Robert Jordan - As Chamas do Paraíso

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As Chamas do Paraíso: краткое содержание, описание и аннотация

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Depois de uma perigosa jornada ao Deserto Aiel, Rand se consagrou como Aquele Que Vem Com a Aurora, conforme profetizado por seu novo povo. Ter um exército de homens e mulheres extremamente hábeis na batalha deveria ser uma vantagem, mas, conforme se apega aos novos aliados, o Car'a'carn, chefe dos chefes, se sente cada vez mais vulnerável às tramas de seus inimigos.
Enquanto isso, Nynaeve e Elayne perdem aliadas importantes e ganham uma poderosa inimiga. Após a expulsão de Siuan Sanche da Torre Branca, as duas Aceitas devem tentar encontrar as poucas Aes Sedais que continuam fiéis à sua causa. Porém, Moghedien está à espreita, determinada a capturar Nynaeve em sua teia.
Em
, Jordan aprofunda ainda mais seu criativo universo. Antigas instituições caem por terra e novas alianças se formam, pois o Dragão provoca mudanças por onde passa. Heróis lendários se juntam à história no novo volume de
, uma das mais extraordinárias séries já escritas.

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— Sou Davram Bashere, Marechal-General de Saldaea. Estou aqui para falar com o Lorde Dragão, quem os rumores na cidade afirmam estar no Palácio Real. Presumo que eu esteja falando com ele, não? — Por um instante, seus olhos pousaram nos Dragões reluzentes enlaçando em vermelho e dourado os braços de Rand.

— Eu sou Rand al’Thor, Lorde Bashere. O Dragão Renascido. — Enaila e Somara haviam se colocado entre Rand e o homem, as mãos no cabo da faca de lâmina comprida, prontas para erguer o véu. — Estou surpreso por encontrar um lorde de Saldaea em Caemlyn, e mais ainda querendo falar comigo.

— Na realidade, cavalguei até Caemlyn para falar com Morgase, mas fui rechaçado pelos bajuladores de Lorde Gaebril, ou eu deveria chamá-lo de Rei Gaebril? Ele ainda está vivo? — O tom de voz de Bashere indicava que ele duvidava daquilo e que, de qualquer jeito, não lhe importava. Ele sequer fez uma pausa. — Muita gente na cidade afirma que Morgase também está morta.

— Ambos morreram — confirmou Rand, sombrio. Sentou-se no trono, a cabeça repousando no Leão de Andor de pedras-da-lua. O trono fora dimensionado para uma mulher. — Eu matei Gaebril, mas não antes de ele ter matado Morgase.

Bashere arqueou uma sobrancelha.

— Então eu devo saudar o Rei Rand de Andor?

Furioso, Rand inclinou-se para a frente.

— Andor sempre teve rainhas, e ainda tem. Elayne era a Filha-herdeira. Com a morte da mãe, a rainha é ela. Talvez precise ser coroada primeiro, não conheço a lei, mas, até onde me cabe, a rainha é ela. Eu sou o Dragão Renascido. Isso é o máximo que eu desejo, mais até. O que quer comigo, Lorde Bashere?

Se a raiva de Rand chegou a causar algum incômodo, o homem não demonstrou. Seus olhos enviesados observavam o Dragão com cuidado, mas sem desconforto.

— A Torre Branca permitiu a fuga de Mazrim Taim. O falso Dragão. — Ele fez uma pausa e, como Rand não disse nada, prosseguiu. — A Rainha Tenobia não queria Saldaea com problemas de novo, então fui designado para caçá-lo mais uma vez e dar um fim à sua vida. Persegui-o em direção ao sul durante várias semanas. Não precisa temer que eu tenha trazido um exército estrangeiro para Andor. Tirando uma escolta de dez homens, deixei o resto acampado na Floresta de Braem, bem ao norte de qualquer fronteira que Andor tenha reivindicado nos últimos duzentos anos. Mas Taim está em Andor. Tenho certeza.

Hesitando, Rand tornou a se reclinar.

— Você não vai poder pegá-lo, Lorde Bashere.

— Permite que eu lhe pergunte por que não, Milorde Dragão? Se você quiser usar os Aiel para caçá-lo, não faço nenhuma objeção. Meus homens vão permanecer na Floresta de Braem até eu retornar.

Rand não tivera a intenção de revelar tão cedo essa parte do plano. A demora poderia ser custosa, mas primeiro ele pretendera ter um controle firme das nações. Porém, talvez fosse melhor começar ali mesmo.

— Vou anunciar uma anistia. Eu sei canalizar, Lorde Bashere. Por que outro homem deveria ser caçado e assassinado, ou amansado, só porque é capaz de fazer o que eu faço? Vou anunciar que qualquer homem que consiga tocar a Fonte Verdadeira, qualquer homem que queira aprender, pode vir até mim e contar com a minha proteção. A Última Batalha se aproxima, Lorde Bashere. Pode não haver tempo para nenhum de nós ficar louco antes dela, e mesmo assim eu não desperdiçaria um homem só por esse risco. Quando os Trollocs saíram da Praga, nas Guerras dos Trollocs, marcharam com Senhores do Medo, homens e mulheres que usavam o Poder para a Sombra. Vamos enfrentar isso de novo em Tarmon Gai’don. Não sei quantas Aes Sedai estarão ao meu lado, mas não vou abrir mão de nenhum homem capaz de canalizar, se ele quiser marchar comigo. Mazrim Taim é meu, Lorde Bashere, não seu.

— Entendo — respondeu ele, sem a menor emoção. — Você conquistou Caemlyn. Soube que Tear é sua, e Cairhien logo será, se já não é. Sua intenção é conquistar o mundo com seus Aiel e seu exército de homens canalizando o Poder Único?

— Se for preciso — devolveu Rand, tão neutro quanto o lorde. — Vou receber de braços abertos, como um aliado, qualquer governante que me aceite, mas, até agora, só vi manobras visando o poder ou a absoluta hostilidade. Lorde Bashere, há anarquia em Tarabon e Arad Doman, e a situação não é muito diferente em Cairhien. Amadícia está de olho em Altara. Os Seanchan… Você já deve ter ouvido boatos sobre eles em Saldaea, e é provável que os piores boatos sejam verdade. Esses Seanchan, lá do outro lado do mundo, estão de olho em todos nós. Homens lutando as próprias batalhas mesquinhas, com Tarmon Gai’don mais próximo a cada dia. Precisamos de paz. De tempo antes que os Trollocs venham, antes que o Tenebroso se liberte, tempo para nos preparar. Se minha única forma de encontrar tempo e paz para o mundo for pela imposição, que seja. Não é o que eu quero, mas vou impor.

— Eu li O ciclo de Karaethon — afirmou Bashere. O homem pôs os cálices debaixo do braço por um momento, quebrou o lacre de cera da tampa do jarro e os encheu de vinho. — Mais importante, a Rainha Tenobia também leu as Profecias. Não posso falar por Kandor, Arafel ou Shienar. Acredito que vão se juntar a você, já que, nas Terras da Fronteira, até uma criancinha sabe que a Sombra espreita na Praga para descer sobre nós, mas não posso falar por eles.

Enaila encarou com suspeita o cálice que o homem lhe entregou, mas subiu os degraus para entregá-lo a Rand.

— Na verdade — continuou Bashere —, não posso falar nem por Saldaea. Tenobia é a rainha. Sou apenas o general dela. Mas acho que, assim que eu designar um cavaleiro veloz para mandar uma mensagem à Rainha, a resposta será Saldaea marchando ao lado do Dragão Renascido. Enquanto isso, lhe ofereço meus serviços, e também os de nove mil cavalos de Saldaea.

Rand rodopiou o cálice e encarou o vinho tinto escuro. Sammael em Illian, e os outros Abandonados só a Luz sabia onde. Seanchan aguardando no outro lado do Oceano de Aryth e, ali, homens prontos para agir em proveito próprio e obter quaisquer ganhos, a despeito de quanto aquilo custasse para o mundo.

— A paz ainda está bem longe — disse ele em um tom brando. — Ainda teremos sangue e morte por um bom tempo.

— É sempre assim — respondeu Bashere, tranquilo, sem que Rand soubesse a que afirmação ele estava se referindo. Talvez às duas.

Enfiando a harpa debaixo do braço, Asmodean se afastou de Mat e Aviendha. Ele gostava de tocar, mas não para uma dupla que não prestava atenção, e que menos ainda apreciava. Não tinha certeza do que acontecera naquela manhã, e não tinha certeza de que queria saber. Muitos Aiel haviam expressado surpresa ao vê-lo, afirmando que tinham-no visto morto. Asmodean não queria detalhes. Um talho extenso descia pela parede logo à sua frente. Sabia o que causara aquele gume afiado, aquela superfície tão escorregadia quanto o gelo, mais lisa do que qualquer mão seria capaz de polir em cem anos.

Distraído — mas sentindo também um calafrio —, ficou se perguntando se ter renascido daquela maneira o tornava um novo homem. Achava que não. A imortalidade não existia mais. Fora um presente do Grande Senhor; era esse nome que usava em sua cabeça, independentemente do que al’Thor exigisse de sua língua. Isso por si só já era prova de que ainda era ele mesmo. Com a imortalidade não mais existindo — ele sabia que devia ser imaginação, mas às vezes pensava sentir o tempo arrastando-o, puxando-o em direção a um túmulo que nunca achara que fosse conhecer —, canalizar o pouco de saidin que conseguia era como beber do esgoto. Não lamentava que Lanfear estivesse morta. O mesmo valia para Rahvin, mas para Lanfear especialmente, pelo que ela lhe havia feito. Daria risada quando cada um dos demais também morresse, principalmente o último. Não tinha renascido como um novo homem, mas iria se segurar o máximo que pudesse naquele tufo de grama à beira do precipício. As raízes acabariam cedendo, e a longa queda viria, mas, até lá, estava vivo.

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