Ken Kesey - Um Estranho No Ninho

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Um Estranho No Ninho: краткое содержание, описание и аннотация

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O romance de Ken Kesey é inspirado em suas próprias experiências quando participou de pesquisas com drogas psicoativas no centro psiquiátrico do Menlo Park Veterans Hospital (Califórnia). 'Um estranho no ninho' é protagonizado por R. P. McMurphy, um preso que escapa da condenação fingindo-se de louco. McMurphy é então internado em um hospício, sob a tutela da sádica Chefona, a enfermeira Ratched, que comanda os internos com suas rigorosas sessões de terapia e eletrochoque. Aos poucos McMurphy percebe que o hospício pode ser muito pior que a prisão, nesse novo universo cercado de pacientes inseguros, ansiosos e constantemente dopados. Pessoas que buscaram refúgio da sociedade no hospício.

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– Assim, os outros dois ajudantes e enfermeiras podem dar cobertura aos homens na sala da banheira, talvez até melhor do que aqui, num aposento maior. Que é que acham, rapazes? É uma idéia que pode funcionar? Eu mesmo estou bastante entusiasmado com ela, e acho que devemos pelo menos fazer uma tentativa, ver como é que funciona, na prática, durante alguns dias. Se não funcionar, bem, ainda temos a chave para tornar a trancá-la, não temos?

– Certo! – diz Cheswick, socando a palma da mão com o punho. Ele ainda está de pé, como se estivesse com medo de chegar perto daquele polegar de McMurphy outra vez. – Certo, Dr. Spivey. se não funcionar, ainda temos a chave para tornar a trancá-la. Pode apostar.

O médico olha em volta pela sala e vê todos os outros Agudos concordando com a cabeça. Sorriem e parecem tão satisfeitos com o que ele crê que seja ele próprio e sua idéia que enrubesce como Billy Bibbit e começa a limpar os óculos uma ou duas vezes antes de conseguir continuar. Acho divertido ver aquele homenzinho tão satisfeito consigo mesmo. Ele olha para todos os que manifestam seu assentimento, e ele mesmo balança a cabeça e diz:

– Bom, bom – e acomoda as mãos nos joelhos. – Muito bom. Agora, se isto está decidido… parece que eu esqueci, o que era que estávamos planejando discutir esta manhã?

A cabeça da enfermeira dá outra vez aquele pequeno sobressalto, e ela se inclina sobre a cesta, apanha uma outra pasta. Remexe nos papéis, e parece que as suas mãos estão trêmulas. Tira um papel, mas mais uma vez, antes que possa começar a lê-lo, McMurphy está de pé, a mão levantada, apoiando-se num pé e no outro, enquanto vai dizendo pensativamente:

– Ooolheee – e ela pára de remexer os papéis, se enrijece como se o som da voz dele a congelasse da mesma maneira como a sua havia congelado aquele crioulo de manhã. Eu torno a sentir aquela sensação de vertigem quando ela se congela. Observo-a atentamente enquanto McMurphy continua: – Ooolhee, doutor, o que eu tenho estado morrendo de vontade de saber é o que é que significava aquele sonho que eu tive na outra noite? O senhor vê, era como se eu fosse eu, no sonho, e então, de novo, assim como se eu não fosse eu… como se eu fosse uma outra pessoa qualquer que parecesse comigo… como… como o meu pai! Sim, era ele mesmo. Era o meu pai, porque às vezes quando eu me via… a ele… eu via que lá estava aquele pino de ferro atravessado no maxilar como papai costumava ter…

– Seu pai tinha um pino de ferro atravessado no maxilar?

– Bem, não tem mais, mas já teve quando eu era garoto. Ele andou por aí uns 10 meses com aquele grande pino de metal entrando por aqui e saindo por ali! Deus, ele era um verdadeiro Frankenstein. Tinha levado um golpe no maxilar com uma machadinha, quando se meteu numa briga qualquer com aquele sujeito lá no serviço de derrubada e transporte de árvores… Deixem-me contar como foi que aquele incidente aconteceu…

O rosto dela ainda se mostra calmo, como se ela tivesse mandado fazer uma matriz e a tivesse pintado, para ter exatamente a aparência que ela quer. Confiante, paciente e serena. Não mais o pequeno sobressalto, apenas aquele terrível rosto frio, um sorriso calmo estampado em plástico; uma testa limpa e lisa, nem uma ruga para mostrar fraqueza ou preocupação; olhos inexpressivos, rasgados, pintados com uma expressão que diz: eu posso esperar, eu posso perder um metro de vez em quando, mas posso esperar, e ser paciente e calma e confiante, porque sei que não há perda verdadeira para mim.

Pensei por um minuto ali que a tivesse visto ser derrotada. Talvez eu tenha visto. Mas vejo agora que não faz nenhuma diferença. Um por um os pacientes lhe estão lançando olhares de esguelha, para ver como é que ela está recebendo a maneira como McMurphy está dominando a sessão, e eles vêem a mesma coisa. Ela é grande demais para ser derrotada, cobre um lado inteiro da sala como uma estátua japonesa. Não há como movê-la, e nenhuma forma de defesa contra ela. Perdeu uma pequena batalha aqui, hoje, mas é uma batalha insignificante numa grande guerra que ela vem vencendo e que continuará vencendo. Não devemos deixar que McMurphy nos desperte esperanças quanto a algo diferente, que nos leve a fazer algum tipo de jogada estúpida. Ela continuará vencendo, exatamente como a Liga, porque tem todo o poder da Liga atrás de si. Ela não perde com as próprias derrotas, mas ganha com as nossas. Para derrotá-la não se tem de vencer duas em três partidas ou três em cinco, mas todas as vezes em que se defrontar com ela. Tão logo se abaixa a guarda; tão logo se perde uma vez, ela terá vencido definitivamente. E, eventualmente, todos nós acabamos perdendo. Ninguém pode impedi-lo.

Agora mesmo, ela está com a máquina de neblina ligada, e a névoa vem rolando tão depressa que nada consigo ver a não ser o rosto dela. Vem rolando cada vez mais densa, e me sinto tão indefeso e morto como me senti feliz há um minuto, quando ela teve aquele pequeno sobressalto – até mais indefeso do que nunca estive antes, porque agora eu sei que não existe realmente uma forma de lutar contra ela ou a sua Liga. McMurphy não pode impedir isso, da mesma maneira como eu não pude. Ninguém pode impedi-lo. E quanto mais eu penso sobre como nada pode ser modificado, mais rápido a neblina vem rolando.

E fico satisfeito quando se torna tão espessa que a gente se perde ali dentro e pode deixar tudo para lá, e ficar novamente em segurança.

Há uma partida de monopólio sendo jogada na enfermaria. Eles estão jogando há três dias, casas e hotéis em todos os lugares, juntaram duas mesas para comportar todos os títulos e as pilhas de dinheiro do jogo. McMurphy os convenceu a tornar o jogo interessante mediante o pagamento de um cêntimo para cada dólar de brinquedo que o banco emite para eles; a caixa de monopólio está cheia de trocados.

– É a sua vez de jogar, Cheswick.

– Espere um minuto antes de ele jogar. Pra que é que um homem precisa de comprar esses hotéis?

– Você precisa de quatro casas em cada grupo da mesma cor. Agora, vam'bora, pelo amor de Deus.

– Espere um minuto.

Há uma agitação de dinheiro daquele lado da mesa, notas vermelhas, verdes e amarelas voando em todas as direções.

– Você está comprando um hotel ou comemorando o Ano Novo, porra?

– É a droga da sua vez, Cheswick.

– Um dobrado! Que horror, Cheswick, onde é que isso coloca você? Será que não põe você nos meus Jardins Marvin, por acaso? Será que isso não quer dizer que você tem de me pagar, vejamos, 350 dólares?

fodido.

– Que é que são essas outras coisas? Espere um minuto. Que é que são essas outras coisas aí espalhadas por todo o tabuleiro?

– Martini, você está vendo essas outras coisas por todo a tabuleiro há dois dias. Não é de espantar que eu esteja perdendo até o rabo. McMurphy, não vejo como é que você pode se concentrar com Martini sentado aí delirando a uma milha por minuto.

– Cheswick, deixe o Martini pra lá. Ele está realmente se virando bem. É só você pagar aqueles 350 e o Martini vai se cuidar; não recebemos um aluguel dele toda vez que uma das "coisas" dele aterrissam nas nossas propriedades?

– Espere um minuto. Tem tantas.

– Está tudo bem, Mart. É só você nos manter informados de quem é a propriedade onde elas aterrissam. Você ainda está com dados, Cheswick. Você tirou o ponto dobrado, assim joga de novo. Muito bem! Puxa! Um seis grande.

– Este me leva para… Sorte: "Você Foi Eleito Presidente do Conselho; Pague a Cada Jogador…" Fodido e fodido de novo!

– De quem é esse hotel aqui, pelo amor de Deus, na Estrada de Ferro…

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