Amy Blankenship - Vampiros Gêmeos

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Houve uma batida suave na porta e Kyoko atravessou a sala. Ela rapidamente desfez todas as fechaduras e quase arrancou a porta do apartamento de suas dobradiças antes de olhar para a pobre alma do outro lado.

"O QUÊ?" Ela exigiu.

Amni voltou um passo e ergueu as mãos na frente dele. "Calma Kyoko, eu estava apenas checando se você estava bem." Embora ele admitisse que ela ficava muito sexy com raiva, especialmente quando seus peitos se erguiam e caíam assim.

Kyoko suspirou e inclinou sua têmpora contra a moldura da porta. Amni era o barman do andar de baixo, na boate. Eles começaram um tipo de amizade pouco depois de ela se mudar. Amni era muito fofo com seus cabelos loiros que pendiam em camadas ao redor do rosto e pelas costas... as camadas mais longas quase tocavam suas coxas. Sua pele era livre de qualquer defeito e tinha uma aparência sedosa com a qual Kyoko tinha certeza que qualquer garota poderia se acostumar.

Ele seria sua primeira escolha para o que o avô Hogo havia sugerido... pena que ele era um vampiro. Era uma relação estranha senão desastrosa esperando para acontecer, se é que aconteceria... certamente não. Amni nunca fez nenhum movimento no sentido de matá-la ou levá-la para a cama, pelo que ela estava agradecida. Era melhor assim, de qualquer maneira, pois ela não terminaria com um vampiro como namorado, nem em um milhão de anos.

Amni ficou pacientemente do lado de fora e estudou a expressão cansativa dela. Ele conheceu Kyoko neste mesmo corredor na mesma noite em que ela se mudou. Ele ainda ficava um pouco zonzo quando percebia todas as implicações desse encontro.

Ela tinha acabado de sair do quarto e estava o trancando quando ele saiu do dele. Ambos congelaram e olharam um para o outro. Seu punho direito estava fechado e ele viu o dardo espiritual brilhante apertado firmemente dentro dele. Depois de secá-lo por alguns instantes, ela se virou para encará-lo, mas ficou ao lado de sua porta, apoiando-se nela.

Amni percorreu cuidadosamente o corredor em direção à escada e soltou um suspiro de alívio quando ele finalmente chegou à boate. Mais tarde naquela noite, ou no início da manhã, se preferir, ele subiu as escadas, pronto para tirar os cheiros do bar do corpo dele com um banho. Mais uma vez, viu Kyoko de pé ao lado de sua porta e lembrou que ficou se perguntando se ela ficara ali a noite toda.

Conforme ele caminhou por ela em direção a sua própria porta, ela finalmente falou com ele.

"Eu sei o que você é," disse Kyoko suavemente.

Amni parou, mas manteve-se de costas para ela, esperando que ela visse aquilo como um sinal de confiança. "Eu tenho uma boa ideia do que você é também."

"Então eu proponho uma trégua," afirmou Kyoko.

Amni finalmente olhou para ela com curiosidade. "Por que você não me matou ontem à noite?"

Kyoko cruzou os braços, tendo pensado nisso durante toda a noite. A verdade era... ela simplesmente não queria. "Você não mata os humanos para se alimentar," ela ficou mais do que grata por encontrar pacotes de sangue vazios da Cruz Vermelha no lixo dele.

"Meu sustento é entregue uma vez por semana," Amni explicou secretamente, perguntando-se como ela já sabia.

A partir daquele momento, Amni tornou-se amigo de Kyoko, irmão, protetor... talvez mais. Ele não estava realmente certo sobre a palavra que ele usaria para descrever seu relacionamento. Tudo que ele sabia era que eles meio que cuidavam um do outro.

"Estou bem," respondeu Kyoko, chamando a atenção dele para o presente. "Apenas um pouco estressada."

Amni sorriu, "Sim, Yohji pode fazer isso com você. Você acreditaria que ele realmente deu em cima em mim outra noite? Abusado pra caramba." Era mentira, mas o olhar no rosto dela valia a pena. A verdade era que ele pegou Yohji no bar dando em cima de uma garota que já lhe havia dito "Não" muitas vezes... mas ele deixara de lado esse pequeno detalhe.

As sobrancelhas de Kyoko se elevaram até sua linha de cabelo e um sorriso incrédulo se espalhou pelo rosto. "Ah meu Deus, você está de brincadeira?"

Amni balançou a cabeça, "Não, eu não brincaria com algo assim."

"O que você fez?" Ela perguntou, desejando que ela tivesse sido uma mosca na parede.

"Eu nocauteei o bêbado e o depositei em seu apartamento." Seu sorriso aumentou, "eu adoraria ter visto o rosto dele quando ele acordou."

As sobrancelhas de Kyoko levantaram um pouco: "O que eu perdi?"

"Em vez de colocá-lo na cama... Eu o coloquei em baixo dela." Seus olhos azuis brilharam maliciosamente.

Kyoko riu e balançou a cabeça, "Você é ótimo, Amni."

Amni sorriu, "Agora não vá dizer a todos que... eles podem pensar que sou um bom moço." Seu rosto suavizou sabendo que a fizera feliz. "Eu acho que é melhor descer pro andar de baixo antes que o lugar fique selvagem sem mim."

"Você é um bom rapaz," Kyoko informou. "Te vejo lá embaixo daqui a pouco."

Capítulo 3 "Fome"

Hyakuhei ficou em frente ao Submundo. Normalmente, ele ficava longe dessa área da cidade porque estava fortemente infestada de híbridos. Também estava mais perto da alcova subterrânea de seu irmão, fazendo com que ele se perguntasse quem tinha nomeado a pequena, e cheia, boate noturna. Não era um bom lugar para a garota estar.

Ele desapareceu e reapareceu dentro de suas paredes, sentando-se no canto mais sombrio.

Amni ainda estava sorrindo quando abriu a porta e entrou na boate, apenas para parar abruptamente. Algo não estava certo. Sua cabeça se voltou para o lado e seus olhos se arregalaram. Tadamichi? Afastando o olhar, ele se apressou para trás do bar, completamente perturbado.

Por que o Mestre estava aqui... em seu bar?

*****

Kyoko ficou olhando no espelho, perguntando-se o quão bêbada ela teria de ficar para que ela pudesse passar por isso. Ela esfregou os cabelos e começou a mudar a aparência, mas não... decidiu que o que estava vestindo, com sorte, bastaria. Ela só tinha que se impedir de dar uma pancada contra quem desse em cima dela.

Ela assentiu com a cabeça para seu reflexo, dando-se a palestra da sua vida. "Bem Kyoko... você pode fazer isso. Pense em todos os vampiros atrás dos quais você poderá se esgueirar se eles não sentirem sua virgindade chegando." Ela revirou os olhos com a estranheza daquela conversa. "Álcool... é disso que eu preciso."

Em minutos ela estava sentada no bar pensando no que o avô tinha dito. Ela olhou para Amni enquanto ele trabalhava na mistura de todos os pedidos de bebidas estranhas. Ela franziu a testa imaginando por que ele parecia tão nervoso. Ela inclinou a cabeça um pouco enquanto o via errar completamente a taça para a qual ele estava apontando com a colher de gelo.

Hyakuhei sentiu sua presença no momento em que ela entrou no salão. Ele não tinha pressa ao se recostar na cadeira, examinando-a. A menina parecia não prestar atenção em nada ao redor dela, levando-o a acreditar que ela não queria estar aqui... então, por que ela estava? Ele a observou pelo espelho enquanto ela sentava no canto bar, confirmando o fato de que ela preferia ficar sozinha.

Ele seguiu sua linha de visão e percebeu que era o bartender que chamava sua atenção... o vampiro loiro que o olhava nervosamente.

Amni olhou novamente, perguntando-se se era sua imaginação ou não, mas parecia que aquele canto ficara ainda mais escuro. Tentando fingir que aquilo não o estava incomodando, apoiou as mãos contra o bar e deu a Kyoko um sorriso distraído, "Quer uma bebida?"

"Sim," Kyoko o informou, a determinação em sua voz quase fazendo Amni cair. "Chá Gelado Long Island... o mais forte que você puder fazer." Ela anunciou.

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