Giuseppe Garibaldi - Memorias de José Garibaldi, volume I

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Giuseppe Garibaldi

Memorias de José Garibaldi, volume I / Traduzidas do manuscripto original por Alexandre Dumas

PROLOGO

Como todo o presente tem ligação com o passado é impossivel começar qualquer narração, ainda que seja a historia de um homem ou de um successo, sem lançar os olhos para esse mesmo passado.

Obrigados pelo caracter aventureiro do homem de que começamos hoje a publicar as memorias, seremos muitas vezes forçados a ir ao Piemonte, patria de Garibaldi. Os homens de acção politica, quando pertencem ao progresso, teem momentos de desalento, nos quaes como Anteo tem necessidade para recobrar novas forças de tocar n'essa terra patria que Bruto na sua fingida loucura beijava como a mãe commum. É pois mui importante fazer um estudo rapido dos acontecimentos que tiveram logar no Piemonte de 1820 a 1834, época em que começa esta historia.

As guerras da republica e as invasões do imperio tinham trazido á Sardenha dous homens que haviam partido para o exilio ainda jovens e voltavam velhos; eram dois irmãos, nos quaes terminava a posteridade masculina dos duques de Saboia: fallamos de Victor Manuel I e Carlos Felix.

Ambos reinaram.

O ramo mais novo da familia Saboia era representado pelo principe de Carignan, que em 1823 fez como granadeiro do exercito francez a campanha de Hespanha, tendo-se distinguido principalmente no Trocadéro.

Em 1840 n'uma audiencia que me concedeu mostrou-me o seu sabre de granadeiro, e as dragonas de lã encarnada que conservava como reliquias da mocidade.

Victor Manuel I subindo ao throno, que provavelmente não lhe fora dado senão com esta condição, havia promettido aos soberanos seus alliados, o não fazer ao seu povo, fossem quaes fossem as circunstancias, em que se encontrasse a mais pequena concessão.

Mas o que era facil de prometter em 1815, era difficil de cumprir em 1821.

Desde 1820 os carbonarios haviam-se espalhado em toda a Italia. Em um livro que é mais uma historia do que um romance, no José Balsamo dissemos as origens do illuminismo e da franc-maçonaria.

Estes dois temiveis inimigos da realeza de que a divisa era L. P. D. ( Lilia Pedibus Destrue ) tiveram uma grande parte na revolução franceza. Swedenborg, de quem os adeptos assassinaram Gustavo III, era mago. Quasi todos os jacobinos e grande numero de cordeliers eram maçons, Philippe-Egalité era do grande oriente. Napoleão tomou a maçonaria debaixo da sua protecção, mas protegendo-a, desvirtuou-a, desviando-a dos seus fins, torcendo-a á sua conveniencia e fazendo d'ella um instrumento de despotismo. Não foi esta a unica vez que se forjaram cadeias com espadas.

José Napoleão foi grão-mestre da ordem, o archi-chanceller Cambacéres grão-mestre adjunto. A imperatriz Josephina estando em Strasbourg em 1805, presidiu á festa da adopção da loja dos franc-maçons de Paris. Por este mesmo tempo Eugenio Beauharnais era veneravel honorario da loja de Santo Eugenio de Paris, e tendo vindo mais tarde á Italia com a dignidade de vice-rei, o Grande Oriente de Milão o nomeou grão-mestre e soberano conservador do supremo conselho do gráo XXXII, isto é, concedeu-lhe a maior honra que segundo os estatutos da ordem se póde dar.

Bernardotte era maçon, seu filho o principe Oscar foi grão-mestre da loja sueca. Em differentes lojas de Paris foram successivamente iniciados: Alexandre, duque de Wurtemberg, o principe Bernardo de Saxe-Weimar, e até o embaixador persa Askeri-Khan. O presidente do senado, conde de Lacépêde presidia ao grande Oriente de França de que eram officiaes os generaes Kellermann, Massena, Soult, os principes, os ministros e os marechaes, os officiaes, os magistrados, emfim todos os homens notaveis pela sua gloria ou consideraveis pela sua posição ambicionavam a honra de serem maçons. As proprias mulheres quizeram ter as suas lojas maçonicas, nas quaes entraram M. mesde Vaudemont, de Carignan, de Girardin, de Bosi, de Narbonne, e muitas outras pertencentes á alta aristocracia franceza. Uma unica foi recebida, não com o titulo de irmã, mas com o de irmão: foi a celebre Xaintrailles, a quem o primeiro consul tinha dado a patente de chefe de esquadrão. 1 1 Giuseppe La Farina, Storia d'Italia. Mas não era só em França que n'essa época florescia a maçonaria.

O rei da Suecia, em 1811 instituiu a ordem civil da maçonaria. Frederico Guilherme III da Prussia tinha, pelos fins do mez de julho de 1800 approvado a constituição da grande loja de Berlin. O principe de Galles não cessou de governar a ordem em Inglaterra, senão quando em 1813 foi nomeado regente. Emfim no mez de fevereiro 1814, o rei da Hollanda, Frederico Guilherme, declarou-se protector da maçonaria, e permittiu que o principe real, seu filho acceitasse o titulo de veneravel honorario da loja de Guilherme Frederico de Amsterdam.

Depois da volta dos Bourbons á França o marechal Bournonville pediu a Luiz XVIII para collocar a maçonaria debaixo da protecção d'uma pessoa da familia real; mas como Luiz XVIII era dotado de excellente memoria, e não havia esquecido a parte que ella tinha tomado na catastrophe de 1793 recusou, dizendo que nunca consentiria que membro algum da familia real, formasse parte de qualquer sociedade secreta fosse ella qual fosse.

Na Italia a maçonaria cahiu com o dominio francez, mas em seu logar vieram os carbonarios, que mostravam querer continuar o seu pensamento libertador.

Duas outras seitas appareceram ao mesmo tempo.

Uma que se chamava a Congregação catholica apostolica romana, e a outra a Consistorial.

Os socios da Congregação tinham, como signal de reconhecimento, um cordelinho de seda amarella com cinco nós. Os pertencentes aos gráos inferiores não fallavam senão de actos de piedade e benificencia. Dos segredos da seita, conhecidos unicamente pelos altos dignatarios, só se podia fallar quando se achavam presentes dois associados; se por acaso um terceiro chegava, a conversação cessava immediatamente. A palavra de passe dos confrades era éleutheria , isto é, liberdade , a palavra secreta era ode , isto é, independencia .

Esta seita creada em França, entre os neo-catholicos, e a que pertenceram muitos dos nossos melhores e mais constantes republicanos, tinha atravessado os Alpes, chegado ao Piemonte e de lá á Lombardia. Mas aqui foram infelizes, pois obtiveram poucos adeptos, não tardando muito a extinguir-se, tendo os agentes de policia alcançado em Genova os diplomas que se entregavam aos adeptos assim como os estatutos e signaes de reconhecimento.

A consistorial era dirigida principalmente contra os austriacos. Á sua frente se achavam os principaes principes da Italia que não pertenciam á casa de Kabsbourg e era presidida pelo cardeal Gonsalvi. O unico principe que não foi excluido foi o duque de Modena. Logo que esta liga foi conhecida começaram as terriveis perseguições d'este principe contra os patriotas. É que elle queria obter da Austria o perdão da sua deserção, sendo necessario o sangue de Menotti seu companheiro na conspiração para o alcançar.

Os consistoriaes queriam tirar a Italia a Francisco II e dividil-a entre si.

Além de Roma e da Romania que elle guardava, o papa adquiria a Toscana. A ilha de Elba e as Marchés passavam para o poder do rei de Napoles; Parma, Pelazainge, e uma parte da Lombardia, com o titulo de rei ao duque de Modena; Massa, Carrara, e Luca ao rei da Sardenha. Emfim o imperador Alexandre da Russia que pela sua aversão á Austria protegia esta conspiração, ou recebia Ancona, Civita-Vecchia, ou Genova para poder ter um estabelecimento no Mediterraneo. Por esta fórma sem se consultar a vontade dos povos nem as demarcações territoriaes, dispunha-se de uma grande porção de almas, negando-se-lhe esse direito de escolha a que a ultima creatura nascida no solo europeo tem direito.

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