Victor Hugo - Victor Hugo - O corcunda de Notre Dame

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Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame: краткое содержание, описание и аннотация

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Em Paris do século XV, uma jovem cigana, chamada Esmeralda, dança na praça da Catedral de Notre Dame. Sua beleza transtorna o arquidiácono Claudio Frollo, que, perturbado pela beleza da moça e querendo afastar-se dessa tentação, ordena que o disforme, Quasímodo, rapte a moça. Esmeralda é salva por um grupo de arqueiros, comandado pelo capitão da guarda Phoebus de Châteaupers. Quando a cigana reencontra Phoebus, alguns dias mais tarde, ela demonstra todo o amor que passou a dedicar-lhe. Apesar de comprometido com a jovem Flor de Lis, Phoebus fica seduzido pela cigana. Ele marca um encontro com ela em um local fechado mas, quando está chegando a seu objetivo, Frollo aparece e o apunhala.

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Os estudantes, apinhados à janela, acolheram a passagem do cortejo com sarcasmos e aplausos trocistas. O reitor, que ia na frente, afrontou a primeira carga; foi rude.

— Bons dias, senhor reitor! Então como passou? Fale à gente!

— Olha, o velho batoteiro por aqui! Abandonou os dados!

— Já viram como o reitor monta? A mula tem as orelhas mais pequenas do que o dono!

— Adeus, senhor reitor Teobaldo! Tybalde aleator! Velho imbecil! Velho batoteiro!

— Ora salve-o Deus! Esteve com sorte esta noite?

— Olha o estafermo do velho olheirento; esparvou-te o jogo, vicioso!

— Onde vai nesse andar, Teobaldo? Tybalde ad dados, de costas voltadas para a Universidade, e a trote para a Cidade?

— Talvez vá procurar casa na rua Teobaldodado — gritou Jehan du Moulin.

O grupo repetiu o gracejo em coro, atroadoramente, acompanhando-o de salvas de palmas frenéticas.

— Sempre é certo que o jogador das dúzias vai procurar casa à rua Teobaldodado?

Em seguida, coube a vez aos outros dignitários.

— Fora os bedéis! Fora os maceiros!

— Ó Robin Poussepain, quem é aquele?

— É Gilberto de Suilly, Gilbertus de Soliaco, o chanceler do colégio de Autun.

— Toma o meu sapato; tu, que estás daí melhor que eu, atira-lho à cara!

Saturnalitias mittimus ecce nuces.

— Fora os seis teólogos de sobrepelizes brancas!

— Aqueles é que são os teólogos? Pensei que eram os seis gansos brancos dados ao município por Sainte-Geneviève, para o feudo de Roogny.

— Fora os médicos!

— Fora os júris!

— Apanha o meu barrete, chanceler de Sainte-Geneviève! Pregaste-me uma raposa. Palavra! Preteriu-me para dar o lugar da Normandia ao Ascânio Falzaspada, que é italiano, da província de Bourges.

— É uma injustiça! — disseram todos os estudantes. — Fora o chanceler de Sainte-Geneviève!

— Olá, Lambert Hoctement!

— Diabos levem o procurador da nação da Alemanha!

— E os capelães de Sainte-Chapelle e mais as túnicas pardas; cum tunicis grisis!

— Seu de pellibus grisis fourratis!

— Olá! Os mestres das artes! Que belas capas pretas! Que belas capas vermelhas!

— Que esplêndida cauda para o reitor!

— Parece um duque de Veneza a caminho dos esponsais do mar.

— Jehan! Aí vêm os cónegos de Sainte-Geneviève!

— Que vão para o diabo!

— Abade Cláudio Choart! Doutor Cláudio Choart! Anda à procura da Maria Giffarde?

— Pode encontrá-la na rua de Glatigny.

— Está a fazer a cama do rei dos estroinas.

— Está pagando os quatro dinheiros; quatuor denarios.

Aut unum bombum.

— Queres ver a paga?

— Rapazes! Mestre Simão Sanguin, o eleitor da Picardia, com a mulher na garupa.

Post equitem sedet atra cura.

É um valente, mestre Simão!

— Bons dias, senhor eleitor!

— Boa noite, senhora eleitora!

— E eles a verem tudo isto! — dizia, suspirando, Joannes de Molendino, empoleirado na folhagem do capitel.

Entretanto, o livreiro jurado da Universidade, mestre Andry Musnier, falava ao ouvido do peleiro do rei, mestre Gilles Lecornu.

— Isto é o fim do mundo, digo-lhe eu. Nunca se viu um abuso assim da estudantada; são as malditas invenções do século que perdem tudo. As artilharias, as serpentinas, as bombardas, e principalmente a imprensa, essa praga da Alemanha. Eliminados os manuscritos, adeus livros! A imprensa mata a livraria. É o fim do mundo que está aí a vir.

— Isso está-se vendo nos progressos que fazem os estofos de veludo — disse o peleiro.

Deu meio-dia.

— Ah!... — exclamou a multidão em coro.

Os estudantes calaram-se. Depois fez-se um grande reboliço; um grande movimento de pés e de cabeças; uma grande detonação geral de tosses e pigarros; procuravam-se lugares, alguns punham-se em bicos de pés, outros agrupavam-se. Depois, um grande silêncio; todos os pescoços se distenderam, todas as bocas se abriram, todos os olhares convergiram para a mesa de mármore... nada apareceu. Os quatro sargentos do bailio lá estavam de pé, firmes e imóveis como quatro estátuas pintadas. Todos os olhares se voltavam para o estado destinado aos embaixadores flamengos. A porta conservava-se fechada e o estrado vazio. Desde pela manhã que essa multidão esperava três coisas; o meio-dia, a embaixada de Flandres e o mistério. Só o meio-dia aparecera à hora.

Realmente, era demais.

Esperou-se um, dois, três, cinco minutos; nada de novo. Entretanto, à impaciência sucedera a cólera. Palavras irritadas circulavam em voz baixa ainda, é certo.

— O mistério! O mistério! — murmurava-se surdamente.

Os ânimos aqueciam. Pairava uma tempestade, bramindo já, à tona da multidão. Foi Jehan du Moulin quem despediu a primeira faísca.

— Venha o mistério e basta de esperar pelos flamengos! — berrou com toda a força dos pulmões, estorcendo-se como uma serpente em volta do capitel.

A turba aplaudiu.

— Venha o mistério, e a Flandres que vá passear!

— Já para aqui o mistério — tornou do Palácio, para exemplo.

— Apoiado — gritou o povo — e podemos já começar pelos sargentos.

Seguiu-se uma grande aclamação. Os quatro pobres-diabos começaram a empalidecer e a olhar uns para os outros. A multidão agitava-se impelida para eles; viam já a frágil balaustrada de madeira que os separava, vergar e ceder à pressão do povo.

A situação era crítica.

— Saque! Saque! — bradava-se de todos os lados.

Neste instante, levantou-se a tapeçaria dos camarins que descrevemos, e apareceu uma personagem, cuja presença sofreou rapidamente a turba e volveu, como por encanto, a ira em curiosidade.

— Silêncio! Silêncio!

A personagem, muito pouco senhora de si e toda trémula, avançou, até à frente da mesa de mármore, fazendo sempre reverências, que à medida que se aproximava, mais pareciam genuflexões.

Entretanto restabelecera-se, pouco a pouco, o sossego.

Restava apenas esse vago rumor que se desprende sempre do silêncio do povo.

— Senhores burgueses — disse — e senhoras burguesas, vamos ter a honra de declamar e representar, na presença de Sua Eminência o senhor cardeal, um belo auto chamado O bom julgamento da Senhora Virgem Maria. Este vosso servo faz de Júpiter. Sua Eminência acompanha neste momento a respeitabilíssima embaixada do senhor duque de Áustria a qual está ouvindo a alocução do senhor reitor da Universidade, na porta Baudets. Começaremos logo que chegue o eminentíssimo cardeal.

É certo que fora nada menos do que a intervenção de Júpiter para salvar os quatro infelizes do bailio de Paris. De resto, o trajo do senhor Júpiter era lindíssimo e não contribuíra pouco para acalmar a turba, absorvendo-lhe toda a atenção. Júpiter vestia uma cota de malha coberta de veludo preto, com pregos dourados; na cabeça ostentava uma gorra guarnecida de botões de prata, também dourados; e, se não fora o carmim e as grandes barbas postiças que lhe ocultavam metade do rosto, se não fora o rolo de papelão dourado que empunhava, todo constelado de lantejoulas e eriçado de fitas de ouropel, em que olhos práticos reconheceriam desde logo o raio; se não fora os pés cor de carne enleados à grega, poderia facilmente comparar-se, pela severidade do porte, a um archeiro bretão do comando do senhor de Berry.

Capítulo 2 — Pierre Gringoire

Contudo, a perlenga dissipara o pasmo e o contentamento que o trajo da personagem provocara; e quando chegou a esta desastrada conclusão: «começaremos logo que chegue o eminentíssimo cardeal», a voz perdeu-se-lhe numa tempestade de vaias.

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