Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte

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O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

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Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

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— JOGUE.

Wa conseguiu olhar a própria mão.

— Qual é a aposta?

— SE VOCÊ GANHAR, VAI PARAR COM ESSA TENTATIVA RIDÍCULA DE SUGERIR QUE O ACASO REGE A VIDA DOS HOMENS.

— Está bem. Está bem. E... se eu perder?

— VAI DESEJAR TER GANHADO.

Wa tentou engolir, mas a garganta estava seca.

— Eu sei que mandei matar muitas pessoas...

— VINTE E TRÊS, PARA SER EXATO.

— É tarde demais para me arrepender?

— ESSAS COISAS NÃO ME DIZEM RESPEITO. AGORA JOGUE OS DADOS.

Wa fechou os olhos e atirou as peças no chão, nervoso demais para tentar o especial lançamento de “agito e giro”. Manteve os olhos fechados.

— TODOS OS OITOS. PRONTO. NÃO FOI TÃO DIFÍCIL, FOI?

Wa desmaiou.

Morte deu de ombros e se afastou, parando apenas para acariciar as orelhas do gato que se encontrava de passagem pelo beco. Então cantarolou para si mesmo. Não sabia ao certo o que lhe vinha acontecendo, mas estava gostando.

— Você não podia ter certeza de que iria funcionar!

Cortabem esticou as mãos num gesto conciliatório.

— Bem, não — admitiu. — Mas aí pensei, o que tenho a perder?

Ele recuou.

— O que você tem a perder? — gritou Mort.

Ele deu um passo adiante e arrancou a flecha de um dos balaústres da cama da princesa.

— Você não vai querer me dizer que isso atravessou o meu corpo — objetou Mort.

— Eu estava prestando atenção — insistiu Cortabem.

— Eu também vi — garantiu Keli. — Foi horrível. Saiu bem de onde fica o coração.

— E eu vi você atravessar uma coluna de pedra — lembrou.

— E eu vi você atravessar uma janela fechada.

— Tudo bem, mas aquilo foi em serviço — argumentou Mort, agitando as mãos no ar. — Não acontece todo dia, é diferente. E...

Ele se deteve.

— O modo como estão me olhando... — disse. — Essa noite me olharam do mesmo jeito no bar. O que há de errado?

— Foi à maneira como você agitou o braço através do balaústre da cama — explicou Keli, em voz baixa.

Mortimer olhou a própria mão e então bateu na madeira.

— Está vendo? — perguntou. — Braço concreto, madeira concreta.

— Então ficaram olhando para você no bar? — indagou Cortabem. — O que você fez? Atravessou uma parede?

— Não! Quer dizer, não, só tomei um drinque, acho que se chamava entuminho...

— Esfuminho?

— É. Tem gosto de maçã podre. Pelo jeito que ficaram me encarando, cheguei a pensar que fosse algum tipo de veneno.

— Bebeu quanto? — quis saber Cortabem.

— Talvez uma caneca, eu não estava prestando muita atenção...

— Sabia que esfuminho é a bebida alcoólica mais forte numa área que vai daqui até as Ramtops? — perguntou o mago.

— Não. Ninguém me falou nada — respondeu Mort. — O que isso tem a ver com...

— Não — disse Cortabem, devagar. — Você não sabia. Hum. É uma pista, não é?

— Tem alguma coisa a ver com a salvação da princesa?

— Provavelmente não. Mas eu gostaria de dar uma olhada nos meus livros.

— Nesse caso, não é importante — afirmou Mort.

Ele se virou para Keli, que o fitava com os primórdios da admiração.

— Acho que posso ajudar — disse ele. — Acho que posso arranjar uma fonte poderosa de magia. Cortabem, magia detém o muro, não detém?

— A minha não. Teria de ser muito potente e, mesmo assim, não tenho certeza. A realidade é mais forte do que...

— Então daqui me retiro — alardeou Mort. — Até amanhã, adeus!

— Já é amanhã — retrucou Keli. Mort murchou um pouco.

— Tudo bem, então até hoje à noite — disse, ligeiramente embaraçado, e acrescentou: — Despeço-me.

— O quê?

— É jeito de herói falar — informou Cortabem. — Ele não pode evitar.

Mortimer lançou um olhar mal-humorado para o mago, sorriu com bravura para Keli e se retirou do quarto.

— Ele podia ter aberto a porta — observou Keli, depois que Mortimer se foi.

— Acho que estava um pouco constrangido — advertiu Cortabem. — Todos passamos por essa fase.

— Que fase, de andar atravessando as coisas?

— De certo modo. Pelo menos, de andar esbarrando nelas.

— Vou dormir um pouco — decidiu Keli. — Até os mortos precisam descansar. Cortabem, pare de mexer nessa balista, por favor. Tenho certeza de que não condiz com nenhum mago ficar sozinho nos aposentos de uma dama.

— Há? Mas eu não estou sozinho. A senhorita está aí.

— Essa — disse ela — é a questão, não é?

— Ah. Sim. Desculpe. Hum. Até amanhã.

— Boa noite, Cortabem. Feche a porta quando sair.

O Sol despontou no horizonte, resolveu que valia o sacrifício e começou a subir.

Mas levaria algum tempo para sua vagarosa luz rolar pelo Disco adormecido — arrebanhando os restos de noite à frente —, e sombras noturnas ainda dominavam a cidade.

Agora, amontoavam-se os últimos clientes em torno da Tambor Consertado (na Rua Filigrana), a principal taberna da cidade. O lugar não era famoso pela cerveja — que parecia urina de donzela e tinha gosto de ácido de bateria —, mas pela clientela. Dizia-se que se a pessoa ficasse muito tempo na Tambor, mais cedo ou mais tarde todos os grandes heróis do Disco lhe roubariam o cavalo.

O ambiente ainda estava barulhento e carregado de fumaça, embora o dono viesse fazendo tudo que os donos fazem quando acham que é hora de fechar, como apagar algumas luzes, dar corda no relógio, botar um pano sobre as bombas de chope e, só para garantir, conferir o paradeiro do bastão com pregos enfiados na ponta. Não que os fregueses viessem prestando qualquer atenção, evidentemente. Para a maioria da clientela da Tambor, até o bastão com pregos teria sido considerado uma mera insinuação.

Entretanto, eram observadores o suficiente para estar vagamente incomodados com o vulto alto parado no balcão a se embebedar.

O ébrio dedicado e solitário sempre cria um campo mental que lhe assegura total privacidade, mas aquele ali irradiava um tipo de brilho funesto que vinha lentamente esvaziando o bar.

Nada disso incomodou ao barman, porque o vulto solitário se encontrava entretido numa experimentação dispendiosa.

Qualquer bar de todo o multiverso possui prateleiras de garrafas com formato estranho que não apenas contêm bebidas de nome exótico — em geral verdes ou azuis —, mas também insignificâncias que garrafas de bebidas normais jamais se permitiriam conter, tais como frutas inteiras, pedaços de galho e, em casos extremos, pequenos lagartos afogados. Ninguém sabe por que os donos acumulam tantas delas, uma vez que todas têm gosto de melaço dissolvido em aguarrás. Já se especulou que talvez sonhem com o dia em que alguém entre e peça uma taça de Estrada de Pêssego com Sabor de Hortelã e, da noite para o dia, o lugar fique In.

O desconhecido vinha provando os líquidos da primeira fileira.

— O QUE É AQUELE VERDE ALI?

O dono do bar leu o rótulo.

— Aqui diz que é Aguardente de Melão — respondeu, incerto. — Diz que é engarrafada por uns monges seguindo uma receita antiga... — acrescentou.

— VOU EXPERIMENTAR.

O homem olhou de esguelha para os copos vazios sobre o balcão, alguns dos quais exibindo pedaços de fruta, cerejas em palitos e pequenos guarda-sóis de papel.

— Tem certeza de que já não bebeu o bastante? — perguntou. Incomodava-o um pouco o fato de não conseguir entrever o rosto do desconhecido.

O copo, com o drinque a se cristalizar nas beiradas, desapareceu sob o capuz e voltou novamente vazio.

— TENHO. O QUE É AQUELA AMARELA COM VESPAS DENTRO?

— Licor da Primavera, diz aqui. Vai?

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