Amy Blankenship - Vampiros Gêmeos
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- Название:Vampiros Gêmeos
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- Год:неизвестен
- ISBN:978-8-87-304371-3
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Ele inalou, ainda cheirando o perfume persistente da menina. Que estranho uma vestida tão provocativamente ainda ser virgem. Ele olhou para o lugar queimado no chão já não se importando como ela o matara... se ela não tivesse... ele teria.
Quando ele pisou na calçada, seu olhar lentamente girou na direção que ela tomou. Pela primeira vez em muito tempo, Hyakuhei sentiu uma agitação em seu sangue. Esta noite ele caçaria e, antes do amanhecer... ele a provaria.
*****
Kyoko gemeu ao ver a multidão ainda reunida na entrada do Submundo. Era fim de semana e o lugar parecia ser badalado. Ela deslizou pela fila e se dirigiu ao segurança, dando-lhe um simples aceno de cabeça antes de se esquivar debaixo do braço que segurava a porta aberta para ela. Todos os seguranças a conheciam de vista, pois ela vivia acima da boate.
Uma vez dentro, ela se dirigiu direto para a porta que dizia: "Não entre". Apertando o código no painel da porta, ela estendeu a mão e abriu, deixando-a fechar atrás dela. Ela suspirou assim que o barulho se tornou um rugido abafado. Sentindo o punhado de dinheiro apertado em sua mão, ela subiu as escadas. Demônios não eram o único perigo da cidade e ela não iria caminhar a noite toda com o dinheiro no sutiã.
Parando perto das pequenas caixas com fechaduras no final do corredor, ela digitou outro código e abriu uma delas para verificar sua correspondência. Normalmente estava vazio, mas Kyoko sorriu ao ver o envelope solitário descansando dentro e o pegou, reconhecendo a letra do avô no espaço do endereço.
Ao fechar a caixa postal, ela subiu outro lance de escadas. O segredo para ficar em forma... viver no terceiro andar sem elevador. Ela parou antes de chegar ao último andar e contou o dinheiro, vendo que só teria vinte dólares depois de dar a Yohji seu dinheiro do aluguel.
Yohji... ela se retraiu. Kyoko sabia que ele queria que ela lhe pedisse mais tempo para pagar o aluguel, mas ela se ferraria se isso acontecesse. Yohji era escória para ela, mas ela tinha que ser legal com ele já que ele era quem recolhia seu aluguel todos os meses. Era ele também quem consertava as coisas e ele tinha a palavra sobre quem alugava e quem era expulso.
Ela caminhou até sua porta, e mal colocou a chave na fechadura quando a porta do corredor se abriu. Kyoko reclamou em seu interior antes de se virar e dar um sorriso tenso a Yohji. O que ele era... psÃquico?
"Como está indo Gostosinha?" Yohji perguntou enquanto se apoiava contra a moldura de sua porta, como se estivesse sendo legal.
"Está indo," respondeu Kyoko, de repente desejando que ela estivesse usando um enorme sobretudo que escondesse tudo aquilo para que ele estava olhando tão ansiosamente. "Ah, eu tenho o dinheiro do aluguel, por sinal." Ela entregou o dinheiro que contou cuidadosamente, não se atrevendo a se aproximar da porta dele. Na última vez que ela chegou perto, ele a convidara para entrar.
Os ombros de Yohji visivelmente caÃram quando seus olhos a secaram novamente, "Muito bem, entre e eu vou te dar um recibo." Ele esperava que ela ficasse devendo este mês e implorasse para deixar passar. O canto do seu lábio se ergueu em um sorriso malicioso.
Kyoko balançou a cabeça enquanto contava até dez. "Eu posso esperar aqui pelo recibo." Ela cruzou os braços, como se estivesse bem entediada de esperar por ele.
Yohji encolheu os ombros, conhecendo aquele joguinho... eles o jogaram antes. Ele iria buscar o recibo e ela teria ido embora antes que ele voltasse. "Eu vou te dá-lo mais tarde."
"Está bem," Kyoko virou a chave na fechadura e abriu a porta do apartamento, tentando uma fuga rápida.
"Alguém te falou o quão gostosa você fica nessa saia?" Yohji perguntou de repente, logo atrás dela.
Kyoko olhou por cima do ombro para ele e arqueou uma sobrancelha. "Você está flertando comigo, Yohji?" Ela sempre se perguntou como ele ficaria nocauteado... com um nariz cheio de sangue.
"Faz diferença?" Ele perguntou, passando uma mão por seus cabelos espetados e sorrindo, pensando que ele finalmente teria sorte.
"Na verdade, sim," afirmou Kyoko. "Eu não acho que meu namorado gostaria muito."
Yohji sorriu, pois sabia que ela passava seu tempo dentro do apartamento, sozinha, "Olha, nós dois sabemos que você não tem namorado, Kyoko. Se eu fosse tolo, eu diria que você estaria tentando evitar o inevitável." Ele pressionou sua mão grande contra a porta aberta de Kyoko para que ela não conseguisse fechá-la. "O que houve? Com medo de eu não ser homem o suficiente para você, ou você está se guardando para esse especial alguém imaginário?"
Kyoko olhou para ele, seus olhos esmeralda tornando-se tormentosos. Se ele estava cansado de ser gentil... então ela também estava. "Desculpe Yohji, mas gosto mais de caras que não mergulham em um sabor diferente de molho a cada noite."
Kyoko ofegou quando Yohji, de repente, agarrou a mão que ela tinha na maçaneta da porta e fechou a porta, pressionando-se contra a parte de trás dela, empurrando seu corpo contra a madeira implacável.
"Você não pode me dizer que você não está nem um pouco curiosa, Kyoko," sussurrou Yohji em seu ouvido ao apertar sua excitação contra o fundo dela. "Não vou contar ao seu namorado imaginário se você não contar."
"Ele não é imaginário. Na verdade, vou encontrá-lo no andar de baixo daqui a pouco," Kyoko afirmou, sabendo que se ela perdesse a paciência com o imbecil... ela definitivamente seria expulsa e ele sairia em uma ambulância.
"Ah é? Diga-me como ele se parece," perguntou Yohji, se sentindo pressionado por dentro do jeans. Ele gostava das que resistiam um pouco.
Kyoko respirou fundo. "Ele tem longos cabelos pretos, pele pálida, olhos muito escuros e um corpo de matar." Ela descreveu e sorriu mentalmente. 'Toma essa, otário!' "E ele é muito possessivo."
Yohji fez um som que era para ter sido um rosnado. Kyoko quase começou a rir... se é que Yohji soubesse como soava de verdade. Ela finalmente decidiu que bastava e estava prestes a atacá-lo quando uma porta mais adiante no corredor abriu.
Amni saiu com um jeans apertado e uma camiseta preta que acentuava seu corpo atlético. Seus olhos cor azul do céu se estreitaram e os músculos de sua mandÃbula pularam quando ele notou o tal locatário praticamente esmagando Kyoko. Ele observou Yohji rapidamente se afastar de Kyoko e a mulher de cabelos castanho-avermelhados se virar com um olhar mortal.
"Avise quando você quiser o aluguel," ela disse docemente. "Pensando bem... talvez eu comece a enviá-lo para seu irmão Hitomi, para que eu não te incomode mais... certo?"
Antes que Yohji pudesse detê-la, Kyoko entrou no apartamento e trancou todas as fechaduras atrás dela. Lançando sua jaqueta em uma cadeira próxima, Kyoko abriu a carta do avô e começou a lê-la. Ela deslizou no sofá e revirou os olhos com seu conteúdo.
"Ah, isso é ótimo," grunhiu Kyoko suavemente. "Não só sou uma virgem de dezoito anos... mas essa é a razão pela qual os vampiros podem me sentir?" Ela sorriu com desgosto antes de seus olhos se arregalarem na última linha da carta. "Você quer que eu faça o quê?" Kyoko gritou.
Seu avô acabou de pedir que ela encontrasse um namorado ou ele contaria para Tasuki aonde a encontrar.
"Vovô?" Ela espumou enquanto amassava a carta com o punho. "SEU TROUXA PERVERTIDO, VOCà PODERIA TER ME DITO Hà MUITO TEMPO!"
Amni secou Yohji até que o esquisito voltasse para seu apartamento. "Eu vou ficar quites com você mais tarde por tê-la tocado," ele informou a porta fechada e depois se virou para bater na de Kyoko. Sua mão parou no ar, perguntando-se com quem ela estava gritando.
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