Victor Santos - O fim do disfarce

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O desabrochar do primeiro amor é um dos temas mais frutíferos na literatura e, sem exceção à regra, a singela história de Carlos e Esttela é o poderoso fio condutor da narrativa de «O fim do disfarce», na qual os leitores se deixarão envolver também pelos detalhes da realidade sócio-cultural das ilhas de São Tomé e Princípe, durante o complexo processo de descolonização de Portugal. Carlos é um adolescente sensível e trabalhador, oriundo de uma humilde família nativa de São Tomé, cujo pai problemático e violento é motivo de instabilidade emocional e psicológica do desenvolvimento do rapaz. Esttela é também oriunda de uma família nativa, mas abastada e privilegiada na realidade da ilha, para quem Carlos acaba por trabalhar. A vida dos dois transforma-se profundamente quando se cruzam ao acaso pela primeira vez na rua, logo após a independência da antiga metrópole. O rapaz, que se exprime através de poesia, esconderá por tempo longo os sentimentos que nutre pela amiga, filha dos patrões, com medo de que as diferenças sociais os afastem. No entanto, ao descobrir-se correspondido, os dois jovens vivem uma explosão de sentimentos, só interrompida quando descoberta pela família de Esttela, que engendra um plano para separá-los.

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© Editora Gato-Bravo, 2021

Não é permitida a reprodução total ou parcial deste livro nem o seu registo em sistema informático, transmissão mediante qualquer forma, meio ou suporte, sem autorização prévia e por escrito dos proprietários do registo do copyright.

editor Marcel Lopes

coordenação editorial Paula Cajaty

revisão e adaptação Inês Carreira, Frederico Gustavo dos Anjos

projecto gráfico Bookxpress

imagem da capa Rebeca Rasel

Título

O fim do disfarce

Autor

Victor Santos

e-isbn 978-989-8938-87-9

1a edição: Fevereiro, 2021

gato·bravo

rua de Xabregas 12, lote A, 276-289

1900-440 Lisboa, Portugal

tel. [+351] 308 803 682

editoragatobravo@gmail.com

editoragatobravo.pt

A Frederico Gustavo

A Victor Bonfim

Sumário

Agradecimentos Agradecimentos Os meus sinceros agradecimentos às pessoas que diretas ou indiretamente me ajudaram neste trabalho tão árduo e bonito como é o caso da escrita de O fim do disfarce, de uma longa vida.

Mataram a praia lá de Água Izé Mataram a praia lá de Água Izé Com Luta ganhamos a nossa andorinha Feita com revoltas e garras Gentes audaciosas Balbuciaram a meia voz Andorinha voa, voa Andorinha Pássaro de bom tempo Voo tão lindo e difícil Mas, morreram os nossos heróis E Conquistamos os nossos valores Andorinha, saímos passeando pelas ruas Com tambores e gritos Conquistamos a liberdade. Nesse voo perdemos a voz do comando É por este conto que choro Onde está o nosso ninho Num alicerce a desfazer-se na areia Andorinha voa voa Não quero mais lembrança De tanta vingança Que os códigos, palavras de ordem Sem alardes nem conflitos Não sejam sons dispersos O bom tempo virá Andorinha voa voa Na procura de bom tempo Hoje perdemos as cores da andorinha Brotamos a semente separatista De uma mente sem rumo! Encontramo-nos todos perdidos Na barca do abismo incerto Andorinha voa, voa andorinha Não queremos mais tristeza Este nosso voar é populista De barca do abismo incerto Heróis terão que nascer Com tanta luta perdemos os comandantes Caídos na boca do inferno Lá na praia de Água Izé Hoje reinam soldados. Dizemos que o bom tempo voou Onde a vida primitiva reinou Onde era espelho da pátria E o individualismo entrou. Até onde chegamos De canoa a remos ficamos Andorinha voa voa Em roda do arco Um dia conquistaremos o bom tempo É que eu sou portador desta rubrica Deste espaço bonançoso Em que havemos de sorrir todos num forum Sem rancor e reservas Deixemos voar a nossa andorinha Andorinha voa voa…

Introdução Introdução O acordo pretendido pelo escritor era o de transcrever e terminar uma série de episódios de cinco rodas de convento de ideias ‘O fim do disfarce’, de uma vida passada. Por acaso, este trabalho teve o seu início na Galeria Teia D’Arte, no grande encontro de oficina de letras em que o escritor projetou os primeiros rascunhos de uma grande resistência interna e interpretação de um projeto, no interior de uma esfera amigável que mantinha com o Carlos, a Antonieta, o Duda, a Esttela, a Cáthia e o Celso. O romance tem o seu alicerce em factos reais, que o autor tenta expor de forma clara, tais como as personagens, os seus obstáculos, as suas emoções, a sua repugnância e as situações críticas da sociedade. Este carrinho de rodas, puxado por uma imensidão de amigos, pessoas carinhosas e afetuosas a quem não deixaria de dedicar esta obra, pelo auxílio prestado na realização dessa aspiração de um passado, de uma longa vida, como é o caso do Dr. Frederico Gustavo, do Dr. Victor Bonfim e do Senhor Caustrino Alcântara.

O fim do disfarce

Glossário

Agradecimentos

Os meus sinceros agradecimentos às pessoas que diretas ou indiretamente me ajudaram neste trabalho tão árduo e bonito como é o caso da escrita de O fim do disfarce, de uma longa vida.

Não se compra a amizade,

ela é como uma semente lançada à terra.

Sendo de boa qualidade brotará,

crescerá e dará frutos no seu habitat.

Assim seja!

Mataram a praia lá de Água Izé

Com Luta ganhamos a nossa andorinha

Feita com revoltas e garras

Gentes audaciosas

Balbuciaram a meia voz

Andorinha voa, voa Andorinha

Pássaro de bom tempo

Voo tão lindo e difícil

Mas, morreram os nossos heróis

E Conquistamos os nossos valores

Andorinha, saímos passeando pelas ruas

Com tambores e gritos

Conquistamos a liberdade.

Nesse voo perdemos a voz do comando

É por este conto que choro

Onde está o nosso ninho

Num alicerce a desfazer-se na areia

Andorinha voa voa

Não quero mais lembrança

De tanta vingança

Que os códigos, palavras de ordem

Sem alardes nem conflitos

Não sejam sons dispersos

O bom tempo virá

Andorinha voa voa

Na procura de bom tempo

Hoje perdemos as cores da andorinha

Brotamos a semente separatista

De uma mente sem rumo!

Encontramo-nos todos perdidos

Na barca do abismo incerto

Andorinha voa, voa andorinha

Não queremos mais tristeza

Este nosso voar é populista

De barca do abismo incerto

Heróis terão que nascer

Com tanta luta perdemos os comandantes

Caídos na boca do inferno

Lá na praia de Água Izé

Hoje reinam soldados.

Dizemos que o bom tempo voou

Onde a vida primitiva reinou

Onde era espelho da pátria

E o individualismo entrou.

Até onde chegamos

De canoa a remos ficamos

Andorinha voa voa

Em roda do arco

Um dia conquistaremos o bom tempo

É que eu sou portador desta rubrica

Deste espaço bonançoso

Em que havemos de sorrir todos num forum

Sem rancor e reservas

Deixemos voar a nossa andorinha

Andorinha voa voa…

Ao meu pai – Manuel Victor

Aos meus entes queridos

Sucumbido pela vida

Tão cedo levou-te a morte.

Para tão longe dos viventes

Nem já sei o que te aconteceu

Onde na nossa roda de arco

Fazíamos um rio de esperança…

Da mesma água e da mesma nascente!

Corriam nas nossas veias.

No seu redor sinto!

Linhas que separam o nosso passado

Do teu espírito presente

Do teu coração imaculado

Tu deixaste-me saudades

Fração de lembrança que semeaste;

E não enterraste na terra!

Onde tu partiste e deixaste o cristal

Hoje! O nosso coração chora

Por uma insanável perda tua.

Introdução

O acordo pretendido pelo escritor era o de transcrever e terminar uma série de episódios de cinco rodas de convento de ideias ‘O fim do disfarce’, de uma vida passada.

Por acaso, este trabalho teve o seu início na Galeria Teia D’Arte, no grande encontro de oficina de letras em que o escritor projetou os primeiros rascunhos de uma grande resistência interna e interpretação de um projeto, no interior de uma esfera amigável que mantinha com o Carlos, a Antonieta, o Duda, a Esttela, a Cáthia e o Celso.

O romance tem o seu alicerce em factos reais, que o autor tenta expor de forma clara, tais como as personagens, os seus obstáculos, as suas emoções, a sua repugnância e as situações críticas da sociedade. Este carrinho de rodas, puxado por uma imensidão de amigos, pessoas carinhosas e afetuosas a quem não deixaria de dedicar esta obra, pelo auxílio prestado na realização dessa aspiração de um passado, de uma longa vida, como é o caso do Dr. Frederico Gustavo, do Dr. Victor Bonfim e do Senhor Caustrino Alcântara.

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