Massimo Longo - Um Quarto De Lua

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Um quarto de Lua: o mundo para onde refugiou-se Elio, talvés não é fruto da sua fantasia, mas uma teia construida em volta dele. Durante umas férias no campo, terá a oportunidade de conhecer uma Sentinela que revelar-lhe-á a verdade e na companhia de um divertido grupo de amigos, reais e fantásticos, combaterá para conquistar a sua liberdade. As aventuras deste rapaz far-te-ão conhecer Demónios, Vigiados, Penumbras, Bosowe, Guardas Jiwon, cantigas mágicas e percorrerás o mundo usando semáforos, virando em volta de um embondeiro ou voando numa esfera de gelo.

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Libero lançou-se para fora e, como seu habito, agarrou o irmao ainda com os ombros carregados por uma mochila seguramente fora da medida e o fez voar arrastando-o até à porta de casa onde, mal escapou da sua mordidela, viu-se naquela da mae.

Erecole estava feliz por esta manifestaçao de afecto, mas lhe parecia um pouco exagerado para uma ausencia que durou somente cinco dias.

saudou afectusamente com os dois beijos na bochecha de gaia, que achava muito gira, enquanto reservou um gelido “olá” ao primo que o julgava responsavel pelo desapareciemto da Tv e sobretudo dos seus amados videosjogos.

Ercole e Gaia eram da mesma idade e representava em tudo o mito do qual levava o nome: alto, musculoso e atletico fazia parte da equipa de luta livre da aldeia.

tinha os cabelos pretos, rapados nos lados e à escovinha no centro, os olhos escuros e a pele alivacea, mas este seu aspecto de duro nao espelhava a sua verdadeira natureza de pessoa calma, incapaz de guardar rancor.

anteciparam o jantar, para ter o tempo para preparar-se para a festa. exagerado talves, mas por outro lado a tia tinha preparado para a ocasiao uma refeiçao nupcial e era preciso ter o tempo para deixar desfilar todos aqueles pratos na mesa.

depois ficariam prontos para esgotar tudo na festa da ceifa.

Naturalmente, a espera mais longa foi por causa da preparaçao das duas mulheres da casa. Elio tinha pouca vontade, ja se via pronto assim como vinha vestido antes do pequeno-almoço. Ercole usou umas calças jeans e e alguns quilos de gel nos cabelos, impossivel perceber onde tivesse ido parar.

Libero foi, entre os homens, aquele que investiu maior tempo. nao saiu do seu quarto até que nao ficou pronto. reluzia, vinha trajado de calças caqui que chegam até a barriga da perna azuis, em cima trazia uma camisa que os Hawaianos teriam considerado exagerada mas que nele nao desfigurava.

os olhos brilhavam, era uma das festas que adorava para valer.

Mal que todos ficaram prontos, Elio tentou em vao de subtrair-se àquele supplicio, mas foi atropelado pelo entusiasmo da tia que estava quase ireconhecivel. trazia um vestido preto floreado, os sapatos com salto alto, tinha os cabelos soltos e o rosto maquilhado. pegou-o pelo braço e o escoltou para fora de casa.

ao longo do caminho podia admirar, além das classicas luzes e bandeirinhas coloridas, as decoraçoes que naquele ano os organizadores da festa tinham efectuado.

Nas margens das ruas, fardos de feno quadrados, rectangulares, em suma de todas as formas e dimensoes, decoravam a aldeia.

No centro principal, o monumento dos mortos pela patria estava circundado por enormes rodas de palha.

A praça principal tinha um palco sobre o qual a banda chamada para tocar preparava os seus instrumentos.

Em volta da area para a dança, as cadeiras ja hospedavam os idosos que conversavam aguardando para defrutar da vista dos jovens que dançariam no centro. na verdade os mais pequenos corriam para a pista de dança imitando os mais grandes que dentro de pouco tempo os teriam com delicadeza evitados durante as danças.

a fofoca principal naquela noite era dedicada à chegada na aldeia de Gaia e Elio, os filhos de Carlo e Giulia. os anciaos e os adultos recordavam por turnos os acontecimentos dos anos passados na aldeia dos dois.

Como de costume, as discordancias eram varias: quem os recordava como trambolhoes, outros como extraordinarios rapazes, enquanto os velhos amigos de escola pelas jornadas gazetadas onde se perdiam pelos campos a brincar e nao fazendo nada.

quem reconhecia no rosto de Elio o seu pai, quem em Gaia, quem desconhecendo em ambos qualquer semelhança, indicava como culpados os avós.

começaram os ruidos da banda que aquecia os instrumentos. tudo estava pronto. o apresentador, ou para melhor dizer o homem que todos os anos ocupava-se falando a partir do palco, convidou as habituais autoridades da aldeia para subir.

terminou o discurso e tambem os agradecimentos aos sponsor, no mais absoluto desinteresse dos citadinos que começavam a bocejar. no momento aplaudiam à esperança que tivessem terminado e deixassem a banda tocar.

ao anuncio do abandono do palco do pseudo-apresentador partiu o mais forte dos aplausos. o maestro deu um pequeno salto e, com um movimento da mão, agitou a baqueta deixando partir o ataque dos trombones que deram a partida da musica, seguidos, intempestivamente, antes pela bateria, depois pelos saxofones e por ultimo pelos clarinetes.

O primeiro a lançar-se na pista foi Libero, juntamente com a sua namorada preferida com a qual abria todos os anos as danças. diferentemente por mais que se possa imaginar pela descriçao de Libero, era um bailarino engraçado e todas as mulheres da aldeia todos os anos costumavam deliciar-se com ele pelo menos uma vez na pista. isto valia para as mais jovens e para as mais ancias cujo ele nao deixava sentir a falta de atençao, amava dançar e conseguia transmitir este seu amor sem interesse especial às suas parceiras de dança.

A pista extravasou, Gaia tinha uma quantidade de pedidos dos quais nao rejeitou.

Elio durante um instante sentiu uma estranha sensaçao, sem dar-se conta do seu pé tinha começado a tamborilar intempestivamente.

A tia, antes que ele pudesse recusar, mal que a dança fez-se mais espontanea e bastava agarrar-se pela mao e rodear, agarrou-o pelas maos, que as tinha caidos, e o fez dançar ao ritmo no meio da pista.

Elio, estranhamente, nao se opôs, sentiu por um instante o ritmo a entrar-lhe dentro, divertiu-se até que feriu-se nas bochechas por causa da contorçao estranha que nao acontecia ha anos nos seus musculos faciais.

conseguiu passar das maos da tia para aquelas de varias curiosas raparigas da aldeia que o fixavam divertidas.

Terminado a ronda de dança, Elio voltou para o seu lugar, sentia o sangue a banhar os musculos. repentinamente o estranho zumbir nas orelhas recomeçou, forçando-o a distanciar-se da praça. a musica, que um momento antes o divertia, estava a tornar-se ensurdecedor.

Dirigiu-se para o prado verde ao lado de uma pequena igreja, repleto de antigos tractores em exposiçao e de criancinhas que nao cessavam de repará-los e a girar em volta deles.

Elio sentou-se numa esquina obscura e pôs-se a observá-los.

todas aquelas gargalhadas ribombavam dentro de si e lhe recordavam algo, o eco de uma felicidade remota ja sepultada um tempo a tras.

Invejou uma criança que corria indo ao encontro do pai e agarrar a sua mão. um lembrança sepultada na sua mente procurou vir à ribalta: o calor e o cheiro da mao do seu pai.

Uma pontada de dor lhe trespassou a têmpora, impedindo-lhe de pensar, e levou as maos à cabeça, sentia frio.

- Elio o que fazes aqui sozinho? estás mal?

A tia, que nao o tinha perdido por acaso de vista, sentou-se ao lado dele, Elio nao respondeu.

Ida colocou um braço em volta dos seus ombros e o apertou afectuosamente, mas ele nao sentia o calor, estava de novo no seu gelido mundo.

Naquela noite, regressando à fazenda, gaia nao censava de falar do quanto se divertira e das novas amizades.

Dormiram pela primeira vez no sotao, tinham arrumado a cama em baixo da claraboia proprio como desejava gaia que adormeceu observando as estrelas.

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