Giuseppe Garibaldi - Memorias de José Garibaldi, volume I
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N'esta occasião o partido republicano parecia completamente morto na França. Era um anno apenas decorrido: estavamos a 5 de junho, – alguns mezes depois do processo dos combatentes do claustro Saint-Merry.
Mazzini havia escolhido este momento para fazer uma nova tentativa.
Os patriotas tinham respondido que estavam promptos, mas pediam um chefe.
Pensaram em Romarino, ainda coberto de louros por causa das suas luctas na Polonia.
Mazzini não approvava esta escolha, o seu espirito activo e profundo prevenia-o contra os grandes nomes; mas a maioria queria Romarino, e então Mazzini cedeu.
Chamado a Genova, Romarino acceitou o commando da expedição. Na primeira conferencia com Mazzini foi convencionado que duas columnas republicanas se deviam dirigir ao Piemonte, uma pela Saboia outra por Genova.
Romarino recebeu quarenta mil francos para fazer face ás primeiras despezas, e partiu com um secretario de Mazzini que ia encarregado de o vigiar. 3 3 Estes successos que tinham logar em um ponto aonde não estava Garibaldi, são aqui referidos unicamente para explicação historica, sendo extrahidos de Angelo Brofferio.
Todos estes acontecimentos tiveram logar em setembro de 1833; a expedição devia ter logar em outubro.
Mas Romarino conduziu tudo de tal modo que a expedição não estava prompta senão em janeiro de 1834.
Mazzini não obstante todas as tergivergencias do general tinha-se mostrado firme.
Em fim a 31 de janeiro, Ramorino collocado na ultima extremidade por Mazzini reuniu-se a elle em Genova, com dois outros generaes e um ajudante de campo.
A conferencia foi triste, e mal annunciada por pessimos agouros. Mazzini propoz que se occupasse militarmente a villa de S. Julião, onde se achavam reunidos os patriotas saboyanos e os republicanos francezes, que haviam adherido ao movimento.
Era em S. Julião que se devia levantar o grito de rebellião.
Ramorino era da opinião de Mazzini. As duas columnas deviam pôr-se em marcha no mesmo dia: uma partiria de Caronge, e a outra de Nyon, devendo esta atravessar o lago para se reunir á primeira na estrada de S. Julião.
Ramorino ficava com o commando da primeira columna: a segunda estava debaixo das ordens de Graboky.
O governo genovez receioso de se indispor, por um lado com a França, por outro com o Piemonte, viu com maus olhos este movimento. Quiz oppor-se á partida da columna de Caronge commandada por Romarino, mas o povo sublevou-se, e o governo foi forçado a deixal-a marchar.
Não succedeu o mesmo com a que devia partir de Nyon.
Dous barcos se haviam feito de véla, levando um soldados, e o outro armas.
Mandaram em sua perseguição um navio de guerra a vapor, que trouxe as armas e aprisionou os soldados.
Ramorino não vendo chegar a tropa que se lhe devia juntar, em logar de proseguir na sua marcha sobre S. Julião, começou a costear o lago.
Muito tempo se passou sem saber aonde iam. Não se conheciam as intenções do general: o frio era intenso, e os caminhos estavam em um estado deploravel.
Exceptuando alguns polacos, a columna era composta de voluntarios italianos, impacientes pela hora do combate, mas que cançavam facilmente pela extensão e difficuldade do caminho.
A bandeira italiana atravessou algumas pobres villas, nenhuma voz amiga a saudou, não encontrando por toda a parte senão curiosos ou indifferentes.
Fatigado pelos seus largos trabalhos, Mazzini que tinha trocado a penna pela espingarda, seguia a columna: soffrendo uma febre ardente, arrastava-se por aquelles asperos caminhos com a dôr escripta na fronte.
Já por varias vezes tinha perguntado a Ramorino quaes eram as suas intenções, e que caminho seguia.
As respostas do general nunca o haviam satisfeito.
Chegaram a Carra e detiveram-se para ahi passar a noite; Mazzini e Ramorino achavam-se na mesma camara.
Ramorino estava embrulhado na sua capa; Mazzini fixava sobre elle o seu olhar sombrio desconfiado.
– Não é seguindo este caminho, disse elle com a sua voz sonora, tornada mais vibrante pela febre, que temos a esperança de encontrar o inimigo. Devemos ir ao seu encontro, e se a victoria é impossivel, provemos ao menos á Italia que sabemos morrer.
– Não nos faltará nem o tempo, nem a occasião, respondeu o general, para affrontar perigos inuteis: considero como um crime o expôr inutilmente a flôr da mocidade italiana.
– Não ha religião sem martyres, respondeu Mazzini, fundemos a nossa, ainda que seja com o nosso sangue.
Mal acabava de pronunciar estas palavras, que o estrondo da fuzilaria se ouviu.
Ramorino deu um salto. Mazzini pegou n'uma carabina, agradecendo a Deus o ter-lhe feito encontrar o inimigo. Mas este era o ultimo esforço da sua energia: a febre devorava-o; os seus companheiros correndo de noite pareciam-lhe fantasmas, a fronte escaldava-lhe, e a terra tremia-lhe debaixo dos pés. Depois de alguns minutos de afflicção caíu desmaiado.
Quando voltou a si achou-se na Suissa, aonde os seus companheiros o tinham conduzido com grande trabalho: a fuzilaria de Carra tinha sido um rebate falso.
Ramorino declarou então que tudo estava perdido: recusou-se a ir mais longe e ordenou a retirada.
Durante este tempo uma columna de cem homens, da qual faziam parte um certo numero de republicanos francezes, partiu para Grenoble, e atravessou a fronteira da Saboya.
O perfeito francez preveniu as auctoridades sardas: os republicanos foram attacados de noute e de improviso, ao pé das grutas de Cobellos, e dispersos depois d'um combate que durou uma hora.
N'este combate os soldados sardos fizeram dois prisioneiros. Angelo Volantieri e José Borrel: conduzidos voluntariamente a Chamberg e condemnados á morte, foram fuzilados na mesma terra aonde ainda estava fumegante o sangue de Elfico Tolla.
Por este modo terminou aquella expedição.
VI
O DEUS DOS BONS
Tinha tambem a minha parte a cumprir no movimento que devia ter tido logar, e havia-a acceitado sem discutir.
Havia entrado no serviço do estado como marinheiro de primeira classe da fragata Eurydice . A minha missão era alcançar proselytos para a nossa causa, e para conseguir este fim tinha feito tudo quanto me era possivel.
Dado o caso que o nosso movimento tivesse bom resultado, devia com os meus companheiros apoderar-me da fragata e pôl-a á disposição dos republicanos.
Não havia querido, impellido pelo ardor que sentia, limitar-me a este papel. Tinha ouvido dizer que um movimento teria logar em Genova, devendo por esta occasião apoderarem-se do quartel dos gendarmes situado na praça de Sarzana. Deixei aos meus companheiros o cuidado de se assenhorearem do navio, e proximo da hora em que devia rebentar a rebellião de Genova deitei uma canôa ao mar e desembarquei na alfandega, gastando poucos momentos a chegar á praça de Sarzana, onde, como já disse, estava situado o quartel.
Esperei quasi uma hora, mas nenhum indicio de rebellião appareceu. Bem depressa ouvi dizer que tudo estava perdido, havendo-se posto os republicanos em fuga: dizendo-se tambem que varias prisões haviam sido feitas.
Como não me tinha engajado na marinha sarda senão para ajudar o movimento republicano, julguei inutil voltar a bordo do Eurydice , começando a pensar nos meios de me pôr em fuga.
No momento em que fazia estas reflexões, alguma tropa prevenida sem duvida do projecto de nos apoderarmos do quartel, começou a guarnecer a praça.
Vi então que não havia tempo a perder. Refugiei-me em casa de uma vendedeira de fructa e confessei-lhe a situação em que me achava.
A excellente mulher não fez nenhuma reflexão e escondeu-me nos quartos interiores do seu estabelecimento. No dia seguinte procurou-me um fato completo de camponez, e pelas oito horas da noite sahi, como se andasse passeando, de Genova pela porta da Lanterne, começando então essa vida de exilio, luto e perseguição, que, segundo todas as probabilidades, ainda não finalisou.
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