Massimo Longo - Um Quarto De Lua

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Um quarto de Lua: o mundo para onde refugiou-se Elio, talvés não é fruto da sua fantasia, mas uma teia construida em volta dele. Durante umas férias no campo, terá a oportunidade de conhecer uma Sentinela que revelar-lhe-á a verdade e na companhia de um divertido grupo de amigos, reais e fantásticos, combaterá para conquistar a sua liberdade. As aventuras deste rapaz far-te-ão conhecer Demónios, Vigiados, Penumbras, Bosowe, Guardas Jiwon, cantigas mágicas e percorrerás o mundo usando semáforos, virando em volta de um embondeiro ou voando numa esfera de gelo.

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Elio, arrastou-se ainda de pijama até à cozinha, esperando de despertar um pouco com o pequeno-almoço.

A tia, o primo e a sua irmã ja estavam vestidos e penteados como se fosse oito horas da manhã e nao apenas cinco e trinta! havia ar de festa, o seu primo Ercole teria voltado do campo de escutismo. Ida estava excitada pelo regresso do filho, tinha estado fora precisamente durante cinco dias, ficava sempre preocupada quando os seus filhos ficassem fora de casa por causa do incidente sucedido a Libero quando menino e nao quisera por acaso perdê-los de vista.

O sargento Ida, mal avistado o insubordinado Elio, expulsou-o imediatamente da cozinha para que fosse lavar-se e arrumar-se.

Ida era uma mulher forte, temperada pelas vicissitudes da vida. Depois da morte do marido e o problema com o filho, tivera que se adaptar a um estilo de vida completamente diferente daquele citadino, que tinha marcado a sua vida nos primeiros anos do matrimonio.

Dura e arrojada, tinha tomado a peito aquele novo desafio. mais que uma vez tinha-se encontrada sozinha a chorar pelo desespero, mas nao baixou a cabeça.

O seu ar de general nao devia enganar, dentro era mole como o coraçao de um suflê.

pouco depois Elio voltou vestido e quase arrumado, embora o humor era negro e a fome lhe acometia.

sentia o cheiro do leite e chocolate, mas sobretudo dos biscoitos gigantes feitos pela tia no dia anterior, que permanecera pelo ar.

Eram uns enormes pedaços de pão com leite em forma de tranças misturados com varios aromas: de canela, de anis e, para nao deixar faltar nada, as suas preferidas de sésamo.

A sua irmã e Libero já estavam a molhá-los no leite.

Libero perguntou-lhe:

- sabes quem volta hoje?

Elio espantou-se pela pergunta:

- quem? - respondeu.

- Ercole, o meu irmaozinho!

Elio nao disse nada mas tinha-se esquecido completamente do primo da mesma idade.

- Donde? - perguntou como se no dia anterior nao tivessem falado dele.

- Como donde? - respondeu Gaia - nos disse ontem a tia.

- Volta do campo de escuteiros - disse sorrindo Libero.

- Hoje o sotao vos espera - sugeriu a tia com um tom que nao admitia replicas - Mexa-se Elio, vê se acaba já o teu pequeno-almoço e põe-te ao trabalho. Gaia chegará para dar-te uma mao dentro de pouco tempo, agora preciso dela para uma incumbencia.

elio terminou de tomar o leite num gole imaginando com alivio ao facto de que por um instante ficaria sozinho no sotao numa total tranquilidade. desfrutava da ideia de poder enfiar nas orelhas auriculares do seu amado leitor mp3.

reparou por aí sem achá-lo, depois voltou para a cozinha e perguntou:

- Alguem viu o meu leitor por aí?

- Infelizmente, ontem ficou vitima de um incidente. tinha-o deixado no sofá e quando o abri para preparar a cama ficou embutido no meio do mecanismo de extracçao da rede… nao sobrou muita coisa, mas conservei para ti o cartao de memoria - contou a tia e, buscando-o num pratinho decorativo colocado em cima da credencia, entregou-lhe.

A jornada tinha precisamente começado mal, pensou o rapaz, subiu a escada que levava até ao sotao com a lentidao que o distinguia e acendeu a luz.

por toda a parte tinha amontoado coisas, deveria limpar e criar um espaço onde preparar as camas, muito trabalho para ele só de pensar. assim resolveu abrir a grande da janela central, para deixar entrar ar e luz, e depois sentar-se numa esquina qualquer a mandriar à espera da Gaia.

Os seus olhos viram algo que o afectaram, um livro em cima de uma velha caixa de madeira, como aquele que o estranho senhor entrado no compartimento lia.

Realmente uma estranha coincidencia, nao era um best-seller na moda, isto o apoquentou. de repente apagou-se a luz e elio começou a ouvir a estranha voz que, como um mau pressagio, murmurava palavras desconhecidas ao seu ouvido.

Mesmo sabendo de como nao rea possivel, teve o pavor de que aquele homem poderia encontrar-se ali, na escuridao. procurou o interruptor da luz mas nao conseguiu acendê-la de novo, devia ter-se fundido a lampada. um temor profundo apoderou-se dele, a voz era cada vez mais forte, a ouvia ecoar dentro da sua cabeça. às apalpadelas tentou chegar à janela, arrastando consigo os objectos que encontrava à sua passagem.

Chegado à manilha, nao logrou abril-lo, entao, fora de si, começou a dar murros na esperança de desbloqueá-lo.

Tremia e suava frio.

De repente acendeu-se a luz, Elio virou repentinamente, quisera gritar, mas a voz esmorecera na garganta.

viu Gaia.

- Elio estás bem? por que todo este barulho? algo nao está bem contigo?

O rapaz, branco como um lençol, tinha o olhar transtornado e tremulo.

gaia abraçou-o forte preocupada e lhe sussurrou:

- Está tudo bem? aconteceu contigo outra vez, nao é? aquela estranha coisa que te deixa ficar confuso…

Elio nao respondia, nem retribuia o seu abraço, estava ainda a viajar por aí, possuido pelos seus pensamentos, nao conseguia mesmo sentir o calor daquele abraço, como se fosse pedra.

Lentamente o abraço desfez-se, Elio começava a voltar em si.

a primeira coisa que fez foi voltar-se para controlar se aquele estranho manuscrito estivesse realmente ali, onde o tinha visto, ou entao se o tivesse apenas imaginado.

infelizmente, estava ainda ali,, o seu olhar ficou gelido.

Gaia, notada toda a cena, aproximou-se ao tomo para pegá-lo, para ver se era realmente o motivo da inquietaçao do irmao. põs-se na trajectoria entre o olhar de Elio e o livro.

Era precisamente ali que reparava, virou e pegou-o virando-se com o livro na mao para com ele e perguntou:

- É isto que tanto te tira o sossego?

Elio ficou calado.

- Fala comigo Elio, nao posso ajudar-te se nao te abres comigo e continuar a teimar.

- O comboio - sussurrou Elio.

- O comboio, o que quer dizer o comboio?

- Uma cópia daquele livro vi-a no comboio.

- o que tem de estranho nisto?

- Trazia-o um estranho fulano sentado na fila ao meu lado, no momento em que vocês estavam no vagao-restaurante.

- Muitos leem enquanto estao a viajar.

- Mas nao é um livro comum, nao ves? - agitou-se Elio.

Efectivamente Gaia tinha notado a particularidade da capa do livro e ficou um pouco espantada mal o abriu.

Estava escrito numa lingua para ela desconhecida, as imagens, todas em preto e branco, figuravam personagens estranhas, numa moldura de bosques e luas cheias. muitas daquelas figuras eram na pior das hipoteses atormentadoras.

Gaia fingiu de nao estar a notá-las, fechou imediatamente o livro e o deixou no canto, tentando simular indiferença.

- Força, animo, é apenas uma coincidencia e aquele é apenas um antigo livro.

Elio ja tinha-se atirado outra vez no silencio, as suas orelhas zumbiam de novo.

a rapariga procurou distrair o irmao, se bem que as imagens espectrais nao abandonassem a sua mente.

- Coragem, dá-me a tua mao, afastemos para a luz estas caixas e começamos a criar espaço em baixo da claraboia, quero arrumar ali a nossa cama. infelizmente nos caberá dormir na mesma e eu quero adormecer observando as estrelas.

Trabalharam toda a manhã com todo ardor. Gaia, com as suas conversinhas, conseguiu distrair o Elio que depois do sucedido parecia reagir com um pouco de energia a mais.

Passaram tambem boa parte da tarde a limpar até quando a tia os convidou para lavar-se, naquela noite chegava o ercole e era preciso festejar.

Libero tinha prometido de levá-los para dançar, na aldeia desenrolar-se-ia a anual festa da ceifa.

ouviu-se provir do exterior o som da buzina do velho autocarro que duas vezes por semana, depois de ter atravessado os varios lugarejos partindo da cidade, chegava na aldeia, os escuteiros o utilizavam para regressar do campo que mantido em Tresentieri, um bosque nao bastante distante.

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