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George Martin: A Fúria dos Reis

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George Martin A Fúria dos Reis

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– Vamos? – Sor Arys ofereceu o braço, e Sansa deixou que a levasse dos seus aposentos. Se tinha de ter um membro da Guarda Real seguindo seus passos, preferia que fosse ele. Sor Boros tinha um temperamento irritável, Sor Meryn era frio, e os estranhos olhos mortos de Sor Mandon deixavam-na pouco à vontade, enquanto Sor Preston a tratava como uma criança estúpida. Arys Oakheart era cortês e falava com ela cordialmente. Uma vez até questionou quando Joffrey lhe ordenara que batesse nela. Acabou batendo, mas não com tanta força como Sor Meryn ou Sor Boros teriam feito, e pelo menos discutira. Os outros obedeciam sem questionar… Exceto Cão de Caça, mas Joff nunca pedia a ele para puni-la. Para isso usava os outros cinco.

Sor Arys tinha cabelo castanho-claro e um rosto que não era desagradável de contemplar. Hoje, estava um tanto elegante, com o manto de seda branca preso ao ombro por uma folha dourada, e um grande carvalho bordado no peito da sua túnica em brilhante fio de ouro.

– Quem acha que conquistará as honras do dia? – Sansa perguntou, enquanto desciam os degraus de braços dados.

– Eu – Sor Arys respondeu, sorrindo. – Mas temo que o triunfo não tenha sabor. Esta será uma competição pequena e pobre. Não mais de duas vintenas entrarão na arena, incluindo escudeiros e cavaleiros livres. Pouca honra se conquista derrubando garotinhos inexperientes.

Sansa lembrou-se de que o último torneio tinha sido diferente. O Rei Robert organizara-o em honra a seu pai. Grandes senhores e campeões famosos tinham vindo de todo o reino para competir, e a cidade inteira apareceu para assistir. Recordava o esplendor. O parque de pavilhões ao longo do rio, com o escudo de um cavaleiro pendurado na frente de cada porta, as longas fileiras de flâmulas de seda esvoaçando ao vento, o brilho do sol em aço cintilante e esporas douradas. Os dias ressoaram ao som das trombetas e de cascos de cavalos, e as noites tinham se enchido de banquetes e canções. Aqueles tinham sido os dias mais mágicos da sua vida, mas agora pareciam a recordação de uma outra era. Robert Baratheon estava morto, e seu pai também, decapitado como traidor nos degraus do Grande Septo de Baelor. Agora havia três reis na nação, e a guerra assolava o Tridente, enquanto a cidade se enchia de homens desesperados. Não surpreendia que tivessem tido de montar o torneio de Joff atrás das espessas muralhas de pedra da Fortaleza Vermelha.

– Acha que a rainha comparecerá? – Sansa sentia-se sempre mais segura quando Cersei estava presente para refrear o filho.

– Temo que não, senhora. O conselho está reunido, algum assunto urgente – Sor Arys baixou a voz. – Lorde Tywin instalou-se em Harrenhal, em vez de trazer seu exército para a cidade, como a rainha ordenou. Sua Graça está furiosa.

Ele ficou em silêncio, enquanto uma coluna de guardas Lannister passava por eles marchando, vestidos com mantos carmesim e elmos encimados por leões. Sor Arys adorava fofocar, mas só quando tinha certeza de que ninguém o estava ouvindo.

Os carpinteiros tinham erigido uma galeria e uma arena entre as muralhas. Era, de fato, uma coisa medíocre, e a magra afluência de pessoas que tinha vindo assistir ao torneio não enchia mais do que metade dos lugares. A maior parte dos espectadores era de guardas de mantos dourados da Patrulha da Cidade, ou de mantos carmesim da Casa Lannister; senhores e senhoras não eram mais do que um punhado insignificante, os poucos que permaneciam na corte. Lorde Gyles Rosby, com sua cara cinzenta, tossia em um quadrado de seda cor-de-rosa. A Senhora Tanda estava rodeada pelas filhas, a plácida e aborrecida Lollys, e a mordaz Falyse. Jalabhar Xho, de pele de ébano, era um exilado que não tinha nenhum outro refúgio, a Senhora Ermesande, e um bebê, sentado no colo da ama de leite. Segundo se dizia, ela deveria ser casada em breve com um dos primos da rainha, para que os Lannister pudessem reclamar as suas terras.

O rei estava protegido do sol por uma abóbada carmesim, com uma perna jogada negligentemente sobre o braço de madeira esculpida da cadeira. A Princesa Myrcella e o Príncipe Tommen estavam sentados atrás dele. No fundo do camarote real, Sandor Clegane montava guarda, descansando as mãos no cinto da espada. Tinha o manto branco da Guarda Real enrolado sobre os ombros largos e preso com um broche cravejado de joias. O pano, branco como a neve, parecia de certo modo pouco natural sobre sua túnica marrom de tecido grosseiro e justilho de couro com rebites.

– Senhora Sansa – anunciou secamente Cão de Caça quando a viu. Sua voz era áspera como o som de uma serra na madeira. As cicatrizes de queimaduras no seu rosto faziam com que um dos lados da boca se torcesse quando falava.

A Princesa Myrcella fez um tímido aceno de saudação ao ouvir o nome de Sansa, mas o pequeno e roliço Príncipe Tommen saltou, cheio de entusiasmo.

– Sansa, já te disseram? Hoje devo participar do torneio. A mãe disse que eu podia.

Tommen não tinha mais do que oito anos. Fazia Sansa lembrar-se do irmão mais novo, Bran. Eram da mesma idade. Bran estava em Winterfell, aleijado, mas em segurança, e ela daria qualquer coisa para estar com ele.

– Temo pela vida do seu oponente – ela lhe disse solenemente.

– O oponente dele estará estofado com palha – disse Joff a se colocar de pé. O rei trajava uma placa de peito dourada com um leão rugindo gravado, como se esperasse que a guerra o tragasse a qualquer momento. Fazia naquele dia treze anos, e era alto para a idade, com os olhos verdes e o cabelo dourado dos Lannister.

– Vossa Graça – disse ela, fazendo uma reverência.

Sor Arys também fez uma reverência.

– Peço que me perdoe, Vossa Graça. Tenho de ir me equipar para a arena.

Joffrey o mandou embora com um aceno brusco, enquanto estudava Sansa da cabeça aos pés.

– Fico contente que tenha usado as minhas pedras.

Então, o rei decidira desempenhar hoje um papel galante. Sansa sentiu-se aliviada.

– Agradeço-lhe por elas… e pelas suas ternas palavras. Desejo-lhe um afortunado dia do seu nome, Vossa Graça.

– Sente-se – Joffrey ordenou, indicando-lhe com um gesto a cadeira vazia ao lado da sua. – Já lhe informaram? O Rei Pedinte está morto.

– Quem? – por um momento, Sansa sentiu receio de que ele se referisse a Robb.

– Viserys. O último filho do Rei Louco Aerys. Esteve andando pelas Cidades Livres desde antes do meu nascimento, chamando a si próprio rei. Bem, a mãe diz que os dothrakis finalmente o coroaram. Com ouro derretido – soltou uma gargalhada. – É engraçado, não é? O dragão era o seu símbolo. É quase tão bom como se um lobo qualquer matasse o traidor do seu irmão. Talvez eu o dê de comida aos lobos depois de capturá-lo. Já lhe disse que pretendo desafiá-lo para um duelo?

– Gostaria de assistir a isso, Vossa Graça – mais do que você pensa . Sansa manteve o tom calmo e educado, mas mesmo assim os olhos de Joffrey estreitaram-se enquanto tentava decidir se estaria caçoando dele. – Vai participar da justa hoje? – ela perguntou rapidamente.

O rei franziu a testa.

– A senhora minha mãe disse que não seria adequado, pois o torneio é em minha honra. De outro modo, eu seria o campeão. Não é verdade, Cão?

A boca do Cão de Caça retorceu-se.

– Contra esses aí? E por que não?

Sansa lembrou-se de que ele tinha sido campeão no torneio do pai.

– Irá competir hoje, senhor? – ela lhe perguntou.

A voz de Clegane soou repleta de desprezo.

– Nem valeria o esforço de me armar. Isto é um torneio de mosquitos.

O rei soltou uma gargalhada.

– Meu cão ladra ferozmente. Talvez eu deva lhe ordenar que combata o campeão do dia. Até a morte – Joffrey gostava de obrigar os homens a lutar até a morte.

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