Gilbert Chesterton - O Napoleão de Notting Hill
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– Isso mesmo – disse Barker, com um inteligente embaraço.
– Deixe-me contar uma outra história. Quantas vezes acontece que os deputado de Essex são menos pontuais do que se poderia supor. O deputado menos pontual de Essex foi, talvez, James Wilson, que disse, no instante de arrancar uma papoula…
De repente, Lambert se voltou e bateu sua bengala no chão numa atitude desafiadora.
– Auberon, pare. Não suporto isso. É tudo tolice.
Os dois homens olharam para ele, pois havia algo muito explosivo nas palavras, como se estivessem entaladas penosamente por um longo tempo.
– Você – começou Quin – não tem..
– Não me importo com uma maldição – disse Lambert, violentamente – se tenho “um senso de humor delicado” ou não. Não vou suportar isso. É tudo uma fraude para confundir-nos. Não há nenhuma piada naqueles contos infernais. Você sabe disso tão bem quanto eu.
– Bem – respondeu Quin, lentamente – , é verdade que eu, com meu processo mental gradual, não vi nenhuma piada neles. Mas, Barker, com seu sentido mais sutil, achou engraçado.
Baker ficou bem vermelho, mas continuou a olhar para o horizonte.
– Seu idiota – disse Lambert – por que você não pode ser como as outras pessoas? Por que não pode dizer algo realmente engraçado, ou segurar a sua língua? O homem que se senta em um chapéu em pantomina é uma visão muito mais engraçada do que você.
Quin o considerou firmemente. Eles haviam chegado ao topo da serra e o vento atingiu seus rostos.
– Lambert – disse Auberon – , você é um grande e bom homem, embora que eu seja enforcado se você aparenta isso. Mais ainda. É um grande revolucionário ou um salvador do mundo, e estou ansioso para vê-lo esculpido em mármore entre Lutero e Danton, se possível na sua atitude atual, o chapéu ligeiramente para o lado. Eu disse enquanto subia o morro que o novo humor era a última das religiões. Você fez do humor a última das superstições. Mas deixe-me dar-lhe um aviso muito sério. Tenha cuidado ao me pedir para fazer algo outré, como imitar o homem da pantomima, e me sentar no meu chapéu. Porque eu sou um homem cuja alma foi esvaziada de todos os prazeres, exceto a loucura. E por dois pence faria isso.
– Então faça – disse Lambert, balançando com impaciência sua bengala. – Seria mais engraçado do que a bobagem que conta.
Quin, de pé no alto do morro, estendeu a mão em direção à avenida principal do Jardim de Kensington.
– A duzentos metros de distância, estão todos os seus conhecidos elegantes com nada para fazer na terra exceto olhar para si mesmos e para nós. Estamos de pé sobre uma elevação sob o céu aberto, como se fosse um pico de fantasia, um Sinai de humor. Estamos num grande púlpito ou plataforma, iluminado com a luz solar, e metade de Londres pode nos ver. Tenha cuidado com o que sugerir para mim. Porque há em mim uma loucura que vai além do martírio, a loucura de um homem completamente ocioso.
– Não sei do que você está falando – disse Lambert, com desprezo. – Só sei que prefiro você preso na sua cabeça tola, do que falando tanto.
– Auberon! Pelo amor de Deus… – gritou Barker, saltando para a frente, mas foi muito tarde. Faces de todos os bancos e avenidas se viraram em sua direção. Grupos pararam e pequenas multidões se reuniram, e a luz do forte sol pegou a cena toda em azul, verde e preto, como uma imagem em uma livro infantil. E no topo da colina o pequeno Sr. Auberon Quin estava, com destreza atlética considerável, de ponta cabeça, e acenando com suas botas de couro no ar.
– Pelo amor de Deus, Quin, levante-se e não seja um idiota – gritou Barker, torcendo as mãos – teremos a cidade inteira aqui.
– Sim, levante, levante-se, homem – disse Lambert, divertido e irritado. – Eu só estava brincando, levante-se.
Auberon o fez com um salto, e atirando seu chapéu acima das árvores, começou a pular em uma perna com uma expressão séria. Barker passou a bater o pé no solo descontroladamente.
– Oh, vamos para casa, Barker, e deixá-lo – disse Lambert – , alguns policiais adequados e corretos vão cuidar dele. Aí vêm eles!
Dois homens de aparência séria com uniformes discretos vieram até o morro na direção deles. Um deles trazia um papel na mão.
– Lá está ele, oficial – disse Lambert, alegremente. – Não somos responsáveis por ele.
O oficial virou-se para o travesso sr. Quin com um olhar silencioso.
– Meus senhores, não viemos aqui por causa do que acredito estão aludindo. Nós viemos do quartel-general anunciar a seleção de Sua Majestade, o Rei. É a regra, herdada o antigo regime, que a notícia deve ser trazida para o novo soberano imediatamente, onde quer que esteja; então o seguimos até o jardim de Kensington.
Os olhos de Barker estavam em chamas no seu rosto pálido. Ele era consumido com a ambição por toda sua vida. Com a magnanimidade embrutecida do intelecto, realmente acreditava no método de seleção de déspotas pelo acaso. Mas esta sugestão súbita, que a seleção poderia ter caído em cima dele, o enervou com prazer.
– Qual de nós – começou, mas o respeitoso funcionário o interrompeu.
– Não o senhor, sinto informar. Se me é permitido dizê-lo, sabemos de seus serviços para o governo, e seriamos gratos se fosse. A escolha recaiu …
– Deus abençoe a minha alma! – disse Lambert, saltando dois passos para trás. – Não eu. Não diga que eu sou o autocrata de todas as Rússias.
– Não, senhor – disse o oficial, com uma leve tosse e um olhar para Auberon, que estava, naquele momento, colocando a cabeça entre as pernas e fazendo um barulho como uma vaca. – No momento, o cavalheiro a quem temos que parabenizar parece estar – er-er- ocupado.
– Quin? Não! – gritou Barker, correndo até ele – não pode ser. Auberon, pelo amor de Deus, componha-se. Você foi escolhido Rei!
Com a cabeça ainda de cabeça para baixo entre as pernas, o sr. Quin respondeu modestamente:
– Não sou digno. Não posso razoavelmente pretender me igualar aos grandes homens que já empunharam o cetro da Grã-Bretanha. Talvez a única peculiaridade que posso afirmar é que sou provavelmente o primeiro monarca que expressou sua alma ao povo de Inglaterra com a cabeça e corpo na presente posição. Isto pode dar-me, para citar um poema que escrevi na minha juventude: Um ofício mais nobre na terra
Do que por valor, poder cerebral, ou nascimento
Poderiam dar aos reis guerreiros antigos. Assim, com o intelecto esclarecido por essa postura…
Lambert e Barker foram encima dele.
– Não entende? – gritou Lambert. – Não é uma piada. Eles realmente te escolheram rei. Por Deus! Devem ter gostos extravagantes.
– Os grandes bispos da Idade Média – disse Quin, chutando as pernas no ar, enquanto era arrastado mais ou menos de cabeça para baixo – tinham o hábito de recusar a honra da eleição três vezes e depois aceitá-la. Uma mera questão de detalhes me separa desses grandes homens. Aceitarei o cargo três vezes e recusá-lo depois. Oh! vou trabalhar duro para vocês, meus fiéis! Terão um banquete de humor.
Por então, já havia sido aterrizado de cabeça para cima, e os dois homens ainda estavam tentando em vão impressioná-lo com a gravidade da situação.
– Não me disse, Wilfrid Lambert, que eu teria mais valor público se adotasse uma forma mais popular de humor? E quando uma forma popular de humor deveria ser mais firmemente pregada senão agora, quando me tornei o queridinho de todo um povo? Oficial, – continuou ele, dirigindo-se para o mensageiro assustado – não existem cerimônias para comemorar a minha entrada na cidade?
– Cerimônias – começou o oficial, com constrangimento – foram mais ou menos esquecidas por algum tempo, e…
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