Amy Blankenship - Vampiros Gêmeos

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Kyoko balançou a cabeça e quase caiu com o movimento. "O que está tentando fazer Amni? Ele é tão feio quanto Yohji."

"Você não acha que o rei do terceiro andar é gato?" Amni fingiu um olhar de horror e depois riu de sua expressão cara-de-pau.

Os próximos vinte minutos foram gastos olhando os diferentes caras da boate. Um era um jogador, um era muito malandro, outro era muito velho, muito jovem, muito gordo, muito magro, muito nerd, muito almofadinha e assim por diante. Amni finalmente jogou as mãos ao ar em rendição.

"Já vimos quase todos os homens da boate, Kyoko," ele informou. "Você está muito bêbada para realmente reparar num homem bonito e não perceberia um, ainda que ele te mordesse na bunda agora mesmo." Ele acrescentou silenciosamente, "graças a Deus!"

Kyoko sorriu embriagada: "Se ele me morder na bunda, não me importaria com seu visual."

Os olhos de Amni se arregalaram sabendo que Kyoko estava apenas tentando falar duro, pois ele conseguia sentir o cheiro de sua inocência.

"Grande conversa, de uma virgem que nunca nem beijou direito," ele sorriu esperando que estivesse certo.

Kyoko tossiu quando a bebida desceu pelo caminho errado. "O que você disse?" Ela exigiu ao piscar, recusando-se a trazer Tasuki para a conversa.

Amni sorriu: "Não se preocupe. Não vou dizer a viva alma, a menos que você me irrite."

"O que você faria se eu te irritasse?" Kyoko exigiu, começando a realmente apreciar a embriaguez.

"Bem, eu provavelmente iria me levantar no bar e anunciar muito alto que tínhamos uma virgem na casa nesta noite e que os lances começariam em cinco mil dólares. Claro, você só ficaria com vinte por cento e o resto iria para mim." Ele agarrou a borda do balcão, sabendo que ele superaria todos os lances.

"Por que eu só receberia vinte?" ela perguntou. "É a minha virgindade... Eu deveria ser a única a ser paga por isso."

"Caramba, você é cara," Amni resmungou.

"Eu ouvi isso," exclamou Kyoko ao se levantar nas barras do pé do seu banco. "Eu vou te mostrar que sou uma namorada muito barata," ela assentiu.

"Coca cola e empadas no meu apartamento depois do trabalho," Amni disse com um sorriso brilhante.

"Eu não vou a um encontro com vocêêêê," Kyoko proferiu e se equilibrou antes de cair, então apontou um dedo para o rosto de Amni, tocando a ponta do nariz com ele. "Eu vou a um encontro com o primeiro homem que não dê em cima de mim e me trate como uma dama."

Amni arqueou uma sobrancelha: "Isto vem da mulher que está procurando alguém para tirar sua virgindade? Você ao menos quer saber como esse cara se parece de manhã?"

"Não," Kyoko sibilou e se afundou na banqueta, mas sem abaixar o dedo. "Eu não quero saber nada sobre ele porque..." ela fez uma pausa procurando as palavras. “Eu tenho minha moralidade."

Amni riu, "Kyoko, você pelo menos sabe o que moralidade significa agora?"

O rosto de Kyoko ficou vazio, "Não," disse ela com uma voz malandra. De repente, ela olhou para seus bustos e voltou para Amni. "Eu não estou vestindo roupas íntimas."

Amni, com toda sua graça, caiu atrás do balcão enquanto Kyoko continuava a sentar-se lá com uma expressão de admiração no rosto por não estar usando roupas íntimas.

"Droga!" Uma voz sem corpo murmurou por trás do bar.

Amni levantou-se e olhou para o rosto de Kyoko antes de começar a rir. Ele realmente não conseguiu evitar. Ele nunca tinha visto ela bêbada e teve que admitir que ela era bastante divertida nesse estado. "Você nunca me disse por que você está tão determinada a fazer isso."

Kyoko mordeu seu lábio inferior e disse-lhe a verdade, "ISSO me torna um alvo e VAI me matar se eu não me livrar DISSO." Ela tentou olhou para ele e rapidamente desviou. "ISSO parece estar atraindo mais... perigos do que eu posso dar conta."

De repente, Amni percebeu exatamente o que ela estava tagarelando e engoliu em seco. "Você gostaria de outra bebida?" foi o que ele conseguiu dizer.

Ele nunca pensara nisso daquela maneira, mas o que ela disse era verdade. Se ele decidisse beber de um ser humano novamente... mesmo ele a escolheria. Era uma rara iguaria encontrar uma virgem de idade dela... é como sangue aromatizado.

"Outra bebida?" Kyoko perguntou, então olhou para o copo. Ela o ergueu ao nível dos olhos e virou-o como se estivesse procurando por algo. "Está vazio."

"Não, sério?" Amni perguntou, brincalhão, antes de tirar o copo dela. "Chega de bebidas para você esta noite."

"Ei!" Kyoko disse um pouco alto. "Eu preciso disso."

"Para que?" Amni perguntou.

"Para que eu possa perder minha virgindade," respondeu Kyoko. "Eu não posso fazer sexo sem esse copo."

Amni colocou o copo de volta no balcão e Kyoko olhou para ele.

"O que há de errado agora?" Ele sabia que não demoraria muito mais até que ele a ajudasse a subir as escadas e a chegar segura até seu quarto.

Kyoko virou o olhar para ele. "Quem bebeu?"

"Você," ele informou.

"Eu não. Estava cheio quando você tirou. A quem você deu uma bebida grátis... e cadê a minha?" ela acusou.

"Isso foi há quatro bebidas atrás," Amni apontou, tentando confundi-la.

"Nãoooo," Kyoko fez beicinho. "Eu nem tive a chance de apreciá-la." Ela empurrou o copo de volta para Amni. "Dê-me outra bebida e certifique-se de que vou degustar desta vez."

"Você degustou a última," afirmou Amni. "Estou te impedindo esta noite."

Kyoko sorriu sensualmente para ele. "De que você está me impedindo?"

"Não me tente, Kyoko," Amni respondeu e sentiu uma ameaça silenciosa. Seus olhos azuis se levantaram para encontrar olhos escuros no outro lado da boate.

Hyakuhei sentou-se assistindo a cena entre a mulher e o barman, seus olhos e seu humor ficando cada vez mais escuros. Ele observou silenciosamente enquanto o olhar dela percorria a sala usando o espelho para ver todos os homens no bar. Por razões que o escapavam, ele estava tentado a fechar o lugar para que todos saíssem. Ele não queria que ela olhasse para os outros.

Esse comportamento... a sensação que ele sentia... perturbou-o.

O barman era um vampiro e a garota parecia muito amistosa com ele. Hyakuhei olhou o menino de cima a baixo enquanto a menina conversava com ele. Ele era jovem; ainda era um bebê para um vampiro, mas algo sobre o jovem o separava dos outros vampiros que Hyakuhei tinha encontrado desde que chegara à cidade. O ancião apagou o pensamento... ele descobriria quando chegasse a hora.

O barman de repente o encarou diretamente. Ele sorriu e o homem gelou antes de visivelmente estremecer e desviar o olhar. Agora ele sabia o que era tão diferente neste. Ele não possuía a sede de sangue incontrolável da maioria dos vampiros novos. Talvez ele não fosse tão jovem quanto pensara Hyakuhei.

Ele se concentrou na conexão da linhagem e espiou o passado de Amni... sentindo seu irmão lá. Ele fechou os olhos enquanto as memórias de Amni flutuavam por ele... então Amni tinha sido o primeiro de Tadamichi... aquele que curara sua solidão. Seus olhos lentamente se abriram, agora sabendo por que o vampiro o encarava constantemente... pensava que ele era seu senhor.

O lacaio não ter percebido a diferença dizia muito sobre seu relacionamento com Tadamichi... ou era isso prova de que ele e seu irmão eram verdadeiramente a mesma coisa? Sua diversão atingiu um ponto alto quando o jovem vampiro colocou outra bebida na frente da menina e ela tomou um gole. A cena seguinte o fez querer rir espalhafatosamente.

Amni tirou o copo de Kyoko dela e quis rir com a careta que ela fez. Ele se moveu, pegando as diferentes garrafas de rum para fazer para ela outra bebida. Por sorte, ela desviou o olhar e ele pegou a mistura sem álcool da bebida favorita de Kyoko... Chá gelado Virgin Long Island.

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