George Martin - A Fúria dos Reis

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– Falava com o rei, não com o cachorro dele.

Eu estou feliz por não estar morto – disse a Princesa Myrcella.

– Compartilhamos essa opinião, querida filha.

Tyrion virou-se para Sansa.

– Minha senhora, lamento as suas perdas. Os deuses são realmente cruéis.

Sansa não conseguiu encontrar uma só palavra para lhe dizer. Como podia ele lamentar as suas perdas? Estaria caçoando dela? Não eram os deuses que eram cruéis, era Joffrey.

– Lamento também a sua perda, Joffrey – disse o anão.

– Que perda?

– O seu real pai? Um homem grande e impetuoso com uma barba negra; recordará dele se fizer um esforço. Foi rei antes do senhor.

– Ah, ele . Sim, foi muito triste, um javali o matou.

– É isso o que se diz, Vossa Graça?

Joffrey franziu a testa. Sansa sentiu que devia dizer qualquer coisa. O que a Septã Mordane costumava lhe dizer? A armadura de uma senhora é a cortesia , era isso. Colocou sua armadura e disse:

– Lamento que a senhora minha mãe o tenha tomado prisioneiro, senhor.

– Há muitas pessoas que lamentam isso – Tyrion respondeu. – E antes que eu termine o que tenho a fazer, algumas poderão lamentá-lo um pouco mais… No entanto, agradeço o sentimento. Joffrey, onde poderei encontrar sua mãe?

– Ela está com o conselho – o rei respondeu. – Seu irmão Jaime anda só perdendo batalhas – lançou a Sansa um olhar zangado, como se fosse culpa dela . – Foi capturado pelos Stark e perdemos Correrrio. Agora o estúpido irmão dela intitula-se rei.

O anão deu um sorriso torto.

– Nos dias que correm todo tipo de gente se intitula rei.

Joff não soube o que pensar daquilo, embora tivesse uma expressão de suspeita e insatisfação.

– Sim. Bem. Fico feliz que não esteja morto, tio. Trouxe-me algum presente para o dia do meu nome?

– Sim. A minha inteligência.

– Preferiria a cabeça de Robb Stark – Joff rebateu, com um relance maldoso para Sansa. – Tommen, Myrcella, venham.

Sandor Clegane deixou-se ficar um momento para trás:

– Eu teria cuidado com essa sua língua, homenzinho – preveniu-o, antes de se afastar a passos largos atrás do seu senhor.

Sansa foi deixada com o anão e seus monstros. Tentou pensar no que poderia dizer mais.

– Está com o braço ferido – ela disse, por fim.

– Um dos seus nortenhos atingiu-me com uma maça de guerra durante a batalha no Ramo Verde. Escapei dele caindo do cavalo – seu sorriso malicioso transformou-se em algo mais suave enquanto estudava o rosto dela. – É o pesar pelo senhor seu pai que a deixa tão triste?

– Meu pai era um traidor – Sansa respondeu imediatamente. – E meu irmão e a senhora minha mãe são também traidores – tinha aprendido depressa aquele reflexo. – Eu sou leal ao meu amado Joffrey.

– Sem dúvida. Tão leal como uma corça rodeada de lobos.

– Leões – sussurrou ela, sem pensar. Olhou em volta nervosamente, mas ninguém estava suficientemente perto para ouvir.

O Lannister estendeu a mão, tomou a dela na sua e a apertou.

– Eu sou só um pequeno leão, filha, e juro que não a morderei – e, com uma reverência, disse: – Mas agora deve me desculpar. Tenho assuntos urgentes a tratar com a rainha e o conselho.

Sansa ficou vendo o anão afastar-se, com o corpo oscilando pesadamente de um lado para o outro a cada passo, como algo saído de um circo de aberrações. Fala com mais gentileza do que Joffrey , pensou, mas a rainha também falou comigo com gentileza. É ainda um Lannister, irmão dela e tio de Joff, e não é amigo . Antes, tinha amado o Príncipe Joffrey de todo o coração e admirara e confiara em sua mãe, a rainha. Tinham lhe devolvido esse amor e confiança com a cabeça do seu pai. Sansa nunca mais voltaria a cometer o mesmo erro.

Tyrion

No gelado traje branco da Guarda Real, Sor Mandon Moore parecia um cadáver envolto numa mortalha.

– Sua Graça deixou ordens; a sessão do conselho não deverá ser perturbada.

– Eu seria apenas uma pequena perturbação, sor – Tyrion tirou o pergaminho da manga. – Trago uma carta do meu pai, Lorde Tywin Lannister, a Mão do Rei. Aqui está o seu selo.

– Sua Graça não deseja ser perturbada – repetiu lentamente Sor Mandon, como se Tyrion fosse um bronco e não o tivesse ouvido da primeira vez.

Jaime, certa vez, tinha lhe dito que Moore era o mais perigoso membro da Guarda Real, além dele próprio, naturalmente, porque sua cara não revelava nenhum sinal do que poderia fazer a seguir. Tyrion teria acolhido bem algum sinal. Bronn e Timett teriam boas chances de matar o cavaleiro caso se chegasse a cruzar espadas, mas dificilmente seria bom presságio começar assassinando um dos protetores de Joffrey. E no entanto, se deixasse que o homem o mandasse embora, onde estaria sua autoridade? Obrigou-se a sorrir.

– Sor Mandon, não conhece os meus companheiros. Este é Timett, filho de Timett, Mão Vermelha dos Homens Queimados. E este é Bronn. Lembra-se de Sor Vardis Egen, que era capitão da guarda doméstica de Lorde Arryn?

– Conheço o homem.

Os olhos de Sor Mandon eram cinza-claros, estranhamente descorados e sem vida.

– Conhecia – corrigiu Bronn, com um fino sorriso.

Sor Mandon não se rebaixou a mostrar que o tinha ouvido.

– Que seja – disse Tyrion com certa inconsequência. – Eu realmente preciso encontrar minha irmã e lhe apresentar a carta, sor. Teria a bondade de abrir a porta para nos deixar entrar?

O cavaleiro branco não respondeu. Tyrion estava quase a ponto de tentar forçar passagem, quando Sor Mandon se afastou abruptamente:

– Você pode entrar. Eles não.

Uma pequena vitória , pensou, mas saborosa . Tinha passado pelo primeiro teste. Tyrion Lannister atravessou a porta, sentindo-se quase alto. Cinco membros do pequeno conselho do rei interromperam subitamente uma discussão.

– Você – disse sua irmã Cersei, num tom que incluía partes iguais de descrença e desagrado.

– Estou vendo com quem Joffrey aprendeu a boa educação – Tyrion fez uma pausa para admirar o par de esfinges valirianas que guardavam a porta, aparentando um ar de confiança casual. Cersei conseguia farejar fraqueza tão bem como um cão farejava o medo.

– O que você está fazendo aqui? – os belos olhos verdes da irmã estudavam-no sem o menor sinal de afeto.

– Sou portador de uma carta do senhor nosso pai.

Deslocou-se vagarosamente até a mesa e depositou o pergaminho bem enrolado entre ele e a irmã. O eunuco Varys pegou a carta e a revirou nas mãos delicadas e empoadas.

– Que gentileza da parte de Lorde Tywin. E a cera do seu selo é de um tom dourado tão delicado – Varys inspeccionou o selo de perto. – Tem todo o jeito de ser genuíno.

– Claro que é genuíno – Cersei arrancou a carta das mãos do eunuco, quebrou a cera e desenrolou o pergaminho.

Tyrion observou-a enquanto lia. A irmã tinha ocupado a cadeira do rei. Tyrion concluiu que Joffrey não se importava, tanto quanto Robert, em estar presente nas reuniões do conselho, e subiu na cadeira da Mão. Parecia apropriado.

– Isto é absurdo – a rainha disse por fim. – O senhor meu pai enviou meu irmão para ocupar o seu lugar neste conselho. Pede-nos para aceitar Tyrion como Mão do Rei até o momento em que possa se juntar a nós.

O Grande Meistre Pycelle afagou sua longa barba branca e fez um aceno solene:

– Aparentemente, temos que lhe dar as boas-vindas.

– Realmente – Janos Slynt, com seu grande queixo e falta de cabelo, assemelhava-se bastante a uma rã, uma rã presunçosa que tinha subido muito mais alto do que deveria. – Sentimos grandemente a sua falta, senhor. A rebelião grassa por todo o lado, há este sinistro presságio no céu, tumultos nas ruas da cidade…

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