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Arthur Clarke: A Cidade e as Estrelas

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Arthur Clarke A Cidade e as Estrelas

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Em um futuro muito distante, toda a humanidade está confinada a uma única cidade, totalmente fechada. Ninguém pode sair da cidade, que funciona como o último reduto da raça humana. Todas as necessidades humanas são atendidas por um sofisticado sistema de computadores e a vida é virtualmente eterna. Os seres humanos, após uma existência muito prolongada, são armazenados em bancos de memória dos computadores para depois ressucitarem, evitando o tédio da vida eterna. Mas nem todos se conformam com esta situação: um jovem quer saber o que há lá fora. Esse inconformismo dá origem a uma das mais belas histórias da ficção científica e certamente trata-se de uma obra-prima de Arthur C. Clarke.

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No entanto, embora as Sagas parecessem agradar a seus companheiros, deixavam Alvin com uma sensação de inconclusão. Apesar das cores e das emoções, dos temas e dos locais variados, faltava alguma coisa nelas.

Alvin concluiu que as Sagas nunca chegavam a uma conclusão, eram sempre pintadas em tela pequena demais. Não havia grandes panoramas, as paisagens inesperadas por que sua alma ansiava. Acima de tudo, faltava-lhes a sugestão da imensidão onde se haviam realizado as explorações do homem antigo — o vácuo luminoso entre as estrelas e os planetas. Os planejadores das Sagas tinham sido acometidos pela mesma estranha fobia que atacava todos os habitantes de Diaspar. Até mesmo suas aventuras vicárias deviam ocorrer dentro de portas fechadas, em cavernas subterrâneas ou em pequenos vales claros e limpos cercados de montanhas, que encobriam a visão do resto do mundo.

Só havia uma explicação. Há muito tempo, antes talvez da construção de Diaspar, acontecera alguma coisa que destruíra não só a curiosidade e a ambição do Homem, mas que o trouxera para casa, de volta das estrelas, para refugiar-se, acovardado, no pequeno mundo fechado da última cidade terrestre. O Homem renunciara ao Universo e se encarcerara no ventre de Diaspar. O flamejante e invencível impulso que o arremessara para a Galáxia e para as ilhas de névoa, mais além, havia-se esmaecido. Nenhuma nave havia penetrado no Sistema Solar, por eras sem fim. Em algum lugar, entre as estrelas, os descendentes do Homem podiam estar ainda construindo Impérios e arruinando sóis, mas a Terra a tudo permanecia alheia e indiferente.

A Terra, sim. Mas Alvin, não.

Capítulo II

A sala estava mergulhada na escuridão, excetuada uma parede brilhante sobre a qual fluíam e refluíam ondas de cor, enquanto Alvin lutava com os sonhos. Parte do desenho o satisfazia, ele havia admirado imensamente as linhas acidentadas das montanhas que saltavam do mar. Havia algo de poder e orgulho naquelas curvas ascendentes, Alvin estudara-as longamente, colocando-as, então, na unidade de memória do visualizador, onde ficariam preservadas enquanto ele fazia experiências com o resto do quadro. Alguma coisa lhe escapava, conquanto não soubesse o quê. Tentara repetidamente preencher os espaços em branco, enquanto o instrumento lia em sua mente os desenhos cambiantes e os materializava na parede. Não adiantara. As linhas saíam borradas e inseguras, as cores manchadas e opacas. Se o artista não sabia qual era seu objetivo, nem mesmo o mais milagroso dos instrumentos seria capaz de encontrá-lo para ele.

Alvin interrompeu os rabiscos insatisfatórios e olhou com dissabor as três quartas partes vazias do retângulo, que tentava preencher com beleza. Num impulso repentino, duplicou a proporção do desenho e desviou-o para o centro da estrutura. Não… esse era um processo canhestro, e o equilíbrio estava errado. E o pior é que a mudança de escala havia revelado os defeitos da construção, a falta de rigor daquelas linhas à primeira vista corretas. Teria de começar tudo de novo.

«Rasura total», ordenou ele à máquina. O azul do mar definhou, as montanhas se dissolveram como névoa, até ficar apenas o branco. Era como se os desenhos não tivessem existido, como se estivessem perdidos no limbo que tragara todos os mares e montanhas da Terra em épocas anteriores ao nascimento de Alvin.

A luz apagou-se e o retângulo luminoso, no qual Alvin estivera projetando seus sonhos, mesclou-se ao ambiente, fundindo-se com as outras paredes. Mas seriam mesmo paredes? Para quem nunca tivesse visto aposento semelhante, ele pareceria na verdade muito estranho. Era inteiramente desprovido de contornos e carecia de mobília, de modo que Alvin dava a impressão de estar no centro de uma esfera. Nenhuma linha visível separava paredes de chão ou de teto. Não havia nada sobre o que se pudesse fixar os olhos. O espaço em torno de Alvin tanto podia ter três metros como três quilômetros — o sentido da visão não tinha ali objeto definido. Era difícil resistir à tentação de caminhar para a frente, com os braços estendidos, a fim de descobrir os limites físicos de tão insólito lugar.

Não obstante, tais salas haviam sido o «lar» para a maioria da raça humana durante a maior parte de sua história. Bastava a Alvin formular o pensamento adequado e as paredes se transformariam em janelas abertas para qualquer parte da cidade, por ele escolhida. Outro desejo, e máquinas que ele jamais vira encheriam o cômodo com imagens de qualquer tipo de mobília que ele necessitasse. O fato de os móveis assim obtidos serem ou não «reais» era problema que molestara poucos homens durante os últimos bilhões de anos. Decerto não seriam menos reais do que aquela outra contrafação, a matéria sólida, e quando já não fossem necessários poderiam voltar ao mundo fantasmal dos bancos de memória da cidade. Como tudo em Diaspar, jamais se gastavam — e jamais mudariam, a menos que os modelos armazenados fossem cancelados por ato ou desejo deliberado.

Alvin já reconstruíra parcialmente o aposento quando um repique persistente, semelhante ao de sinos, soou em seus ouvidos. Estruturou mentalmente o sinal de admissão e a parede em que estivera pintando dissolveu-se mais uma vez. Tal como esperava, ali estavam os pais com Jeserac um pouco atrás. A presença do tutor significava que aquela reunião familiar não seria nada comum — mas isso ele já sabia de antemão.

A ilusão era perfeita e não se perdeu quando Eriston começou a falar. Na realidade, como Alvin não ignorava, Eriston, Etania e Jeserac estavam a quilômetros dali, pois os construtores da cidade haviam conquistado o espaço de maneira tão completa como haviam subjugado o tempo. Alvin não sabia com segurança nem mesmo onde os pais viviam, em meio às incontáveis espirais e complexos labirintos de Diaspar, mas tinham-se mudado desde a última ocasião em que estivera fisicamente diante deles.

— Alvin — começou Eriston —, vinte anos já se passaram desde que sua mãe e eu nos encontramos com você… Sabe o que isso significa. Nossa custódia acabou, e você está livre para fazer o que bem desejar.

Havia um traço — mas apenas um traço — de tristeza na voz de Eriston. O que predominava era o alívio, como se agradasse a Eriston que uma situação de fato já perdurando há certo tempo tivesse agora reconhecimento legal. Fazia anos que Alvin antecipara sua liberdade.

— Compreendo — respondeu. — Agradeço a vocês os cuidados que tiveram comigo. Sempre me lembrarei de vocês em todas as minhas vidas.

Essa era a resposta formal. Alvin já a ouvira tantas vezes que o significado real das palavras lhe escapava. Tratava-se tão somente de um padrão de sons sem significado específico. No entanto, pensando bem, «todas as minhas vidas» era expressão inusitada. Alvin sabia vagamente o que ela significava, agora, chegava o momento de saber com certeza. Havia muitas coisas em Diaspar que ele ainda não compreendia e que teria de aprender nos séculos vindouros.

Por um momento, teve-se a impressão de que Etania desejava falar. Ela ergueu a mão, desfazendo a gaze iridescente da túnica, mas deixou-a cair. Virou-se então desconsoladamente para Jeserac, e pela primeira vez Alvin percebeu que seus pais estavam preocupados. Sua memória passou rapidamente em revista as lembranças das últimas semanas. Não, não, nada houvera em sua vida recente capaz de provocar aquela tímida incerteza, aquela expressão quase de alarme que parecia cercar Eriston e Etania.

Jeserac, contudo, parecia dominar a situação. Lançou um olhar interrogativo a Eriston e Etania e, satisfeito com o fato de não terem mais o que dizer, lançou-se à arenga por cuja oportunidade esperava há tantos anos.

— Alvin — começou —, por vinte anos você foi meu pupilo, e eu fiz o melhor que pude para lhe ensinar as maneiras da cidade e conduzi-lo à herança que lhe pertence. Você me fez muitas perguntas, não foi a todas que pude responder. Você ainda não estava pronto para saber umas tantas coisas, outras, eu mesmo desconhecia. Agora, sua infância terminou, embora a juventude mal tenha começado. Ainda é meu dever guiá-lo, no caso de você necessitar de ajuda. Dentro de duzentos anos, Alvin, você começará a conhecer alguma coisa dessa cidade, bem como um pouco de sua história. Eu mesmo, que já me aproximo do fim da vida, só vi menos de um quarto de Diaspar e talvez menos de uma milésima parte de seus tesouros.

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