Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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— Não?

— Por que estaria? — disse Theremon. Um toque de irreverência havia voltado a sua voz. — Não há nada que eu possa fazer para mudar as coisas. O jeito é relaxar… Acha que as Estrelas vão mesmo aparecer?

— Sei lá. Talvez Beenay possa nos dizer alguma coisa.

— Ou Athor.

— É melhor deixar Athor de fora — aconselhou o psicólogo, rindo. — Ele acabou de passar na porta e olhou para você com cara de poucos amigos.

Theremon fez uma careta.

— Eu ainda vou ter muito que ouvir depois que isto passar. Que é que você acha, Sheerin? É seguro ir lá fora apreciar o eclipse?

— Quando a Escuridão for total…

— Não estou falando da Escuridão. Não tenho medo da Escuridão. Estou falando das Estrelas.

— Das Estrelas? — repetiu Sheerin, com impaciência. Eu já disse-lhe que não sei nada sobre as Estrelas.

— Provavelmente não são tão assustadoras como o Livro das Revelações parece insinuar. Se aquela experiência que os dois estudantes fizeram com os furinhos no teto significa alguma coisa… — Ele virou as palmas das mãos para cima, como se a resposta pudesse estar nelas. — Diga-me, Sheerin, que é que você acha? Algumas pessoas não podem ser imunes à Escuridão e às Estrelas?

O psicólogo deu de ombros e apontou para o piso. Dovim já havia passado pelo zênite e o quadrado de luz vermelha que se projetava da janela para dentro da sala se deslocara para o centro do aposento, onde parecia a marca de algum crime hediondo. Theremon contemplou, pensativo, a mancha colorida e depois abaixou-se para olhar diretamente para o sol.

A sombra havia aumentado para cobrir um terço de Dovim. O repórter estremeceu. Um dia, de brincadeira, conversara com Beenay sobre dragões no céu. Agora parecia que o dragão havia chegado, já engolira cinco dos sóis e estava devorando rapidamente o último que restava.

— Existem provavelmente dois milhões de pessoas na cidade de Saro que estão todas tentando se juntar aos Apóstolos ao mesmo tempo — observou Sheerin. — Aposto como neste momento estão realizando uma gigantesca cerimônia de iniciação na sede do culto… se eu acho que algumas pessoas podem ser imunes aos efeitos da Escuridão? Ora, daqui a pouco vamos saber ao certo, não vamos?

— Tem que haver. Caso contrário, como foi que os Apóstolos conseguiram fazer passar o Livro das Revelações de ciclo para ciclo? Como conseguiram escrevê-lo, em primeiro lugar? Alguns devem ser imunes, porque se todos ficassem loucos, quem restaria para escrever o livro?

— Provavelmente, os membros de algumas organizações secretas se esconderam em abrigos até tudo terminar, como alguns dos nossos estão fazendo esta noite — sugeriu Sheerin.

— Não é o bastante. Acontece que o aparecimento das estrelas é relatado no Livro das Revelações. Não, alguns foram expostos à Escuridão… e conseguiram sobreviver.

— Bem — disse o psicólogo -, existem três tipos de pessoas que seriam pouco afetadas. Em primeiro lugar, os poucos que são incapazes de ver as Estrelas: os cegos; os seriamente retardados e aqueles que bebem até perder a consciência no início do eclipse e permanecem nesse estado até o final.

— Esses não contam. Não podem testemunhar nada.

— Concordo com você. Também existem as crianças pequenas, para quem o mundo como um todo é muito novo e estranho para que se assustem com as Estrelas e a Escuridão. Elas seriam apenas mais um fenômeno em um mundo já surpreendente. Você entende isso, não é? O outro fez que sim, um pouco contrafeito.

— Acho que entendo.

— Finalmente, existem aqueles cuja mente não é suficientemente sofisticada para sofrer um impacto muito grande. Os simplórios seriam pouco afetados. Eles se limitariam a dar de ombros e esperar que Onos nascesse no dia seguinte.

— Está querendo dizer que o Livro das Revelações foi escrito por simplórios? — perguntou Theremon, rindo.

— Claro que não. Deve ter sido escrito por algumas das pessoas mais inteligentes do novo ciclo, mas com base nas vagas memórias das crianças, combinadas com as histórias confusas e incoerentes dos débeis mentais e, por que não, com as lendas contadas pelos analfabetos.

— É melhor não deixar Folimon escutar isto.

— Naturalmente, o texto deve ter sido editado e reeditado várias vezes. E mesmo passado adiante, talvez, de ciclo para ciclo, da mesma forma que Athor pretende passar adiante o segredo da gravitação. Mas o ponto onde eu queria chegar é que o livro não pode deixar de ser um amontoado de distorções, mesmo que se baseie em fatos. Vamos tomar, por exemplo, a experiência que Faro e Yimot fizeram com buracos no teto. Aquela que não deu certo.

— Que é que tem?

— Sabe por que não fun… — Sheerin interrompeu o que estava dizendo e levantou-se, assustado. — Chiii…

— Que houve? — perguntou Theremon.

— Athor está vindo para cá, com cara de poucos amigos! Theremon olhou na direção indicada.

O velho astrônomo se aproximou do dois, como se fosse algum espírito maligno saído de um mito medieval. Estava branco como cera. Seu rosto era uma máscara de consternação. Lançou um olhar furioso para Folimun, que estava sozinho no canto da sala, e outro para Theremon. Disse para Sheerin:

— Passei os últimos quinze minutos no comunicador. Falei com o Abrigo, com o pessoal da Segurança e com o centro da cidade de Saro.

— Que tal?

— Nosso repórter aqui fez um bom trabalho. O caos na cidade é total. Tumultos em toda parte, saques, multidões em pânico…

— E o Abrigo? — perguntou Sheerin, ansioso.

— No Abrigo, está tudo bem. Eles se trancaram há alguns momentos, de acordo com os planos, e vão permanecer isolados de tudo até clarear. Estão seguros. Mas é a cidade, Sheerin. Você não faz ideia… — Estava com dificuldade de falar.

— Professor, se o senhor soubesse como me arrependo do que fiz… — começou Theremon.

— Não há tempo para isto agora — interrompeu Sheerin, com impaciência. Segurou Athor pelo braço. — E o senhor? Está bem, Dr. Athor?

— E isto importa? — O diretor debruçou-se na janela, como se pudesse ver os tumultos dali. — No momento em que o eclipse começou, todos perceberam que tudo mais iria ocorrer de acordo com o que havíamos previsto… nós, e os Apóstolos. E a histeria tomou conta da população. Os incêndios devem começar a qualquer momento. E suponho que o bando de Folimun vai nos atacar, também. Que vamos fazer, Sheerin? Você tem alguma ideia?

Sheerin baixou a cabeça e ficou olhando para os próprios sapatos, em profunda meditação. Coçou o queixo. Afinal, olhou para o diretor e disse:

— Fazer? Que há para fazer? Trancar os portões e torcer para que tudo acabe bem.

— E se disséssemos a eles que mataremos Folimun se tentarem invadir o Observatório?

— O senhor faria isso? — perguntou Sheerin.

Athor arregalou os olhos, surpreso.

— Ora… Acho que…

— Não — afirmou Sheerin. — Claro que não.

— Podíamos pelo menos ameaçar…

— Não. Não. Eles são fanáticos, Athor. Sabem que ele é nosso refém. Provavelmente esperam que ele seja morto no momento em que invadirem o Observatório. Isso não os assusta. E você sabe que não poderia cumprir a ameaça.

— É verdade.

— Nesse caso, deixe as coisas como estão. Quanto tempo falta para a totalidade?

— Menos de uma hora.

— Vamos ter que correr o risco. Os Apóstolos levarão algum tempo para reunir uma multidão. Não vai ser apenas um grupo de Apóstolos, aposto, mas um bando de pessoas comuns, levadas ao pânico por um punhado de Apóstolos, que prometerão a eles o perdão dos pecados, a entrada imediata no céu, qualquer coisa… E levarão mais tempo ainda para chegar aqui. Estamos a quase dez quilômetros da cidade…

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