Blake Pierce - Razão para Salvar

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Uma história dinâmica que te prende no primeiro capítulo e não te solta mais. Midwest Book Review, Diane Donovan (sobre Once Gone) Essa é a nova obra prima de suspense psicológico do autor de best-sellers número 1, Blake Pierce: RAZÃO PARA SALVAR (Um Mistério de Avery Black – Livro 5) . Em RAZÃO PARA SALVAR, o assassino Howard Randall escapa, e a cidade inteira de Boston está em perigo. Mulheres estão sendo brutalmente assassinadas, e todo mundo suspeita que Randall está agindo novamente. Quando a detetive de homicídios mais brilhante e controversa de Boston – Avery Black – é perseguida, e quando pessoas próximas a ela são brutalmente mortas, uma a uma – parece que o maior medo da cidade está se confirmando. Mas Avery tem suas dúvidas. Os assassinatos a lembram de algo que ela viu no passado. Fazem com que ela lembre de algo muito próximo de seu coração – algo relacionado com um segredo que ela achou que já tinha enterrado há muito tempo.. O livro mais fascinante e chocante da série, uma história psicológica, um suspense de acelerar o coração, RAZÃO PARA SALVAR vai fazer você ler páginas e páginas noite adentro. Uma obra-prima de suspense e mistério. Pierce fez um trabalho magnífico criando personagens com lados psicológicos tão bem descritos que nos fazem sentir dentro de suas mentes, acompanhando seus medos e celebrando seu sucesso. Cheio de reviravoltas, este livro vai lhe manter acordado até que você chegue à última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (sobre Once Gone)

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De repente, os passos estavam logo atrás dela, e um homem apareceu tropeçando a seu lado. Ele parecia bêbado e quando Kirsten pulou para trás, de susto, ele riu para si mesmo, claramente se divertindo.

- Desculpe – ele disse. – Não quis te assustar. Eu estava só... bem, você pode me ajudar? Bebendo com alguns amigos e... deveria encontrar eles depois do bar, mas não lembro onde. Sou de Nova York... nunca estive em Boston. Não faço ideia de onde estou.

Kirsten não quis olhar para o homem quando balançou sua cabeça. Era mais do que estar desconfortável ao lado de um bêbado desconhecido na madrugada. Era saber que estava muito perto de estar em casa e só queria que a noite acabasse.

- Não, desculpe – ela disse.

- Sério? – O homem respondeu.

De repente, ele não parecia tão bêbado. Inclusive, parecia se divertir com o fato de que alguém estivesse tão defensiva por algo tão inocente quanto ajudar um cara perdido em uma cidade com a qual ele não era familiar. Ela achou aquilo estranho e começou a se virar, pretendendo apressar o passo.

Porém, um pequeno movimento chamou sua atenção e a fez hesitar.

O homem estava segurando seu estômago, como se fosse vomitar. Ele estava assim o tempo todo, mas Kirsten estava quase certa de que não era exatamente aquilo. Ele colocou a mão na jaqueta, e foi então que ela viu que ele estava de repente segurando algo.

Uma arma, sua mente entrou em pânico. E mesmo que parecesse uma arma, ela não tinha certeza. Seus músculos a mandaram correr. Ela olhou para o rosto dele pela primeira vez e viu algo errado. Ele estava mesmo fingindo. Não estava nenhum pouco bêbado. Parecia sóbrio nos olhos—sóbrio e, agora que ela estava começando a entrar em pânico, um pouco louco também.

A coisa que parecia um tipo de arma apareceu rapidamente. Ela abriu a boca para gritar por ajuda e se virou para correr.

Mas depois, sentiu algo a atingir por trás. Algo que a acertou ao lado da cabeça, embaixo da orelha—preciso e imediato. Ela balançou e depois caiu. Sentiu sangue na boca e depois viu duas mãos a alcançarem. Foi, mais uma vez, uma sensação precisa em sua cabeça. Pequena, porém ao mesmo tempo estrondosa.

A dor era imensa, mas Kirsten conseguiu sentir tudo antes da noite se tornar apenas algo vago em volta dela. A rua escureceu, assim como o rosto do homem, e depois tudo ficou escuro.

Seu último pensamento foi que sua vida acabou sendo muito curta—e que a viagem que mudaria tudo acabaria nunca mais acontecendo.

CAPÍTULO UM

Avery sentiu como se estivesse em alguma estranha câmara de isolamento pelas últimas duas semanas. E ela estava nessa situação por sua própria vontade porque, na verdade, não havia outro lugar que a interessasse—apenas as paredes lisas do quarto de hospital onde Ramirez ainda repousava entre a vida e a morte.

De hora em hora, seu telefone tocava com uma chamada ou uma mensagem—mas ela quase não o olhava. Sua solidão era interrompida apenas por enfermeiras, médicos, e Rose. Avery sabia que provavelmente estava assustando sua filha. Na verdade, ela estava começando a assustar a si mesma, também. Ela já estivera em depressão antes—durante seus anos de adolescência e depois de seu divórcio—mas aquilo era algo novo. Algo que ia além da depressão, fazendo com que ela imaginasse se a vida que estava vivendo ainda era ao menos sua.

Duas semanas antes—treze dias, exatamente—foi quando tudo acontecera. Quando Ramirez havia piorado depois de uma cirurgia para se recuperar de um ferimento a bala que o atingira a menos de um centímetro do coração. E a situação não havia melhorado. Os médicos diziam que seu coração estava prestes a parar. Tudo poderia acontecer. Ele poderia se recuperar completamente a qualquer momento, ou simplesmente morrer com a mesma facilidade. Não havia como saber. Ele perdera muito sangue com o tiro—tendo tecnicamente morrido por quarenta e dois segundos com a parada do coração—e as notícias não eram as melhores.

Tudo isso havia se juntado a outra notícia terrível que ela recebera apenas vinte minutos depois de falar com o médico.

A notícia de que Howard Randall havia, de alguma maneira, escapado da prisão. E agora, duas semanas depois, ele ainda não fora encontrado. E se ela precisasse de uma lembrança desse fato terrível (e ela não precisava, mesmo), poderia ver na televisão, em qualquer canal. Estava sentada como um zumbi, no quarto de Ramirez, vendo o noticiário. Mesmo que a fuga de Howard não fosse a notícia principal, ela estava lá, nas letras pequenas na parte de baixo da tela.

Howard Randall ainda procurado. Autoridades não têm respostas.

Toda a cidade de Boston estava nervosa. Era como estar à beira de uma guerra com outro país qualquer, apenas esperando para que as bombas começassem a explodir. Finley tentara ligar muitas vezes e O’Malley aparecera no quarto em duas ocasiões. Até Connelly parecia preocupado com o bem-estar dela, expressando esse sentimento em uma simples mensagem que ainda assim parecera uma preocupação silenciosa.

Tire quanto tempo precisar. Ligue se necessitar de algo.

Eles estavam respeitando seu sofrimento. Ela sabia disso e se sentia estúpida, vendo que Ramirez ainda não havia morrido. Mas foi esse tempo também que a permitiu processar o trauma que havia ocorrido com ela no último caso. Avery ainda se arrepiava pensando nisso, relembrando o sentimento de quase ter sido congelada até a morte em duas ocasiões—dentro de um freezer industrial e caindo em águas frígidas.

Mas, além de tudo isso, havia o fato de que Howard Randall estava à solta. Ele escapara de alguma maneira, tornando sua imagem ainda mais enigmática. Ela havia visto no noticiário alguns caras com reputação terrível venerando Howard nas redes sociais por suas habilidades de ter escapado da prisão sem deixar rastros.

Avery pensou sobre tudo aquilo enquanto seguia sentada em uma poltrona reclinável que uma enfermeira havia trazido a ela na última semana, quando percebera que ela não iria sair dali tão cedo. Seus pensamentos foram interrompidos por um barulho em seu telefone. Era o único som que ela atendia nos últimos dias, um sinal de que Rose estava tentando contato.

Avery pegou seu telefone e viu que a filha havia deixado uma mensagem. Apenas para saber como você está, dizia o texto. Ainda plantada no hospital? Pare com isso. Saia e venha tomar algo com sua filha.

Sem pensar muito, Avery respondeu. Você é menor de idade.

A resposta chegou em seguida, dizendo: Ah, mãe, que bonito. Tem muita coisa que você não sabe sobre mim. E você poderia saber alguns desses segredos se saísse comigo. Só uma noite. Ele vai ficar bem sem você aí...

Avery colocou o telefone de lado. Ela sabia que Rose estava certa, mesmo que não conseguisse aceitar a possibilidade de Ramirez finalmente acordar enquanto ela estivesse fora. E ninguém estaria ali para dar-lhe as boas-vindas, para pegar em sua mão e contar a ele o que acontecera.

Ela saiu da poltrona e caminhou até ele. Já havia se acostumado com o fato dele parecer fraco, atrelado à máquina e com um tubo pela garganta. Quando lembrava do porquê ele estava ali—ele havia levado um tiro que vinha na direção dela—ele parecia mais forte do que nunca. Avery colocou as mãos no cabelo dele e beijou sua testa.

Depois, segurou a mão dele e sentou na beirada da cama. Ela nunca contaria a ninguém, mas havia conversado com ele muitas vezes, esperando que ele pudesse escuta-la. Ela falou com Ramirez novamente naquele momento, sentindo-se um pouco tola, como sempre, mas seguindo o hábito naturalmente.

- Então, é o seguinte – ela disse a ele. – Eu não saio do hospital há três dias. Preciso de um banho. Preciso comer algo decente e de uma xícara de café. Vou sair um pouco, ok?

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