Blake Pierce - Rastro de um Assassino

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Uma história dinâmica que nos prende a partir do primeiro capítulo e não nos solta mais. Midwest Book Review, Diane Donovan (em relação a Sem Pistas) Do autor nº1 de bestsellers de mistério, Blake Pierce lança uma nova obra-prima de suspense psicológico. Em A RASTRO DE UM ASSASSINO (Livro 2 da série de mistério Keri Locke), Keri Locke, detetive do Departamento de Pessoas Desaparecidas na Divisão de Homicídio da LAPD, ainda é assombrada pelo rapto de sua própria filha. Encorajada por uma nova pista, a primeira em anos, ela a persegue com todas as forças, determinada e encontrar sua filha e trazê-la de volta com vida. Mas Keri, ao mesmo tempo, recebe uma ligação de um marido agitado, um famoso cirurgião plástico de Beverly Hills, relatando que sua esposa estava desaparecida há dois dias. Uma socialite rica sem inimigos e poucos motivos para abandonar sua vida, ele teme que o pior aconteceu com sua mulher. Keri assume o caso, designada para trabalhar com um novo parceiro que ela odeia, enquanto Ray ainda se recupera no hospital. Sua investigação a obriga a mergulhar no mundo dos ricos e ociosos que formam a elite de Beverly Hills, para encontros com donas de casa solitárias e com viciadas em compras, com vidas vazias. Keri, imersa nesse universo, se torna cada vez mais confusa com os sinais conflitantes: será que esta mulher, com um admirador e um passado sombrio e secreto, fugiu ou foi raptada? Ou algo muito mais sinistro aconteceu?Um sombrio thriller psicológico com suspense que fará os leitores perderem o fôlego, RASTRO DE UM ASSASSINO é o livro nº 2 numa nova série apaixonante – e com uma nova personagem muito querida – que lhe deixará com vontade de terminar o livro de uma só vez. Uma obra-prima de suspense e mistério! O autor fez um trabalho magnífico desenvolvendo personagens com um lado psicológico tão bem descrito que nos sentimos dentro de suas mentes, seguimos seus medos e torcemos pelo seu sucesso. A trama é muito inteligente e vai manter você entretido ao longo de todo o livro. Cheio de reviravoltas, você será fisgado até a última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (sobre Sem Pistas) O livro nº 3 da série Keri Locke estará disponível em breve.

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Satisfeita, chamou pelo interfone ao lado do portão de segurança. Enquanto esperava uma resposta, ela notou o Cadillac marrom e branco do detetive Frank Brody estacionado na entrada da casa.

Uma voz feminina veio do interfone.

"Detetive Locke?"

"Sim".

"Sou Lupe Veracruz, a governanta dos Burlingames. Por favor, entre e estacione ao lado do seu parceiro. Vou levá-la até ele e o Dr. Burlingame".

O portão se abriu e Keri entrou, estacionando ao lado do veículo imaculadamente bem cuidado de Frank. O Caddy era o bebê dele. Ele se orgulhava de seu esquema de cores ultrapassado, do fato do carro consumir muita gasolina, e de seu tamanho monumental. Para ele, era "um clássico". Para Keri, o veículo, como seu dono, era um dinossauro.

Quando abriu a porta do carro, uma mulher pequena com uns quarenta e tantos anos, de aparência hispânica, veio encontrá-la. Keri saiu rapidamente, sem querer que ela notasse sua dificuldade ao se movimentar com o ombro direito machucado. Daquele ponto em diante, Keri se considerava em território inimigo e numa potencial cena de crime. Não queria revelar qualquer senso de fraqueza para Burlingame ou qualquer um ao redor dele.

"Por aqui, detetive", Lupe disse, indo direto ao assunto e levando Keri ao longo de um caminho de pedras, margeado por flores extremamente bem cuidadas. Keri tentou acompanhar enquanto caminhava com cuidado. Com as lesões em seu olho, ombro e costelas, ela ainda se sentia insegura em terreno irregular.

Elas passaram por uma piscina enorme com dois trampolins e uma pista de corrida contornando-a. Bem perto havia um grande buraco, com uma imensa massa de terra ao seu lado. Uma mini-escavadeira Bobcat estava parada junto ao fosso. Lupe notou a curiosidade dela.

"Os Burlingames estão instalando uma banheira de hidromassagem. Mas o azulejo marroquino que eles encomendaram ainda não chegou, por isso, o projeto inteiro está atrasado".

"Estou tendo o mesmo problema", Keri disse. Lupe não riu.

Após vários minutos, elas chegaram até a entrada lateral da casa principal, que levava até uma grande e ventilada cozinha. Keri podia ouvir vozes masculinas. Lupe a dirigiu até o que parecia ser a sala de café da manhã. O detetive Brody estava de pé, voltado na direção de Keri, falando com um homem de costas para ela.

O homem parecia ter sentido a chegada dela e se virou antes de Lupe ter a chance de anunciá-la. Keri, entrando em seu modo investigativo, focou nos olhos dele enquanto Burlingame a avaliava. Seus olhos eram castanhos e acolhedores, levemente vermelhos nas bordas. Ou ele tinha sérias alergias ou havia chorado recentemente. Ele forçou um sorriso estranho no rosto, parecendo pego entre a responsabilidade inesperada de ser um bom anfitrião e a ansiedade da situação.

Sua aparência era agradável, mas não era muito bonito, apesar de ter um rosto simpático, que dava-lhe uma qualidade um tanto ansiosa, juvenil. Apesar dele estar usando um blazer esportivo, Keri podia ver que estava em boa forma. Ele não era muito musculoso, mas tinha a estrutura esbelta de um atleta de resistência, talvez um maratonista ou triatleta. Ele tinha uma altura média, talvez 1,77 m, e uns oitenta quilos. Seu cabelo castanho curto só agora começava a apresentar minúsculos traços grisalhos.

"Detetive Locke, obrigado por vir", ele disse, dando um passo à frente e estendendo a mão. "Estou conversando com seu colega".

"Keri", Frank Brody disse, cumprimentando-a brevemente com um aceno de cabeça. "Ainda não entramos nos detalhes. Estava esperando você chegar".

Era uma indireta sutil sobre o atraso dela, mascarado pelo que parecia polidez profissional. Keri, fingindo não notar, manteve o foco no médico.

"É um prazer conhecê-lo, Dr. Burlingame. Sinto muito por ser em circunstâncias tão difíceis. Se não se importa, por que não começamos imediatamente? Num caso de pessoa desaparecida, cada minuto é crucial".

Do canto do olho, Keri viu Brody fechar a cara, claramente aborrecido por ela ter assumido. Ela realmente não dava a mínima.

"É claro", Burlingame disse. "Por onde começamos?"

"O senhor nos deu um esboço do que houve ao telefone. Mas eu gostaria que nos conduzisse com mais detalhes, se puder. Por que não começa com a última vez em que viu sua esposa?"

"Certo, foi ontem de manhã e nós estávamos no quarto..."

Keri interrompeu.

"Desculpe interromper, mas pode nos levar até lá? Gostaria de estar no quarto enquanto você descreve os eventos que aconteceram no recinto".

"Sim, é claro. Lupe deve vir também?"

"Falaremos com ela separadamente", Keri disse. Jeremy Burlingame assentiu e foi guiando o caminho pelas escadas até o quarto. Keri continuava a observá-lo atentamente. Sua interrupção um momento antes era apenas em parte pela razão que ela deu.

Ela também queria avaliar como um médico poderoso, reconhecido, reagia ao receber repetidamente ordens de uma mulher. Pelo menos até agora, não parecia perturbá-lo. Ele estava disposto a fazer ou dizer o que quer que ela lhe pedisse, se fosse ajudar.

Enquanto caminhavam, ela fez mais perguntas.

"Sob circunstâncias normais, onde sua mulher estaria neste momento?"

"Aqui em casa, imagino, preparando-se para o evento de arrecadação de fundos de hoje à noite".

"Que evento é esse?" Keri perguntou, fingindo ignorância.

"Temos uma fundação que financia cirurgias reconstrutoras, principalmente para crianças com irregularidades faciais, mas, algumas vezes, para adultos se recuperando de queimaduras ou acidentes. Kendra dirige a fundação e realiza dois grandes jantares de gala por ano. Um estava agendado para hoje à noite, no Peninsula Hotel".

"O carro dela está na casa?" Brody perguntou enquanto começavam a subir um longo lance de escadas.

"Sinceramente, não sei. Nem acredito que não me ocorreu conferir. Deixe-me perguntar a Lupe".

Ele pegou seu celular e usou o que pareceu ser uma função do tipo walkie-talkie.

"Lupe, você sabe se o carro de Kendra está na garagem?"

A resposta foi quase imediata.

"Não, Dr. Burlingame. Eu conferi quando o senhor ligou mais cedo. Não está lá. Também, notei que uma de suas pequenas malas de viagem estavam faltando do armário quando eu fui pendurar algumas roupas".

Burlingame parecia perplexo.

"Isso é estranho", ele disse.

"O quê?" Keri perguntou.

"Não entendo por que ela levaria uma mala a algum lugar. Ela tem uma bolsa que usa quando vai à academia e uma bolsa protetora em que coloca vestidos de festa, quando planeja se trocar no local de um evento de gala. Mas só usa as malas quando realmente estamos viajando".

Depois de subir o lance de escadas e caminhar por um longo corredor, eles chegaram até o quarto principal. Brody, sem fôlego pelo longo trajeto, colocou as mãos nos quadris, inflou o peito e respirou com dificuldade.

Keri deu uma olhada no quarto. Era enorme, maior que sua casa-barco inteira. A cama king size com dossel estava arrumada. Um tecido leve e delicadamente decorado a envolvia, fazendo-a parecer uma nuvem quadrada. A varanda grande, com a porta bem aberta, era voltada para o oeste, com vista para o Oceano Pacífico.

Uma imensa TV de tela plana, com cerca de 75 polegadas, pendia da parede. As outras paredes eram decoradas com bom gosto com pinturas e fotos do feliz casal. Keri caminhou até uma delas.

Eles pareciam estar de férias, em algum lugar tropical, com o mar ao fundo.

Jeremy usava uma camisa de botões rosa fora da calça, impecável, com uma bermuda xadrez combinando. Ele usava óculos de sol e seu sorriso era um pouco amarelo e forçado, o sorriso de um homem desconfortável ao tirar uma foto.

Kendra Burlingame usava uma canga turquesa com sandálias de salto, amarradas ao redor dos tornozelos. Sua pele bronzeada se destacava contra o tecido. Seu cabelo negro estava amarrado num rabo de cavalo frouxo e seus óculos escuros descansavam sobre a cabeça. Ela tinha um sorriso largo, como se tivesse acabado de conter uma risada. Era tão alta quanto o marido, com pernas longas e olhos azuis que combinavam com o mar atrás de si. Os braços dele envolviam casualmente a cintura da esposa, apoiando-a. Kendra era incrivelmente bonita.

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