Robert Jordan - As Chamas do Paraíso

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Depois de uma perigosa jornada ao Deserto Aiel, Rand se consagrou como Aquele Que Vem Com a Aurora, conforme profetizado por seu novo povo. Ter um exército de homens e mulheres extremamente hábeis na batalha deveria ser uma vantagem, mas, conforme se apega aos novos aliados, o Car'a'carn, chefe dos chefes, se sente cada vez mais vulnerável às tramas de seus inimigos.
Enquanto isso, Nynaeve e Elayne perdem aliadas importantes e ganham uma poderosa inimiga. Após a expulsão de Siuan Sanche da Torre Branca, as duas Aceitas devem tentar encontrar as poucas Aes Sedais que continuam fiéis à sua causa. Porém, Moghedien está à espreita, determinada a capturar Nynaeve em sua teia.
Em
, Jordan aprofunda ainda mais seu criativo universo. Antigas instituições caem por terra e novas alianças se formam, pois o Dragão provoca mudanças por onde passa. Heróis lendários se juntam à história no novo volume de
, uma das mais extraordinárias séries já escritas.

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— Aviendha! — Rand ergueu-a do chão e a girou, enquanto a mulher o encarava como se ele tivesse enlouquecido. Não queria colocá-la no chão, mas acabou colocando. Assim, podia abraçar Mat. Ou tentar.

Mat o rechaçou.

— Qual é o seu problema? Parece ter achado que nós havíamos morrido. Não que isso não tenha quase acontecido. Ser um general tem que ser mais seguro do que isso!

— Vocês estão vivos — gargalhou Rand. Ele passou a mão pelo cabelo de Aviendha, que perdera o lenço e estava com os fios soltos caindo pelo pescoço. — Estou feliz por vocês estarem vivos. Só isso.

Rand tornou a se voltar para a praça, e sua alegria se esvaiu. Nada poderia extingui-la, mas os corpos que jaziam empilhados onde os Aiel haviam montado guarda diminuíram-na. Muitos deles não eram grandes o bastante para serem de homens. Lá estava Lamelle, o véu rasgado, assim como metade da garganta. Nunca mais lhe prepararia uma sopa. Pevin, as mãos agarradas à haste da lança de um Trolloc, grossa feito um punho, que lhe atravessava o peito, seu rosto com a primeira expressão que Rand via nele. Surpresa. O fogo devastador enganara a morte de seus amigos, mas não a de outros. Gente demais. Donzelas demais.

Contente-se com o que pode ter. Alegre-se com o que você pode salvar e não sinta demais pelas perdas. O pensamento não era dele, mas Rand o assimilou. Parecia uma boa maneira de evitar a loucura antes que a mácula de saidin o conduzisse a ela.

— Para onde você foi? — indagou Aviendha. Não estava zangada. Se tanto, aparentava alívio. — Em um segundo estava lá, no outro, tinha sumido.

— Eu precisava matar Rahvin — explicou ele, calmo. Ela abriu a boca, mas ele a cobriu com os dedos para silenciá-la e em seguida afastou-a com delicadeza. Contente-se com o que pode ter. — Deixe isso para lá. Ele está morto.

Bael surgiu mancando, a cabeça ainda envolvida pela shoufa , mas o véu dependurado na altura do peito. Havia sangue na coxa, e também na ponta da única lança que lhe restava.

— Os Mensageiros da Noite e os Crias da Sombra estão fugindo, Car’a’carn . Alguns dos aguacentos participaram da dança contra eles. Inclusive alguns dos homens com armaduras, embora eles tenham dançado primeiro contra nós. — Sulin estava atrás dele, sem véu, um pavoroso talho vermelho lhe rasgando a bochecha.

— Cacem todos eles pelo tempo que for — ordenou Rand. Ele começou a caminhar, incerto da direção, desde que fosse para longe de Aviendha. — Não quero nenhum deles à solta pelos campos. Fiquem de olho nos Guardas. Depois eu vou descobrir quais eram homens de Rahvin e quais… — Continuou caminhando, falando, e sem olhar para trás. Contente-se com o que pode ter.

56

Brasas incandescentes

A janela alta tinha espaço de sobra para acomodar Rand, erguendo-se bem acima de sua cabeça e distando dois pés de cada lado. Com as mangas enroladas, ele olhava para baixo e observava um dos jardins do Palácio Real. Aviendha passava as mãos pela bacia de pedra-vermelha da fonte, ainda intrigada com tanta água cujo único propósito era ser admirada e manter vivos alguns peixes ornamentais. De início, ficara mais que indignada quando Rand a proibira de sair caçando Trollocs pelas ruas. Na verdade, não sabia se ela teria obedecido, não fosse por uma discreta escolta de Donzelas que Sulin achava que ele não tinha percebido. Rand também não deveria ter ouvido a Donzela de cabelo branco lembrar Aviendha de que ela não era mais Far Dareis Mai e ainda não era uma Sábia. Sem casaco, mas ainda de chapéu para se proteger do sol, Mat estava sentado na borda da fonte e conversava com ela. Sem dúvida investigando o que ela sabia sobre os Aiel estarem impedindo as pessoas de deixar a cidade. Mesmo que Mat tivesse decidido aceitar seu destino, era improvável que algum dia parasse de reclamar. Asmodean estava tocando harpa sentado em um banco à sombra de uma murta vermelha. Rand se perguntou se o homem sabia ou suspeitava do que tinha acontecido. Ele não deveria ter nenhuma lembrança — para ele, aquilo nunca acontecera —, mas quem poderia afirmar o que um dos Abandonados sabia ou seria capaz de concluir?

Uma tosse educada desviou sua atenção do jardim.

A janela de onde Rand olhava os outros ficava a uma braça e meia do chão na parede oeste da sala do trono, o Grande Salão onde Rainhas de Andor haviam recepcionado embaixadores e proferido julgamentos por quase mil anos. Era o único lugar de onde pensara que podia observar Mat e Aviendha sem ser visto ou incomodado. Fileiras de colunas brancas de vinte passadas de altura ladeavam o aposento. A luz das imensas janelas se misturava com a luz colorida das grandes vidraças no teto arqueado, onde o Leão Branco se alternava com retratos de antigas rainhas e com cenas de grandes vitórias andorianas. Enaila e Somara não pareciam impressionadas.

Rand desceu.

— Alguma notícia de Bael?

Enaila deu de ombros.

— A caça aos Trollocs continua. — Pelo tom de voz, a mulher diminuta gostaria de estar participando. A altura de Somara fazia Enaila parecer ainda menor. — Alguns habitantes estão ajudando. A maioria se escondeu em suas casas. Os portões da cidade estão guardados. Nenhuma cria da Sombra vai escapar, eu acho, mas receio que alguns Mensageiros da Noite possam conseguir. — Era difícil matar Myrddraal, e igualmente difícil encurralá-los. Às vezes, era fácil acreditar nas antigas histórias de que eles cavalgavam as sombras e eram capazes de desaparecer ao virar de lado.

— Trouxemos um pouco de sopa para você — informou Somara, meneando a cabeça loira na direção de uma bandeja de prata coberta com um pano listrado, repousada no estrado que abrigava o Trono do Leão. Entalhado e dourado, com enormes patas de leão nas extremidades dos pés, o trono era um assento maciço no alto de quatro degraus de mármore branco, com um tapete vermelho levando a ele. O Leão de Andor, destacado em pedras-da-lua em um fundo de rubis, estivera acima da cabeça de Morgase sempre que ela ocupara o assento. — Aviendha disse que você ainda não comeu nada hoje. É a sopa que Lamelle costumava fazer para você.

— Suponho que nenhuma das serviçais tenha voltado. — Rand suspirou. — Uma das cozinheiras, talvez? Uma ajudante?

Enaila balançou a cabeça com desdém. Serviria seu tempo como gai’shain de bom grado, caso fosse necessário, mas a ideia de qualquer pessoa passar a vida inteira servindo a outra lhe desagradava.

Subindo os degraus, Rand se agachou para afastar o pano, mas torceu o nariz. Pelo cheiro, qualquer das duas que tivesse preparado a sopa não cozinhava melhor do que Lamelle. O som dos passos de algum homem vindo pelo salão foi a desculpa de que Rand precisava para virar as costas para a bandeja. Com alguma sorte, não precisaria tomar aquilo.

O homem que se aproximava pelo extenso piso de ladrilhos vermelhos e brancos decerto não era andoriano; o casaco era cinza, curto, e as calças folgadas estavam enfiadas nas botas dobradas na altura do joelho. Esbelto e só um palmo mais alto que Enaila, era dono de um nariz adunco e olhos escuros enviesados. Havia mechas grisalhas no cabelo preto e no espesso bigode que parecia chifres curvados para baixo em torno da boca grande. Ele fez uma pausa para se curvar levemente, segurando com graciosidade a espada curva na cintura, apesar do inconveniente fato de carregar dois cálices de prata em uma das mãos e um jarro de cerâmica tampado na outra.

— Perdoe minha intrusão — disse ele —, mas não havia ninguém para me anunciar.

As roupas do homem podiam até ser simples e desgastadas pelo uso, mas ele tinha o que parecia ser um bastão de marfim arrematado por uma cabeça de lobo dourada enfiado por trás do cinto da espada.

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