George Martin - A Fúria dos Reis
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- Название:A Fúria dos Reis
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– Levem-no. Mandarei matar esse tolo amanhã.
– E é o que ele é – disse Sansa. – Um tolo. Um bobo. Você é tão inteligente por ver isso. Ele fica melhor como bobo do que como cavaleiro, não fica? Deveria vesti-lo com retalhos e fazer dele seu palhaço. Não merece a piedade de uma morte rápida.
O rei a estudou por um momento.
– Talvez não seja tão estúpida como a mãe diz – e levantou a voz: – Ouviu a minha senhora, Dontos? Deste dia em diante, é o meu novo bobo. Pode dormir com o Rapaz-Lua e vestir-se de retalhos.
Sor Dontos, tornado sóbrio depois de roçar a morte de perto, caiu de joelhos.
– Agradeço-lhe, Vossa Graça. E a você também, minha senhora. Obrigado.
Enquanto um par de guardas Lannister o levava, o mestre de cerimônias aproximou-se do camarote:
– Vossa Graça – disse –, deverei chamar um novo adversário para Brune ou prosseguir com a próxima justa?
– Nem uma coisa nem outra. Esses aí são mosquitos, e não cavaleiros. Teria condenado todos à morte se não fosse o dia do meu nome. O torneio acabou. Leve todos para longe da minha vista.
O mestre de cerimônias fez uma reverência, mas o Príncipe Tommen foi menos obediente.
– Eu ia enfrentar o homem de palha.
– Hoje não.
– Mas eu quero.
– Não me interessa o que você quer.
– A mãe disse que eu podia.
– É verdade – concordou a Princesa Myrcella.
– A mãe disse – zombou o rei. – Não seja infantil.
– Somos crianças – Myrcella declarou com altivez. – Espera-se que sejamos infantis.
Cão de Caça soltou uma gargalhada:
– Ela pegou você.
Joffrey aceitou a derrota.
– Muito bem. Nem meu irmão poderá combater pior que os outros. Mestre, traga o manequim. Tommen quer ser um mosquito.
Tommen soltou um grito de alegria e correu para ser preparado, com as pequenas pernas roliças batendo com força no chão.
– Boa sorte – Sansa gritou para ele.
Colocaram o manequim na extremidade mais distante da arena, enquanto o pônei do príncipe era selado. O oponente de Tommen era um guerreiro de couro do tamanho de uma criança, estofado com palha e montado num eixo, com um escudo numa mão e uma maça acolchoada na outra. Alguém tinha prendido um par de chifres de veado na cabeça do cavaleiro. Sansa lembrava-se que o pai de Joffrey, o Rei Robert, usava chifres no elmo, mas também os usava Lorde Renly, irmão de Robert, que tinha se tornado traidor e se coroado rei.
Um par de escudeiros afivelou no príncipe sua ornamentada armadura prateada e carmim. Uma grande crista de penas vermelhas brotava do topo do seu elmo, e o leão de Lannister e o veado coroado de Baratheon brincavam juntos no seu escudo. Os escudeiros ajudaram-no a montar, e Sor Aron Santagar, mestre de armas da Fortaleza Vermelha, avançou e entregou a Tommen uma espada prateada, sem fio, com uma lâmina em forma de folha, concebida para se ajustar a uma mão de oito anos.
Tommen ergueu a lâmina bem alto.
– Rochedo Casterly – gritou, numa aguda voz de garoto, ao bater com os calcanhares no pônei e começar a investida contra o manequim. A Senhora Tanda e Lorde Gyles soltaram vivas desencontrados, e Sansa juntou sua voz às deles. O rei caiu no silêncio.
Tommen fez o pônei seguir a trote ligeiro, brandiu vigorosamente a espada e deu um golpe sólido no escudo do cavaleiro quando passou por ele. O manequim rodopiou, a maça voou e foi dar uma poderosa cacetada na nuca do príncipe. Tommen caiu da sela, fazendo sua armadura nova retinir como um saco de penicos velhos ao atingir o chão. A espada voou para longe, o pônei fugiu a meio galope pelo pátio afora, e uma grande rajada de escárnio agitou o ar. Rei Joffrey foi, de todos, quem riu mais e durante mais tempo.
– Oh – gritou a Princesa Myrcella. Saltou do camarote e correu até o irmão mais novo.
Sansa deu por si possuída por uma estranha e leviana coragem.
– Devia ir com ela – disse ao rei. – Seu irmão pode estar ferido.
Joffrey encolheu os ombros.
– E se estiver?
– Devia ajudá-lo a ficar em pé e lhe dizer que montou bem – Sansa parecia não conseguir se conter.
– Foi derrubado do cavalo e caiu no chão – ressaltou o rei. – Isso não é montar bem.
– Olhe – Cão de Caça os interrompeu. – O rapaz tem coragem. Vai tentar novamente.
Estavam ajudando o Príncipe Tommen a montar no seu pônei. Se ao menos Tommen fosse o mais velho em vez de Joffrey , pensou Sansa. Não me importaria de me casar com Tommen.
Os sons vindos da guarita apanharam-nos de surpresa. Correntes retiniram quando a porta levadiça foi içada, e os grandes portões abriram-se entre rangidos de dobradiças de ferro.
– Quem lhes disse para abrir o portão? – Joff exigiu saber. Com a agitação na cidade, os portões da Fortaleza Vermelha estavam fechados havia dias.
Uma coluna de homens a cavalo emergiu por baixo da porta levadiça, com tinidos de aço e ruídos de cascos. Clegane se aproximou do rei, com uma mão no cabo da espada. Os visitantes vinham descompostos, rotos e empoeirados, mas o estandarte que transportavam era o leão de Lannister, dourado no seu fundo carmesim. Alguns usavam os mantos vermelhos e a cota de malha dos soldados Lannister, mas a maioria era de cavaleiros livres e mercenários, com armaduras desemparelhadas e eriçados com seu aço afiado… E havia outros, selvagens monstruosos saídos de uma das histórias da Velha Ama, aquelas assustadoras que Bran antes adorava. Trajavam peles puídas e couro fervido e usavam cabelo comprido e barbas ferozes. Alguns tinham ataduras manchadas de sangue na testa ou enroladas nas mãos e braços, e a outros faltavam olhos, orelhas e dedos.
No meio dos homens, montado num grande cavalo vermelho com uma estranha sela alta que o embalava para trás e para a frente, estava o irmão anão da rainha, Tyrion Lannister, aquele a quem chamavam Duende. Deixara a barba crescer até deixar sua cara enterrada e se transformar num hirsuto emaranhado de pelos amarelos e negros, duros como arame. Às suas costas, caía um manto de pele de gato-das-sombras, de pelo negro rajado de branco. As rédeas estavam na mão esquerda, e o braço direito vinha enfiado numa tira de seda branca, mas, fora isso, parecia tão grotesco como Sansa recordava da época de sua visita a Winterfell. Com sua testa proeminente e olhos de cores diferentes, ainda era o homem mais feio que já vira na vida.
Mas Tommen espetou as esporas no pônei e galopou precipitadamente pelo pátio afora, gritando de alegria. Um dos selvagens, um homem enorme e desajeitado, tão peludo que a cara quase desaparecia no meio da barba, puxou o rapaz da sela, com armadura e tudo, e depositou-o no chão ao lado do tio. O riso sem fôlego de Tommen ecoou nas muralhas quando Tyrion lhe deu uma palmada na placa das costas, e Sansa espantou-se ao notar que os dois eram da mesma altura. Myrcella veio correndo atrás do irmão, e o anão pegou-a pela cintura e fez a princesa rodopiar, gritando.
Quando a devolveu ao chão, o pequeno homem deu um beijo leve na sua testa e bamboleou através do pátio, na direção de Joffrey. Dois dos seus homens seguiram-no de perto; um mercenário de cabelo e olhos negros, que se movia como um gato caçando, e um jovem magro com uma órbita vazia no local onde um olho deveria estar. Tommen e Myrcella vieram atrás deles.
O anão caiu sobre um joelho em frente do rei.
– Vossa Graça.
– Você – disse Joffrey.
– Eu – concordou o Duende –, se bem que uma saudação mais cortês talvez fosse mais apropriada para um tio e um homem mais velho.
– Dizia-se que estava morto – disse Cão de Caça.
O pequeno homem lançou um olhar ao grande. Um dos seus olhos era verde, o outro, negro, e ambos eram frios.
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