Danilo Clementoni - De Volta À Terra

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VOLUME 1/3 - (Português Brasileiro) ”Estávamos no caminho de volta. Apenas um dos nossos anos solares se passou desde que fomos forçados a deixar o planeta às pressas, mas para eles, em anos terrestres, se passaram 3.600. O que encontraríamos?” Nibiru, o décimo segundo planeta do nosso sistema solar, tem uma órbita extremamente elíptica e retrógrada, muito maior do que todas as outras. De fato, leva aproximadamente 3.600 anos para completar uma volta em torno do Sol. Seus habitantes, aproveitando essa aproximação cíclica, têm realizado visitas sistemáticas por centenas de milhares de anos, todas as vezes influenciando a cultura, o conhecimento, a tecnologia e até a própria evolução da raça humana. Nossos ancestrais referiam-se a eles de muitas formas, mas talvez a que melhor os represente seja ”deuses”. Azakis e Petris, dois amáveis habitantes desse exótico planeta, a bordo da astronave Theos, estão retornando à Terra para recuperar um misteriosa e preciosa carga, que fora escondida em uma visita anterior. Uma história irresistível e divertida, ao mesmo tempo cheia de suspense e de releituras potencialmente devastadoras de eventos históricos.

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Danilo Clementoni

De volta à Terra

As aventuras de Azakis e Petri

Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real é mera coincidência.

De volta à Terra

Direitos autorais © 2013 Danilo Clementoni

1° edição: novembro 2013

Publicação e impressão independente

blog: dclementoni.blogspot.it

e-mail: d.clementoni@gmail.comTradução de Christina Yaghi

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida em qualquer forma, incluindo qualquer tipo de sistema mecânico e eletrônico, sem prévia permissão por escrito da editora, exceto para breves passagens para fins de resenha.

A minha esposa e a meu filho pela paciência que tiveram comigo e por todas as sugestões que me deram, ajudando a melhorar a mim e a este romance.

Um grande obrigado a todos os meus amigos que continuamente me incentivaram e estimularam para que eu avançasse na conclusão deste trabalho que, talvez sem eles, nunca teria sido concebido.

Índice

Introdução 7

Astronave Theos – Um milhão de quilômetros de Júpiter 9

Planeta Terra Tell El-Mukayyar Iraque 13

Astronave Theos Órbita de Júpiter 17

Nassíria O hotel 21

Astronave Theos Alarme de proximidade 25

Nassíria O restaurante Masgouf 29

Astronave Theos O objeto misterioso 35

Nassíria O jantar 41

Astronave Theos Análise de dados 49

Nassíria Depois do jantar 53

Astronave Theos Os Anciãos 62

Nassíria Despertando 67

AstronaveTheos Imagens da Terra 73

Tell El-Mukayyar As escavações 83

Astronave Theos A terrível descoberta 91

Tell El-Mukayyar O sarcófago 97

Astronave Theos O Cinturão de Asteroides 109

Tell El-Mukayyar A invasão noturna 115

Astronave Theos O rosto em Marte 123

Tell El-Mukayyar A invasão noturna 129

Astronave Theos Órbita terrestre 135

Tell El-Mukayyar O desmascaramento 143

Astronave Theos As preparações finais 155

Tell El-Mukayyar Os quatro guardiões 161

Tell El-Mukayyar Contato 173

Tell El-Mukayyar Recuperação 185

Astronave Theos Visitantes a bordo 199

Astronave Theos Revelação 207

Referências Bibliográficas 215

"Estávamos no caminho de volta. Decorrera somente um dos nossos anos solares desde que fomos forçados a deixar o planeta às pressas, mas para eles, em anos terrestres, decorreram 3.600. O que encontraríamos?"

Introdução

O décimo segundo planeta, Nibiru (o planeta de passagem), como foi chamado pelos sumerianos, ou Marduk (o rei dos céus), apelidado pelos babilônios, na verdade é um corpo celeste que orbita em torno do nosso sol, em um período de 3.600 anos. A sua órbita é substancialmente elíptica, retrógrada (gira em torno do sol na direção oposta à dos outros planetas) e é muito inclinada em relação ao plano do nosso sistema solar.

Cada aproximação cíclica quase sempre resultou em enormes perturbações interplanetárias no nosso sistema solar, tanto nas órbitas, quanto na configuração dos planetas dos quais faz parte. Em particular, foi em uma de suas passagens mais tumultuosas, que o planeta imponente Tiamat, localizado entre Marte e Júpiter, com uma massa de cerca de nove vezes a da Terra, rico em água e equipado com onze satélites, fora devastado por uma colisão enorme. Uma das sete luas que orbitam em torno de Nibiru bateu no gigante Tiamat, dividindo-o praticamente ao meio e forçando as duas seções a seguirem órbitas diferentes. Em um segundo momento (o segundo dia da Gênesis), os satélites restantes de Nibiru completaram o feito, destruindo completamente uma das duas partes formadas na primeira colisão. Os detritos gerados pelos múltiplos impactos, em parte, criaram o que hoje conhecemos como o "Cinturão de Asteroides" ou "Anel de Fragmentos", como era chamado pelos sumerianos, que então foram incorporados aos planetas vizinhos. Foi Júpiter, em particular, que capturou a maioria dos detritos, aumentando consideravelmente a sua massa.

Os satélites causadores do desastre, incluindo os sobreviventes do ex-Tiamat foram, em sua maioria, lançados para fora das órbitas, formando o que atualmente conhecemos como cometas. A porção que escapou da segunda colisão se posicionou em uma órbita estável entre Marte e Vênus, levando consigo o último satélite, e assim formou o que conhecemos na atualidade como Terra, juntamente à sua companheira inseparável, a Lua.

A cicatriz causada pelo impacto cósmico, que ocorreu há cerca de 4 bilhões de anos, ainda é parcialmente visível hoje. A parte danificada do planeta está completamente coberta por águas do que agora é chamado de Oceano Pacífico. Ele ocupa cerca de um terço da superfície da Terra, com uma área de mais de 179 milhões de quilômetros quadrados. Ao longo desta vasta área, praticamente não existem áreas de superfície, mas apenas uma grande depressão, com profundidades superiores a dez quilômetros.

Atualmente, a configuração de Nibiru é muito semelhante à da Terra. Dois terços dele são cobertos por água, enquanto o resto está ocupado por um único continente que se estende de norte a sul, com uma área total de mais de 100 milhões de quilômetros quadrados. Alguns de seus habitantes, por centenas de milhares de anos, aproveitando a aproximação cíclica do planeta ao nosso, nos fazem visitas sistemáticas, cada vez influenciando a cultura, o conhecimento, a tecnologia e até a própria evolução da raça humana. Nossos ancestrais se referiam a eles de muitas formas, mas talvez o nome que melhor os represente seja "deuses".

Astronave Theos – Um milhão de quilômetros de Júpiter

Azakis estava deitado confortavelmente na sua poltrona escura auto moldável, que o seu velho amigo Artesão construiu com as próprias mãos, dando-lhe de presente há alguns anos, na ocasião de sua primeira missão interplanetária.

— Vai te dar sorte — disse aquele dia. — Servirá para você relaxar e tomar as decisões certas quando for preciso.

Sentado ali, havia tomado várias decisões desde então e a sorte de fato e amiúde, estivera ao seu lado. Por essa razão, ele sempre se lembrava dessa estimada recordação, mesmo a despeito de muitas regras que o teriam impedido, especialmente em uma nave espacial como a Bousen-1, na qual encontrava-se agora.

Uma linha fina de fumaça azulada subia reta e rápida do charuto entre o polegar e o indicador da mão direita, enquanto com os olhos, tentava seguir a 4,2 UA 1que ainda o separava do seu destino. Embora fizesse esse tipo de viagem há muitos anos, o charme da escuridão do espaço e de bilhões de estrelas que o salpicavam sempre foram capazes de capturar seus pensamentos. A grande abertura elíptica, logo à sua frente, permitia-lhe ter uma visão completa da direção do curso e ele ficava sempre surpreendido como esse campo de força, tão fino quanto uma teia, era capaz de protegê-lo do frio do espaço sideral, impedir o escape repentino de ar e de ser sugado pelo vácuo exterior. A morte seria quase imediata.

Deu uma tragada rápida no seu charuto e voltou a olhar para a tela holográfica à sua frente, onde apareceu o rosto cansado e barbudo de Petri, seu companheiro de viagem, que na outra parte da nave, reparava o sistema de controle dos tubos de exaustão. Brincou um pouco, distorcendo a imagem soprando a fumaça que acabara de inalar, criando um efeito de onda que lembrava muito os movimentos sinuosos das dançarinas sensuais que costumava encontrar, quando finalmente voltava para a sua cidade natal e podia desfrutar de um merecido descanso.

Petri, seu amigo e companheiro de aventuras, tinha quase trinta e dois anos e era a sua quarta missão deste tipo. Sua enorme estatura e físico imponente incutiam sempre muito respeito em todos os que passavam a conhecê-lo. Com olhos negros como o espaço exterior, cabelo longo, escuro e bagunçado que ia até os ombros, quase dois metros de altura e trinta, peito e braços vigorosos, capazes de levantar um Nebir 2adulto sem esforço, ainda conservava a alma de uma criança. Ele era capaz de se comover vendo desabrochar uma flor de Soel 3; podia ficar por horas, enlevado, assistindo as ondas do mar quebrarem na costa branca do Golfo do Saraan 4. Um indivíduo incrível, confiável e leal, disposto a dar sua própria vida por ele sem hesitação. Ele nunca teria partido sem Petri ao seu lado. Era a única pessoa no mundo em quem confiava cegamente e a quem nunca trairia.

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