Amy Blankenship - Vampiros Gêmeos
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- Название:Vampiros Gêmeos
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- Год:неизвестен
- ISBN:978-8-87-304371-3
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"Você vai ter que fazer melhor do que isso, irmãozinho," disse Kyoko no telefone.
Ela tinha saÃdo de casa para mantê-los seguros. Não havia como contornar o fato. Desde que ela era pequena, ela tinha medo dos demônios no mundo... mas isso não significava que ela quisesse que seu irmãozinho soubesse que os monstros dos filmes eram reais e esperavam na escuridão. Era como se ela fosse a única que podia vê-los andando entre os inocentes... alimentando-se deles.
Os demônios costumavam parecer pessoas normais até que tivessem sua vÃtima encurralada. Os demônios dentro da cidade estavam se multiplicando a um ritmo perigosamente rápido e ela estava tendo problemas para acompanhar o ritmo e ajudar a manter as chances dos humanos. Na verdade, ela sentia que estava perdendo a guerra.
Aqueles seres humanos que ela estava tentando proteger deram ao mal um nome através de livros e filmes... vampiros. Era apenas um nome, porém... vampiro, demônio, para ela era o mesmo. Ela encolheu os ombros. Com ela era quase como um espelho de dois sentidos porque, embora pudesse detectar os vampiros... eles também sabiam quando ela entrava em uma sala lotada. Ela não pensava que eles pudessem detectar seu poder... não era o que parecia atraÃ-los para ela... era mais como um sino de jantar com ela como o prato principal.
Ela já havia até mesmo ido ao médico uma vez para ver se ela tinha um tipo estranho de sangue... pensando que ele estava os atraindo para ela. Mas o doutor tinha dado a ela um laudo perfeito. O que dava a ela arrepios frios foi que, quando ela estava saindo do escritório, o médico a impediu e pediu que ela doasse sangue. Estranho... foi bem estranho.
Por algum motivo, os vampiros sempre foram atraÃdos para ela e ela tinha que lutar contra eles. Talvez o médico simplesmente não estivesse procurando a coisa certa. Uma expressão triste deslizou por seu rosto, pois sabia que era por isso que ela tinha que permanecer sozinha. Ela tinha colocado sua famÃlia e amigos em perigo muitas vezes para viver perto deles. Da última vez, ela foi seguida até sua casa. Era difÃcil o bastante manter seu segredo sem ter um demônio no quintal de casa.
Seu avô era quem a trouxera para essa vida, então foi a ele que ela fez a pergunta que a atormentava. Como os vampiros sentiam quando estava perto e por que eles sempre a buscavam em um lugar cheio de centenas? Ela lembrou-se de ele ter tocado o queixo enquanto pensava profundamente, mas a maneira como ele olhou para ela fez com que ela sentisse que ele estava guardando algo dela.
"Eu vou pesquisar e informá-la se eu tiver uma pista." Era tudo que seu avô tinha dito.
Ela parou de questionar por que ela tinha o poder de atingi-los e realmente machucá-los... não era como se eles não conseguissem se virar de vez enquanto, no entanto. Ela havia mancado muitas vezes para casa para pensar que ela era indestrutÃvel. Mas ela se curava mais rápido do que qualquer um que ela conhecia e ela poderia levar um socão melhor que... certo, ela não conhecia ninguém que pudesse aguentar o que ela podia... qualquer humano que fosse.
Agora que ela estava a uma distância segura de tudo o que ela amava... Kyoko tinha uma razão para se irritar e um motivo para lutar. Ela os culpava por isso... os demônios que a perseguiam. Eles a forçaram a sair de casa e abandonar tudo que lembrava uma vida normal. Agora, sua famÃlia havia se mudado para a casa do santuário. Convenhamos, isso os deixava mais perto de Tasuki e isso fazia ela se sentir melhor.
"Não é tão ruim," Ela disse em voz alta dentro da solidão de seu apartamento. Saindo da cama, ela se dirigiu para a pequena cozinha e abriu a geladeira. "Certo... talvez seja sim tão ruim," Kyoko sorriu, vendo que ainda estava vazia.
Ela teria só que ir caçar vampiros hoje à noite e, se eles tivessem um punhado de dinheiro no bolso quando ela os matasse, então que seja... não era como se pudessem levá-lo para o inferno com eles. Ao fechar a porta, ela se virou para a única coisa que ela sabia que tinha o bastante. "Agradeço a Deus pelo café."
Ela levantou a taça aos lábios, sabendo que seria uma longa noite.
*****
Hyakuhei deitou-se na cama ouvindo a voz de seu irmão mais uma vez antes que ela desaparecesse. Isso tinha se tornado um hábito... embora, na opinião dele, era melhor que estar cara a cara. Eles ouviam os pensamentos uns dos outros na maioria das noites, durante os poucos momentos que levavam para que o sol se pusesse... então a ligação desaparecia. Ultimamente, as conversas silenciosas estavam se tornando cada vez mais perturbadoras.
Ele olhou para o dossel que cobria sua cama... vendo o presente de seu irmão. O Espelho das Almas aparecera em seu quarto há mais de um mês... ele já o havia visto antes. Era o único espelho que poderia lançar o reflexo de um vampiro. Já tinha sido preciosa propriedade de seu irmão.
Quando ele chamou silenciosamente Tadamichi, perguntando por que ele havia lhe dado, seu irmão respondeu: "Eu só quero lembrá-lo do que você é."
Ele agora olhava para o seu próprio reflexo e sabia que havia outro motivo para o presente. Era uma maneira de ver seu irmão gêmeo enquanto olhava para si mesmo. Hyakuhei jogou o braço sobre os olhos, recusando a visão.
Ele pensou que Tadamichi ficaria bravo quando ele lhe dissesse que estava matando os vampiros hÃbridos dentro da cidade pelo simples fato de que eles estavam em seu caminho... ou no lugar errado na hora errada. O pensamento sequer perturbava Tadamichi. Seu irmão apenas o fazia lembrar que o poder de governar a cidade humana e os demônios dentro dela era deles se quisessem tomá-lo.
Tadamichi até mesmo confessou que isso lhe agradava. De alguma forma bizarra... seu irmão gêmeo estava feliz por ter-lhe fornecido entretenimento... algo para matar... novamente lembrando-o do que ele era. Hyakuhei olhou para o espelho novamente, pensando na manipulação. Ele e seu irmão não eram senão monstros em todos os sentidos da palavra, e ele não precisava ser lembrado disso.
Uma coisa que Hyakuhei percebeu nos últimos meses foi que quando seu irmão se transformou em um vampiro, ele foi gerando outros vampiros, e assim por diante, e tudo o que foi sendo gerado eram vampiros fracos e sedentos, que eram gananciosos e descuidados. Enquanto ele era sangue puro... ele só se alimentava talvez uma vez por ano e não deixava nenhuma evidência para trás. Ele poderia sobreviver sem nada ou até mesmo partilhar de alimentos de humanos se ele preferisse fazê-lo. Um vampiro hÃbrido recém-transformado se alimentaria todas as noites e geralmente acabava com sua refeição antes de terminar.
Um verdadeiro vampiro não fazia isso... um vampiro de sangue puro podia seduzir seres humanos para sua servidão, depois se alimentar apenas o suficiente para sanar sua sede antes de partir e levar com eles a memória do que acontecera. Ninguém ficaria sabendo. Em outras palavras, quanto mais longe os vampiros estavam de Tadamichi... mais perto eles estavam de serem uma feia responsabilidade, como o lixo da cidade.
Ele sentia a necessidade de sair para a cidade e se tornar parte dela. Ele não precisava de Tadamichi lembrando-o de quem ele era... ele já conseguia sentir a necessidade da caçada. Sua fome estava crescendo não só pela necessidade de se alimentar... mas também pela necessidade de se sentir parte de algo. Ele culpou seu irmão desse desejo.
Hyakuhei deslizou sua camisa de seda preta ao se aproximar da janela, abrindo a cortina de volta agora que o sol tinha desaparecido. Ele estreitou os olhos para a vista. "Bela parede," ele disse sarcasticamente. Sua paisagem era a lateral de um prédio de tijolos em um pequeno beco e havia uma razão para isso. Embora ele pudesse suportar a luz do dia por alguns momentos de cada vez... a última coisa que queria era que ela entrasse pela janela do quarto.
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