:

Toda a gente, aqui, sabe que ele é um inocente disse ela entredentes. No entanto, lembra-te, Luca, que uma das irmãs de Lourenço está casada com um Pazzi... e que esse não foi inquietado... Só Lourenço poderá julgar este... e eu inclinar-me-ei perante a sua decisão.

Sem esperar pela resposta, a jovem dirigiu-se em passo rápido para a íngreme escadaria que ia dar aos andares superiores logo seguida por um criado encarregado de a anunciar, já que Savaglio decidira, em última instância, ficar de olho naquele bando que não lhe inspirava nenhuma confiança.

Atrás do dorso solene do criado, Fiora percorreu as divisões cuja magnificência lhe era familiar. A jovem conhecia, há muito, as grandes tapeçarias tecidas a ouro, os móveis preciosos dispersos numa desordem propositada sobre espessos tapetes vindos da Pérsia ou do longínquo Cathay os aparadores atafulhados de objectos de ouro, de prata ou de cobre, incrustados de pedras preciosas, todo o luxo que uma grande fortuna e um gosto sem defeito podiam reunir em torno de um homem. Fiora penetrou, enfim, numa divisão onde uns grandes armários pintados, subindo até ao tecto armoriado e dourado, deixavam ver uma profusão de livros encadernados a couro, a pergaminho, a veludo e até a prata cinzelada. No momento da sua entrada, Lourenço de Médícis saía tão impetuosamente que quase a atirou por terra. Ele reteve-a e apertou-a um instante contra si:

Tu? Que bela surpresa!... Espera por mim um instante, tenho de ir ver que tumulto é este...

Eu venho, justamente, falar-te dele. Este tumulto é um pouco por minha causa. Anda ver!

Ela levou-o até à galeria que dava para o pátio e mostrou-lhe o pequeno grupo formado por Luca, a mula que Savaglio livrava da sua carga sem grande suavidade e o carniceiro.

Exigi que o teu primo e a horda que ele reuniu para degolar aquele infeliz sobre o túmulo de Giuliano o trouxessem primeiro até aqui para que tu decidisses.

Parece-me que o conheço disse Lourenço, semicerrando os olhos míopes para ver melhor. Dir-se-ia que é Carlo Pazzi, o Inocente É ele mesmo. Acaba de chegar de Roma na companhia de Khatoun, a minha antiga escrava tártara que Catarina Sforza me deu. O teu primo e um bando de brutos estavam a maltratá-los quando eu intervim com Chiara e dois criados. Khatoun, a esta hora, já deve estar no palácio Albizzi, onde estão a tratar dela. Agora, cabe-te a ti decidir da sorte de Carlo, mas devo prevenir-te que não suportarei que lhe façam mal.

Sem responder, Lourenço debruçou-se na balaustrada e ordenou ao seu capitão que levassem o prisioneiro até ele. Em seguida, levou Fiora pelo braço até à biblioteca, onde a fez sentar perto de um grande vaso de ametista incrustado de pérolas, a principal maravilha daquela divisão.

De onde conheces tu Carlo Pazzi? perguntou ele, por fim, e a sua voz incisiva tinha aquela ressonância metálica de que Fiora aprendera a desconfiar.

De Roma. Foi ele que me ajudou a fugir a meias com a condessa Riario. Tenho de te lembrar a carta que te trouxe? Ambos desejavam ardentemente que o atentado falhasse.

Donna Catarina tinha uma razão disse o Magnífico com um encolher de ombros. Ela amava o meu irmão. Mas ele, que razão poderia ter?

Tu foste bom para ele, ao ponto de o quereres confiar aos cuidados de Demétrios. Ele estava persuadido de que tu eras o seu único amigo nesta cidade.

A entrada de Savaglio, seguido dos dois guardas segurando Carlo, interrompeu a jovem. Com os olhos fechados, o infeliz respirava com dificuldade e no seu rosto magro o sangue deixara, ao secar, traços negros. Estenderam-no sobre uma espécie de banco guarnecido de almofadas. Com o pescoço torcido que o obrigava a manter a cabeça inclinada e os longos membros franzinos privados de vida, parecia-se com um fantoche desarticulado. Cheia de piedade, Fiora foi ajoelhar-se junto dele reclamando água fresca, ligaduras, sais e um pouco de aguardente. Um criado trouxe o que ela pedira e juntou os seus esforços aos da jovem para tentar reanimar o infeliz. De pé por trás de ambos, Lourenço, com o olhar carregado de nuvens, observava-os. Por fim, quando já começavam a desesperar, o ferido exalou um profundo suspiro e abriu penosamente os olhos. Mas qualquer coisa brilhou nas profundezas azuis ao reconhecer o rosto inclinado sobre si.

Fiora! sussurrou ele. É um milagre! Estais... estais bem?

A pergunta, feita com voz infantil mas comovedora, fê-la sorrir. Apesar de meio-morto, o primeiro pensamento daquele estranho rapaz fora para a sua saúde.

Muito bem, Carlo... e graças a vós. Com efeito, é um milagre estarmos os dois juntos, mas, que viestes aqui fazer? Não sabíeis o perigo que corríeis?

Oh sim! Mas não podia ficar em Roma. O Papa está furioso com os Médicis... e convosco. Só fala de guerra! Quanto a mim, já não era senão um vestígio das suas esperanças defuntas e teria sido morto se donna Catarina não me tivesse escondido. Foi ela que nos deu os meios para que Khatoun e eu pudéssemos sair de Roma. Khatoun queria juntar-se a vós...

E vós? Queríeis assim tanto encontrar-me?

Seguiu-se um pequeno silêncio e o rosto ferido esboçou a sombra de um sorriso tímido.

Não. Eu sabia que não teríeis nenhum prazer em me ver de novo. O que eu esperava... era regressar ao meu jardim de Trespiano. Vivi lá os únicos dias felizes da minha vida. Quanto à comédia que nos fizeram representar, gostaria que a esquecêsseis e que continuásseis a viver como se eu não existisse...

Qual comédia?

Aquela pergunta fora feita pela voz áspera e brutal de Lourenço. Erguendo a cabeça para ele, Fiora viu a prega amarga da sua boca e a luz inquietante acesa pela cólera nos seus olhos negros. A jovem conhecia-o demasiado bem para ignorar que o Magnífico não se contentaria com uma meia verdade. Sem largar a mão de Carlo que, cansado de falar, se abandonava à fadiga, Fiora declarou com uma voz que só o Magnífico poderia ouvir:

Na véspera do dia em que fugi de Roma, o Papa casou-nos na sua capela privada...

Nesse momento, como se o céu estivesse à espera daquelas palavras para manifestar a sua desaprovação, um violento trovão rolou de uma ponta à outra da cidade e uma chuva diluviana abateu-se, saudada de imediato por um clamor rancoroso da multidão aglomerada diante do palácio:

À morte o Pazzi! Que no-lo entreguem! Apavorada, Fiora apertou ainda mais a mão franzina que segurava e murmurou:

Se o entregas, Lourenço, terás de me entregar também...

CAPÍTULO II

O VISITANTE DO DIA DE SÃO JOÃO

O instante que se seguiu foi aterrador. De pé diante do grupo formado pelo ferido estendido e a jovem ajoelhada junto dele, Lourenço, cujo traje negro fazia maior ainda, dominava-o com a sua sombra ameaçadora. Os seus punhos cerrados e o seu rosto crispado traduziam uma cólera muda que se aproximava talvez, até, do desejo de assassínio. Fiora, fazendo apelo a toda a sua coragem, ergueu-se lentamente e fez-lhe frente, consciente de desafiar um potentado desejoso de vingança e já não o homem que, por vezes, delirava de amor nos seus braços.

Decide! disse ela. Mas decide depressa! Estás a ouvi-los?

Os uivos iam-se amplificando. O aguaceiro não dispersara a multidão que, pelo contrário, devia ter engrossado, mas Lourenço parecia não ouvir os gritos de morte. O seu olhar vasculhava o da sua amante, como se procurasse arrancar-lhe uma qualquer verdade escondida.

Uma Pazzi! disse ele, por fim. Tu, uma Pazzi e esposa deste miserável dejecto...

A indignação que ela sentiu misturou-se com uma amarga decepção. Que motivo, senão um ciúme primitivo de macho, o mais baixo, já que não tem a desculpa do amor animava aquele espírito geralmente brilhante para a insultar daquela maneira?

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